Tratando os chefões +tortura

"Autora:

Cena escrita explícito de tortura, se for sensível, recomendo não ler esse capítulo, ou pular alguns parágrafos".

Depois que elas se fora, seguimos para a tal masmorra do meu tio, estou curiosa pra saber como é, até hoje nunca fui lá, e do meu pai é um galpão no meio do nada, como dizem que cada um tem seu estilo de tortura, estou disposta a ver como é o daqui.

Vou na moto do Henrique e ele vai com o meu tio, a tia Bruna vai também, ela é outra que adora ver uma tortura e tirar uma casquinha no meio do processo.

Não demora muito e já chegamos, a tal masmorra é uma caverna, bem típico da região, em capadócia.

Entramos e eles já estão amarrados em pé, com as mãos presas em correntes, as correntes estão presa em um argola presa nas pedras da parede das masmorra.

Aqui meu tio tem de tudo, até equipamentos antigos, tem várias peças enferrujadas, que meu tio usa quando quer matar os homens aos pouco, morrendo de tétano.

Adoro, essa vou aderir com certeza rsrs.

Olho para os 3 homens a minha frente, e tento imaginado quantas mulheres e meninas não sofreram nas mãos deles, isso minha raiva só aumenta mais.

ALEX

- se divertiram muito meninos?

SOLDADOS

- sim senhor.

Todos falam juntos ao menos tempo, eles estão vestidos só de cueca.

ALEX

- Ana, eles deixaram um buraco na cueca atrás, caso a voce queira dar mais um trato, sabe né, cutucar com os equipamentos de última linha.

Sorrio pra ele, meu tio vale menos do que o gato enterra.

Olho em tudo ali, e vejo uma cadeira, e já tenho uma excelente ideia, pra tratar nosso Haab primeiro.

Quebro a parte do acendo, deixando só a moldura de ferro da cadeira, peço pra marcarem ele aqui, sentado.

exemplo da cadeira 👇

Os soldados prontamente fazem o que eu mando, vou até a mesa de tortura, e pego um dos chicotes com vários espinhos encravados.

ANA

- você já está com o pênis queimado, mais vamos tratar das bolas também, sabe, pra não ficarem com inveja.

Passo rodeando a cadeira, e ele me segue com seu olhar, acho que nem imagina o que vou fazer rsrs, ou imagina né, já que seus olhos estão arregalados.

Paro bem atrás dele, e dou uma chicotada em baixo da cadeira, entre o saco, pênis e cool, fazendo os primeiros espirros de sangue rolar.

O cara grita que estremece na cadeira, já deixando os outro apavorados, Alex e Henrique colocam as mãos em frente aos seus membros, como se tivesse sentido a dor por haab.

HAAB

- AAHHHHHH SUA DESGRAÇADA.

ANA

- sou é? Sabe que eu nem ligo, vindo da sua boca é até elogio rsrs, pois você é muito pior que isso seu merda.

E outra lapada, vou dando até ele perder a consciência.

Do nada começa uma música, " El Chombo, Dame tu cosita feat", olho pra trás e vejo a tia Bruna com o celular na mão e dançando, fazendo todos nós dar risada, claro, menos os hóspedes.

Deixo ele de lado, até recuperar a consciência e vamos para o próximo, o famoso Duru, ele comandava o segundo prostíbulo mais forte aqui da Turquia.

ANA

- Na casa de prostituição dele tinha 19 meninas, o que farei com ele?

BRUNA

- para cada menina, um dente arrancado.

Eita, minha tia é das minhas rsrs.

Passo o alicate pra ela, e ela vai toda feliz da vida, meu tio Alex e um soldado força a boca dele para abrir, e com todo cuidado, ela vai arrancando, todos os dentes.

Cuidado que eu falo, é do modo carinhoso dos Belmont, ela não nega o sangue.

O terceiro, e não mais importante, já que tinha 15 meninas no prostíbulo dele, está o nosso mascotinho Ali asaf.

HENRIQUE

- Esse é o menor, mais e o mais sádico de todos, além de estuprar as meninas antes de prostituir elas, ele batia até tirar sangue, alegando que queria experimentar elas antes de ser vendidas e já dar uma boa lição, para já ficarem preparadas para o que ia vim, isso em todas elas.

ANA

- Certo, sentem ele na cadeira de espinho.

exemplo da cadeira 👇

A cadeira de espinho é um equipamento de tortura medieval, ela não atinge nenhum órgão fatal, porém seus espinhos furam a pele.

E como ele está só de cueca, e com um furo no rego, torna isso muito mais interessante rsrs.

Pego o o arame farpado, e com a ajuda da tia Bruna, colocamos pelo resto do corpo dele.

ANA

- vamos experimentar isso em você, vamos ver se dói, se doer você fala tá, que a gente faz de outro jeitinho.

