Não querendo se afogar em sua tristeza, Aluna teve que se levantar e começar sua nova vida porque ela tinha que continuar a empresa de seu pai, que estava quase falida pelas mãos do homem que ela mais odiava no mundo.
Antonie era o homem que ela mais odiava, e ele ainda tinha a audácia de encará-la e falar como se tivesse sentido sua falta, quando Aluna já sabia de toda a sua maldade.
Aluna até explicou para Antonie que ela sabia de tudo sobre sua traição.
No início, Antonie não confessou, mas Aluna disse a ele que ela sabia de tudo porque tinha visto com seus próprios olhos.
"Pare de me enojar com tudo isso, Antonie. Você realmente acha que eu não sei de nada sobre você, quando eu mesma vi com meus próprios olhos você e aquela mulher, Jimmi Chu, se agarrando no apartamento dela? Você me dá nojo, Antonie." Aluna ainda não conseguia acreditar que Antonie continuava a persegui-la com desculpas de amor, que para Aluna não passava de amor tóxico.
"Isso não é verdade, Aluna. Não é verdade. Eu nunca fiz isso. Eles, seus pais, me armaram uma cilada."
Plak!
"Aluna..." Antonie recebeu um tapa de Aluna, o que o fez sentir que ela estava se afastando ainda mais dele.
"Que tipo de homem você é? Você tem coragem de difamar até mesmo meus pais, que já estão mortos. Você realmente não é humano, Antonie. Você não é humano!", Aluna esbravejou para Antonie.
"Alun, eu..."
"Pare! Pare de falar besteiras. Você está despedido desta empresa. Eu fico enjoada só de olhar para você. Eu me sinto tão estúpida por ter acreditado em um homem como você por tanto tempo. Um homem sem vergonha!"
"Ahhhkkk..." Antonie ousou tocar Aluna, agarrando seu queixo.
Ele não podia mais ser legal com Aluna porque tudo era inútil. Então ele teve que fazer algo para fazê-la obedecê-lo novamente.
"Por quê? Você tem medo de me matar? Mate-me se tiver coragem. Eu quero saber o quão poderosas são as mãos do homem que matou meu pai e minha mãe." Antonie soltou a mão do queixo de Aluna.
Enquanto Aluna olhava para Antonie com desprezo, ele parecia chocado com o que ela havia lhe dito.
Como Aluna poderia saber o que ele havia feito com seus pais?
"Vou encontrar provas sólidas para que você possa sentir o quão frio é o chão da prisão. Vou ter certeza disso, Antonie. Esteja preparado." Desta vez, Antonie sorriu. Ele se aproximou de Aluna e tornou a atmosfera entre eles tensa novamente.
"Estou feliz que você já sabe. Isso tornará mais fácil para eu eliminá-la. Porque em breve, toda essa riqueza será minha."
"Já são 11 da manhã e você ainda está sonhando? Acorde antes que durma para sempre. Deixe-me dizer uma coisa: eu poderia matá-lo sem ter que tocá-lo. Eu tenho sombras que podem eliminá-lo quando eu quiser. Então, de agora em diante, não ouse sonhar em me machucar." Aluna voltou para sua mesa e chamou a segurança para levar Antonie para fora de sua sala.
As ações de Aluna deixaram Antonie furioso e indignado.
Ele gritou insultos para Aluna por ter ousado fazer isso com ele.
"Eu juro que vou me vingar de você, Aluna. Eu vou fazer você sentir uma dor ainda maior. Eu juro."
"Espero que você possa cumprir sua promessa antes de ser torturado."
"E mais uma coisa: Certifiquem-se de que ele nunca mais entre nesta empresa. Se o virem, arrastem-no para fora imediatamente." Aluna deu outra ordem aos seus homens, o que deixou Antonie ainda mais furioso.
Ele não aceitava o que Aluna havia feito com ele. Antonie continuou gritando enquanto dois homens corpulentos o escoltavam para fora da sala de Aluna.
Depois que Antonie saiu, Aluna sentou-se em sua cadeira.
Ela massageou as têmporas, sentindo uma pontada de dor de cabeça por ter que lidar com a teimosia de Antonie.
Ela tinha acabado de começar sua nova vida enquanto esperava Axel buscá-la, mas Antonie já estava de volta, estressando-a com tudo aquilo.
"Você está bem, Ax? Espero que você esteja bem e que possa vir me buscar em breve. Estou com muita saudade sua, Axel. A cada segundo, sinto falta dos momentos que passamos juntos. Volte logo, meu vampiro frio." Por alguma razão, a cada dia que passava, Aluna sentia mais falta dele.
A figura que sempre ocupava seus pensamentos. Especialmente a maneira gentil como Axel a tratava, isso realmente a fazia sentir falta dele.
"Estou com saudades suas, Axel...", disse Aluna com o coração leve, sentindo que sua saudade havia chegado até Axel porque ela sentia que ele estava perto dela.
Além disso, o sussurro, o sussurro que ela sempre ouvia quando sentia falta do homem que ela tanto amava.
"Eu também estou com saudades suas, meu amor." Aluna abriu os olhos imediatamente ao ouvir o sussurro que tão claramente a alcançava.
Um sorriso apareceu no rosto de Aluna ao sentir o vento soprar forte como se carregasse a saudade de Axel por ela.
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Atualizado até capítulo 38
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