Enquanto o cavaleiro seguia o seu percurso, a rainha ainda nua, vinha montada num cavalo tentando alcançar o seu salvador, suas curvas se destacavam pelo belo quadril que tinha, seus seios ainda firmes tremiam com cada galopar do seu cavalo, seu cabelo longo e negro se bagunçava em seu corpo, uma única cicatriz pequena localizada no ombro esquerdo descia apontando ao seu peito direito.
Logo atrás a sua general também nua tentava alcançar a rainha numa distância bem longe.
Saindo daquele slot canyon, já se encontrava direto numa estrada próxima a uma floresta, na antiga guerra, houve a guerra das trincheiras, que formava seis escavações com distância de um quilômetros uma da outra, por ser a duas décadas atrás ainda não havia fechado aqueles locais, é justamente o túnel oculto que ligava ao canyon, era acessível da última trincheira escavada.
Fora daquele local pouco quilômetros dali já era a divisa com o território dos mercenários, a cidade mercante, a futura Golden Rain.
O cavaleiro negro estava um pouco a frente andando lentamente.
Uma luz forte branca embaçava a visão da rainha que saia do túnel, o sol estava quase se pondo no horizonte, ao ver o homem que a salvou gritou para com que ele esperasse.
No entanto, o cara nem dava moral, entrando na floresta saindo do caminho, porém a rainha o alcançou a encostar ao lado dele.
— Pode parar por favor! — Disse Micaela com uma voz exausta.
— O que deseja minha senhora? — Perguntou ele num tom sereno de calma.
— Você não só salvou a minha vida como a de toda a minha tropa, quero saber o seu nome é recompensa-lo por seu servido, quero recompensar no máximo do meu limite.
— Sou um cavaleiro negro, não tenho um nome! — O cavaleiro imediatamente parou a carruagem, parecia não se importar com a nudez da rainha montada no cavalo. — Se bem que… você é a líder daquela pequena tropa de mulheres? — Perguntou o cavaleiro.
— Sim, eu sou!
— Faz parte deste reino das quatro rainhas?
A rainha curiosa, ficou um pouco incomodada pela pergunta, ele ainda não havia a reconhecido como a rainha da guerra.
— Você deve ser a uma capitã, pelo tamanho da tropa que lhe acompanhava, corrija-me se eu estiver errado?
O rosto de Micaela corou, a sua sobrancelha ergueu um pouco ao escutar isso, tentou disfarçar e dar uma resposta convincente, parece que ele não havia escutado direito quando ela se referiu a rainha naquela hora, talvez pelo elmo e pelo barulho com o eco daquele local, passou despercebido a referência.
— Sim, por qual motivo pergunta? — Questionou ela.
O cavaleiro retirou um pergaminho bem velho ainda selado.
— Está era minha última missão, meu falecido mestre me ordenou que quando eu completasse determinada idade, que me dirigisse a este reino com está carta, e aguardasse uma resposta de sua autoridade, a imperatriz.
— Posso verificar o documento! — Curiosa estendeu a mão para palpar aquele velho rolo amarelado pelo tempo.
— Sim, mas não viole o selo! — Ele a advertiu.
Ao pegar no documento surpreendeu-se, o selo daquele pequeno pergaminho tinha o antigo selo da falecida imperatriz.
— O senhor sabe qual assunto que se trata? — Perguntou curiosa Micaela, entregando de volta o documento.
— Não me foi falado, é confidencial… de certa forma, se puder entregar este documento já é uma grande recompensa.
Micaela o olhava, ele saiu da carroça, é retirou do lado da carroça vários arbustros que tampava uma pedra enorme com runicas antigas, enquanto ele fazia tal ato, a general de Micaela se aproximava com mais duas militares.
— Tome a minha senhora! — Chegou a sua general jogando as roupas da rainha nela. — Pelos deuses, minha rainha, não se incomoda de estar nua diante de um homem em pleno ambiente aberto?Por favor cubra-se!
Micaela apenas olhou para ela seriamente, causando um desconforto na sua general.
O cavaleiro negro arrastou a sua carroça para aquela pedra antiga marcada com runicas estranhas, ele cravou a sua espada no chão é uma luz azul saiu das marcas na pedra, logo a carruagem desapareceu na frente delas, o que as deixou bem espantadas, algo inesperado, aquilo era um mistério para elas.
— Isso é magia de transferência? — Perguntou Micaela ao cavaleiro misterioso.
— Sim, um aprimoramento dela… ela pode transferir coisas além de metais é pedras, como carne e vegetais. — Explicou ele.
— Eu vi, a magia de transferência normal não faria isto.
— Chamo ela de magia de teleporte.
— É possível humano com vida serem transferidos? — A general estava bem surpresa e no seu semblante não dava para ocultar o seu interesse é espanto.
— Não! Não com vida!
— Mesmo assim isto…
Enquanto Micaela tentou falar novamente a luz apareceu, é apenas um saco de couro marrom apareceu, cheio de moedas com uma carta.
— Ele irá connosco. — disse Micaela bem extasiada a sua general.
A sua general puxou o cavalo de Micaela afastando um pouco de próximo dele, com uma mão tampando a boca cochichou com a rainha.
Enquanto isso ocorria, algumas soldadas aproximou-se a montar os seus cavalos, ao parar cercaram o cavaleiro é ficaram a volta da rainha como proteção.
— Cubrasse minha rainha! — disse uma de suas soldadas colocando um manto dourado nela para cobrir seu belo corpo nu.
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Atualizado até capítulo 95
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