Imagino o que ele tenha falado pras meninas enquanto abusa delas, vou tentar usar as palavras dele contra ele mesmo.

Pego duas pontas de fio, meu tio disse está ligado no 220 volts, isso vai ser interessante.

Pego uma luva e coloco pra não tomar o choque, não seria legal eu experimentar antes dele rsrs.

Ele olha assustado, e começa a gritar.

ANA

- calma bebê, eu ainda não coloquei.

Ele se debate inteiro, e de vagar coloco o primeiro fio, e depois o segundo do lado, ele se debate e grita pela dor.

ANA

- Relaxa bebê, logo não sentirá mais dor, será só prazer.

Deixo por 30 segundos e tiro.

Ele respira rápido.

ANA

- bom, ainda estamos começando e você já está ofegante, não presta pra nada mesmo.

ALI ASAF

- maldita, você vai morrer.

ANA

- claro né. Todos nós vamos morrer derrrr.

Pego duas pontas da chupeta de carro, e prendo cada um em um bico do peito.

ANA

- relaxa, só vai ser uma chupadinha.

Meu tio encosta na alavanca com o braço, e o choque passa pelo fio, indo direto pros peitos dele, e mais uma vez ele se debate inteiro gritando de dor, mais dessa vez meu tio não tira em 30 segundo, deixa lá até derreter o bico do peito dele, aí ele desliga.

ANA

- fala alguma coisa, você só sabe gritar e chorar, bunda mole.

O Haab começa a despertar, minha brincadeira com ele ainda não acabou.

Vou até ele e puxo seu cabelo para trás, ele me olha desorientado.

ANA

- não é bom escravizar as mulheres? E agora, como está se sentindo com as bolas esmagadas.

HAAB

- Me mata logo vadi@.

ANA

- não foi rapido quando foi com as meninas foi? Porque tem que ser rápido com você? Vai sofrer na mesma proporção.

Solto a cabeça dele com tudo.

Pego outro chicote que tem o cabo grosso, pego o molho de pimenta que meu tio disse que usava nos olhos dos torturados quendo queria informações.

Mais eu digo que ele vai sentir o gosto da pimenta pelo olho do cool.

Lambuzo todo o cabo, e me agacho, e de vagar vou introduzindo.

ANA

- tia me dá uma fita.

Ela pega correndo, o Haab não para de gritar, mais sua voz já está saindo rouca, quero que ele perca as cordas vocais.

Passo a fita pelo colo dele e pelo cool, deixando o cabo lá dentro travado.

HAAB

- TA QUEIMANDO PORR@, TIRA, TIRA AHHHHHH.

ANA

- imagina quantas mulher e meninas não disseram a mesma coisa pra você, e duvido muito que você tenha tido dó, porque acha que teria dó de você? Aliás de vocês três? São uns monstros, uma malditos que pra ganhar dinheiro, se divertem com o sofrimento dias outro. Pois cada um de vocês pagaram bem caro por cada menina que vocês escravizaram, quero que fazem isso com os outros dois também.

Meu tio pega uma pera, e o Henrique outra, eles fazem o processo de deixar o cool deles mais abertos também. Apesar de já terem sido alargados pelos soldados do meu tio.

Eles gritam e gritam, e por aqui ser uma caverna, o som dos gritos pioram, pois vem junto com o eco.

Mais quantas mulheres e meninas não gritaram também quando estavam sendo abusadas? Eu resgatei 60 mulheres, mais e as que não sobreviveu? E as que foram vendidas pra maníacos talvez piores que eles?

Vão tudo se ferrar na minha mão.

Depois de um tempo eles param de gritar, acho que acostumaram com os alargadores, meu telefone apita, o jatinho já voltou, e agora percebo que passamos o dia todo com esses merdas.

Mais foi satisfatório, já que eles, não vão mais machucar ninguém, pelo menos esses não.

ALEX

- já cansou Ana, ou quer mais?

ANA

- cansei tio, como daremos um fim bom pra eles, ainda quero mais gritos.

Meu tio sorri pra mim, e me leva até o fundo da caverna, onde tem umas madeiras juntas, formando uma fogueira, em cima tem 5 ferro grandes, em pé, onde tem um suporte pra amarrar os pés, e outro em cima pra amarrar as mãos

ALEX

- que tal churrasquinho?

ANA

- realmente estou com fome rsrs.

Com todo cuidado claro, os 3 foram colocados em cada ferro, jogamos o alcool e o fogo, e eram uma vez 3 mosqueteiros. Pronta pro próximo.

Abraço meus tios, e digo que se reabrir outro prostíbulos de escravas, era pra me chamar que eu voltaria de novo.

E eles me disse que quando precisar é só chamar que eles vão lá me socorrer.

Vou a caminho do jatinho com o restante da minha turma, e voltamos pra Roma.

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