Capítulo 17

Quando desconta toda a sua fúria em Madelena, Carmela sai de cima dela tirando os cabelos da moça que ficaram presos entre os seus dedos.

— Eu não disse que ela ficaria igual a um mico leão dourado — Mauro tem uma crise de riso ao ver a loira levantando com a ajuda de Suely toda descabelada, e com o rosto sangrando.

— Essa selvagem quebrou o nariz da minha afilhada! Quem vai pagar a conta do cirurgião?

— Do cirurgião da Madalena, eu não sei. Mas, pode ter absoluta certeza que, se não calar essa maldita boca, não existirá cirurgião que dê jeito no estrago que eu vou fazer nessa tua cara! — Bete ameaça.

— Mamãe, a senhora não está vendo?!

— Calada! — a mulher faz gesto para que Suely pare de falar — a sua afilhada está errada e você ainda quer acobertar a índole errada dela? Como madrinha, você deveria orienta-lá melhor, ao invés de se preocupar em tentar estragar o casamento alheio. As suas irmãs podem não lhe bater, mas tenha certeza que lhe darei uma surra que está atrasado á anos, com direito a todos os juros!

Suely não diz mais nada. Apenas sai cuspindo fogo pelas ventas, acompanhada de Madalena, que sai toda torta devido as dores pelo corpo inteiro.

— Que surra linda se ver, meus amigos— Laysa ri.

— Ainda bem que eu não tirei a minha mulher de cima da Madalena, ou quem iria apanhar era eu — Beatrice ri e a sua mãe lhe dá um tapa.

— Ia mesmo! Não tem nada que defender aquela mulherzinha. Ela quem provocou, e agora, arcou com as consequências. Fez muito bem minha nora.

— Ai, mãe! — ela reclama, passando a mão no local do tapa.

Eles ficam conversando um pouco a mais, até que Carmela vai tomar banho. Assim que ela sai e vai para o closet, uma idéia nada puritana passa pela sua cabeça e ela coloca a mesma lingerie que a sua sogra disse que ela usaria para Beatrice.

Ela coloca a lingerie, passa os seus cremes, coloca o roupão novamente, vai até a cama,faz o roupão cair, revelando a sua lingerie vermelha, com uma renda delicada, com uma liga gargantilha e se deita de barriga para cima, esperando por Beatrice que havia entrado no banho assim que ela saiu.

Assim que ela sai do banho, Beatrice abre um largo sorriso e passa a língua nos lábios. Carmela vai engatinhando até ela, se ajoelha na cama, e beija a sua esposa com desejo, com vontade.

Beatrice aperta a cintura de Carmela, distribuindo um tapa no bumbum dela, apertando em seguida, fazendo Carmela soltar um leve gemido contra os lábios de Beatrice, que acende uma chama ainda maior nela. Ela então se deita por cima de Carmela, que se permite sentir o beijo com veracidade da esposa, que é o suficiente para lhe deixar extramamente molhada.

Carmela então assume o controle, ficando por cima da sua esposa...

— Hoje o controle é meu, amor. Hoje você apenas assiste, e goza pra mim! — ela diz, mordendo os lábios de Beatrice, que sorri.

— Hum... E o que você vai aprontar, minha sapeca?! — ela dá um sorriso de lado.

— Logo verá. Ou melhor... sentirá!

Ela tira o roupão de Beatrice, que está completamente nua, e começa a trilhar beijos do pescoço até á orelha dela. Depois de provocar, ela desce para os seios da esposa, onde brinca, massageando os dois seios enquanto a beija. Ela para o beijo, e coloca um dos seios na boca, passando a língua suavemente, dando leves mordiscadas, enquanto vai massageando o outro.

Quando brinca com seios de Beatrice, ela inicia uma nova trilha de beijos, mas dessa vez é até a intimidade de Beatrice, onde Carmela dá beijos suaves, passando a ponta dos dedos na entrada, espalhando toda a sua excitação pelos grandes e pequenos lábios, indo até o clitóris, voltando a beijar a esposa com veracidade, enquanto massageia a sua entrada, até que volta abrindo bem as pernas de Beatrice, e começa a chupa-lá de forma lenta, numa tortura deliciosa, fazendo Beatrice jogar a cabeça para trás de olhos fechados, e gemer.

— A...amor... isso tá uma d... delícia! Sua sapeca deliciosa! — ela aperta os travesseiros.

Carmela sorri e continua chupando, usando dessa vez a parte de baixo da língua, fazendo movimentos de baixo para cima, introduzindo três dedos e sincronizando os movimentos. Beatrice está extremamente sensível, louca de prazer, e não demora muito para sentir que o seu orgasmo está próximo. Ela agarra a cabeça da esposa, prendendo a sua cabeça entre as coxas, arrancando as costas dela, enquanto tem um orgasmo delicioso, mordendo os travesseiros.

Quando os espasmos de Beatrice passam, Carmela a beija novamente, e ela rapidamente ficar por cima de Carmela, assumindo a situação. Sem pressa, ela admira o belo corpo da sua esposa, apertando suavemente o pescoço dela, enquanto a beija. Carmela passa as pernas em volta do cintura de Beatrice, ela gira a sua esposa, fazendo ela ficar de costas.

Ela vai beijando os ombros de Carmela, as costas, tirando os fechos do seu sutiã, até chegar no seu bumbum. Ela dá dois tapas, fazendo Carmela soltar um gritinho, seguida de um gemido. Beatrice sorri, passando a mão por cima da calcinha dela, esfregando a sua intimidade por cima da calcinha, que já estava extremamente molhada. Ela coloca a calcinha para o lado, e faz com que Carmela se empine para ela, e começa a abrir o bumbum dela, passando a língua na sua buceta molhada, chupando o seu clitóris, fazendo ela rebolar loucamente, gemendo e pedindo por mais. Beatrice obedece o desejo da sua esposa, e além de chupar, vai introduzindo os dedos, e se lambuza com muita vontade, fazendo Carmela não demorar muito para chegar num orgasmo.

Beatrice coloca Carmela por cima, e começam a se deliciar juntas, enquanto ambas se tocam, e vão se deliciando. Após vários outros orgasmos, elas tomam banho novamente juntas, e jantam no quarto em clima de romance.

No outro dia, Carmela acorda cedo para terminar de preparar a cesta para a Bete, e logo sua sogra Laysa entram na cozinha para ajudar.

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