Capítulo 6

Capítulo 6

No segundo dia logo de manhã o sol raiava no céu e Rebeca olhava pela pequena janela de madeira, o sol nascia, enquanto Diego o senhor ainda dormia na rede, porém com cuidado para não ser vista caso, alguém estiver a procura dela por aquelas bandas. E ela ainda não tinha percebido que seu herói ainda sem nome já tinha acordado do seu pequeno coma.

➖ A vista é mesmo linda! ➖ Rebeca se arrepiou assim que ouviu a voz máscula e grossa no pé do seu ouvido com sussurros em sotaque.

Ela se virou e sorriu para ele envergonhada, tentando disfarçar que ele a destabilizava.

➖ Venha creio que aqui não seja mais seguro! ➖ ele apontou sua mão para que ela pegasse.

➖ E o homem? ➖ Ela perguntou se virando ao homem que dormia, preocupada.

➖ Ele sabe se cuidar. E depois que tiver ou uma oportunidade eu lhe agradeço. ➖ Michael estava pensando em fazer um pedido. Na verdade, mandar seus homens que trabalham para ele no Brasil, o convidar em seu nome para Diego trabalhar com ele.

Ela sorri de novo e segura a mão dele colocando sua vida em confiança a esse homem que nem sabia o nome. E a pé ele a direciona como se conhecesse o caminho.

Logo avistam casas tipo uns arraiais de beiras da estrada, porém não é ali que ele a leva. Ele vê um pequeno motel, Rebeca também vendo para de andar soltando a mão dele.

➖ Não é perigoso?

➖ Confie em mim!

E no motel o homem faz um telefonema, depois de pedir o telefone emprestado a recepção, enquanto ele a deixava ir até o quarto, ela aproveitando o momento de privacidade, decide tomar banho, porém logo a sua privacidade acaba, pois o homem entra no banheiro e vai tirando as suas roupas sem nenhum pudor.

Rebeca arde de vergonha tenta tampar suas partes, com as duas mãos porém sem êxito ela vai até a toalha.

➖Kutsal bok( puta merda ) não se cubra mulher. ➖ ele que admirava o corpo da mulher que vendo se cobrir disse com raiva.

Assim que ela se cobriu não somente por vergonha de sua nudez, mas também pelas suas cicatrizes enrugadas. Mas o que ela não sabia é que o homem admirava tanto a mulher que nem ligava para aquela sua deficiência e antes dela tentar sair do banheiro.

➖Não tenha vergonha de mim! Eu te acho linda do jeito que é!

➖ Não minta por pena!

➖ Eu não minto! ➖ diz ele rude. Segurando o queixo a fazendo encarar nos olhos.

Ele aproxima seu rosto e tenta beijá-la, porém ela se afasta, mas ele segura em sua nuca, obrigando ela a beijar. No início do beijo ela recusou, mas conforme ele aproximou seu corpo nu ao dela, ela sentiu o desejo dele e seu corpo relaxou e acabou se entregando ao momento.

Com uma mão na nuca e a outra ele puxou a toalha revelando ainda mais a cicatrizes o homem segurou as mãos dela que no automático iriam tentar se tampar e ficou admirando e diferente do que ela imaginou, que seria o olhar dele, ela viu somente luxúria e desejo e isso despertou a mulher escondida ali.

E ele a possuiu e depois a levando para cama a possuindo novamente Rebeca deixou se entregar o que seu corpo pedia. E com suas mãos ela ia descobrindo os músculos fortes dos braços, peito e abdômen. E cada estocada ela o arranhava.

Ele sabia que ela era virgem, porém sua sede por tê-la não foi nada gentil, porém sob a seduzir muito bem, tanto que a mulher se entregava por completo.

Nunca havia sentido esse fogo e sentido esse desejo e se viu sem escolha, sábia que também corria o risco de entregar seu coração.

Ao acordar dolorida relembrou da loucura que fizeram e de se entregar a um desconhecido, seu herói, mas um desconhecido. E de vergonha tampou o seu rosto com as mãos.

Ela sentou na cama e viu que tinha roupas femininas em cima dela, uma porção delas. Uma mais bonita que a outra e quando decidiu qual vestir, o homem entrou no quarto e ela correu para o banheiro.

➖ kahrolası korku( maldito medo)➖ o homem se irritou pois já tinha até provado aquele corpo moldado por Allah.

➖Eu não sei o que tanto fala em sua língua mas não se irrite por eu querer privacidade. E que ainda não acostumei

➖ mesmo ele não a vendo, ela se ruboriza. ➖, com um homem me vendo pelada.

➖ Mas não sou qualquer homem eu… ➖ pensou bem antes de falar e se deteve a dizer. ➖ não se atreva mostrar a outro homem. ➖ ela abriu a porta o calando. Pois ela ficou linda naquele vestido, mesmo que escondesse a maior parte do seu corpo para esconder suas cicatrizes ele lhe caiu muito bem, desenhando seu corpo perfeito, além da cor verde que combinou com seu tom de pele da cor do pecado de jambo.

➖ Eu não me atreveria! nunca me mostraria a outro homem! ➖Ele a viu tímida, uma pequena corada nas bochechas. A que deixava mais linda ainda.

Porém Rebeca se lembrou do casamento que fugiu e uma tristeza invadiu seu coração. E seus pais a encontrasse o que seria dela e do homem sem nome?

As palavras dela fizeram o homem acordar de seus pensamentos.

➖ Não mesmo, que deixarei… aliás meu nome é Rebeca e o seu herói? ➖ ele a admirava de cima a baixo e quando notou que ela queria saber seu nome ele a olhou nos olhos.

➖ Não é o momento de saber! ➖ E neste momento tiros foram ouvidos e como proteção para mulher, ele a segurou a forçando se deitar no chão.

➖ Seytanlar ( demônios) eles nos encontraram? ➖ falou com raiva.

➖ Quem? ➖ Torcia ela para não ser os pais, tampando os ouvidos assustada com o barulho.

➖ Não saia daqui! ➖ ele levantou indo em direção à porta.

Rebeca se levantou também segurando as mãos dele tentando impedi-lo, ela sentia medo, porém era medo de perda e começou a chorar o homem ergueu seu rosto e a beija. Ela temia nunca mais vê-lo.

➖ Benim için ağlar güzel karim türkçe! ➖ ele saiu minutos depois e logo os barulhos cessaram.

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