prazeres e prazeres

Cerimônia passou, e a bendita hora chegou, Shuia e Victor estavam mais nervosos do que nunca, se despediram de todos e se dirigiram a outro castelo, a consumação do casamento não seria uma tarefa fácil, Shuia não tinha experiência em sexo nessa vida, mas todas que já teve foram decepcionantes demais, seu ex marido nunca tinha conseguido fazer ela chegar a gemer quanto mais a um orgasmo perfeito, Victor por mais que seja novo, já tinha um pouco de experiência, gozava somente por prazer ou por diversão, mas agora o momento era diferente, o clima de silêncio e constrangimento pairava sobre os aposentos, resolveram passar a noite de núpcias em outro lugar, um dos inúmeros castelos que Caesar tinha, este era o melhor de todos, sua vista para o oceano melhorava qualquer ansiedade.

Victor: Bom...devemos comer antes de deitarmos?

Shuia: É...eu acho...que é uma ótima idéia.

Victor: Vou pedir aos empregados para ajeitar algo para comermos.

Shuia: irei aguardar aqui, vossa graça.

Victor: já estamos casados Shuia, você deveria me chamar de algo mais formal.

Shuia: Algo mais formal do que Vossa graça?

Victor: Sim, mesmo que nosso casamento seja por interesses, devemos cumprir nosso papel, como tal não devemos?.

Shuia: ahh..claro, então do que devo chamá-lo? Que tal eu lhe chamar de Querido?!

Victor: Que...rido? bom não soa mal, então devo chamá-la de querida? docinho? flor? esposa?...

Shuia: Ahhhhhh vossa graça sabe como me constranger, só querida está de bom grado.

Victor: Bom QUERIDA irei pedir algo, quer alguma sobremesa? um pudim de chocolate talvez?

Shuia: peça o que quiser, não tenho besteira com comidas.

Victor: sendo assim, pedirei algo que eu gosto.

Shuia: certo.

Victor estava realmente inesquecível, ainda vestia o smoking do casamento, deixando seus belos músculos amostra, Shuia podia respirar fundo, compartilhar o mesmo ar que Victor era realmente pesado, Shuia não deixava de imaginar como o corpo de Victor era sem aquelas roupas, como seria tocar sua pele, sentir as altas veias de seu braço e tocar seu tronco, todas as imagens percorriam a solta na mente de Shuia, ela realmente queria sentir prazeres e prazeres aquela noite, não só ela mais Victor também, a desejaria como uma besta observa sua presa a tempos a espera de provar o seu pedaço mais suculento, Shuia sai de seus pensamentos pervertidos quando ouve a voz de Victor.

Victor: Bom, querida, daqui a pouco trarão a comida, vou tomar um banho primeiro ou você quer ir logo?

Shuia: Pode ir primeiro, irei logo em seguida.

Victor: Certo.

Por Shuia.

*Como alguém pode ser tão...... lindo assim? se não fosse esse maldito casamento por interesse, com toda certeza eu criaria um harém e colocava Victor como meu preferido, como será seu corpo nu? ahhhh estou sendo uma pervertida, mas..... como não se tronar uma quando o meu marido é um baita de um gostoso? ahhhhrrrgg eu necessito sentir prazer, hoje faz exatamente dois anos desde que retornei, são dois anos sem sentir o pulsar entre minhas partes, não posso comparar Victor com Zaar aquele filho de uma puta, ohh céus me ajude nessa hora, não quero parecer uma sedenta.

Victor*: quer ir agora Shuia? eu troquei a água da banheira para você....Shuia??

Shuia em pensamento: Minha nossa santa das benditas esculturas humanas.

Victor: Shuia??? querida? sou tão feio assim? ahh eu sabia, essas cicatrizes são ridículas.

Shuia: NÃO!!!!! quero dizer, elas fazem parte de sua vida então... elas não são feias, de forma alguma.

Victor: Não precisa mentir para me confortar, todas que viram meu corpo, ou tinham medo ou saiam correndo, poucas não ligaram.

Shuia: Não precisa dizer com quantas mulheres já dormiu Victor.

Victor: Perdão?

Shuia: Bom pode parecer que sou uma pervertida ao falar isso mas: Você tem um corpo escultural, bem que tive a sorte de me casar com você vossa gra...quero dizer Querido.

Victor: Você... realmente.... ahhhhh deixa pra lá.

Shuia: Ahhh lembrei, você nunca recebeu elogio de uma mulher não é? bom se prepare para isso, embora nosso casamento não seja real, precisamos agir como se fosse, não é?

Victor: sim --alguém bate na porta.

--: Vossa Graça aqui está, tenham uma boa noite.

Victor: Bom vamos comer.

Shuia: vou tomar meu banho logo, comerei quando eu retornar.

Shuia se dirige a câmara de banho, Victor realmente tinha pensado em tudo, nós sais, na toalha, até no roupão? ele era realmente um homem perfeito, não tinha nada de mostro a aparentar, A água estava morna, perfeita para uma noite fria, os sais de banho tinham aroma de lavanda, óleos corporais de todos os tipos, Shuia não queria demorar tanto, mas tinha que preparar algo precioso para Victor, pois sabia que a noite seria bastante longa, ou não, ao abrir a mala, shuia não acredita no que vê, Anne realmente tinha aprontando.

Shuia: Anne sua filha de uma..... como vou usar isto na frente de Victor? é mais transparente do que a própria transparência, eu não acredito... não tem outra roupa decente nessa porra? por via das dúvidas vou vestir esse e me cobrir com o roupão.

Victor: Shuia? aconteceu algo?

Shuia: Já estou saindo só mais um momento.

Victor: certo.

Enquanto shuia vestia aquela roupa, Victor a esperava ansiosamente em sua cama, não era a primeira vez que se relacionava com uma mulher, sabia de cór cada pedaço do corpo de uma mulher..... mas o de Shuia, realmente poderia ser diferente, aliás seu corpo era esbranquiçado,com certeza outros lugares seriam em tons mais rosados.

Shuia: bom voltei.

Victor: Puta merda......

Shuia: hum?

Victor: não é nada, só pensei alto por um instante.--- Ohh Deus me ajude, não vou me segurar por muito tempo.

Shuia: Esse sorvete está uma delícia.

Victor: direi ao chefe para fazer mais quando desejar.

Shuia: Ok!! bom Victor, todas essas cicatrizes, você tem desde que idade?

Victor: Dezesseis, logo quando comecei a treinar, no campo,algumas são recentes.

Shuia: Ainda dói? -*toca em uma delas.

Victor*: Não..... --*se ela continuar me tocando assim, não resistirei por muito tempo.

Shuia*: E essa? como foi?

Victor:.........

Shuia: Victor?

Não dava para resistir mais, Victor quebra a barreira, e beija Shuia, o calor de seus corpos juntos um do outro, se desse, acendiam todas as lamparinas do castelo, aos pouco, despia Shuia que já não estava em sua sã consciência, o tesão que estava guardado a anos, agora estava a todo vapor, enquanto Victor admirava seu corpo sob aquele fino pano, Shuia, respirava ofegante diante do pecado de homem que estava a sua frente, Victor saboreava seu corpo somente com o olhar, o pano em que guardava seu corpo, era extremamente necessário, com ele via seus belos seios rosados como imaginou, talvez somente com um simples puxão, aquele pedaço de pano viraria poeira, em segundos.

Victor: Você é perfeita...

Shuia: Ohhh Vic..tor.

Victor: Posso? toca-los?

Shuia: humrum.

Sem demora Victor atraca um de seus seios, percorrendo seus mamilos com seus ásperos dedos, enquanto acariciava Shuia jorrava como uma fonte, ao sentir o gosto daqueles par de pêssegos, não pensou duas vezes antes de toma-los em sua boca, como esperado, eram macios demais, Victor, mordiscada cada canto do corpo de Shuia, a fazendo arquear de sedenção, Seu corpo já correspondia aos seus toques, queria rasgar aquele véu cujo cobria outras partes desejadas, Victor foi trilhando beijos por toda barriga de Shuia, até chegar em sua vagina, Victor admirava aquele lugar, que uma vez rompido, se tornaria completamente seu.

Shuia: Victor por favor.... -fala exitada

Victor: o que?

Shuia: por favor, me faça sua, eu não aguento mais.

Victor: Como desejar esposa.

Victor não resiste a aquele chamado, e faz como shuia pediu, introduzida sem pressa, ela era quente como brasa viva, seu cheiro o deixava cada vez mais a desejar, finalmente conseguiu romper o "lacre" agora Shuia era completamente sua, se movimentava devagar, os gemidos dela era como músicas para seus ouvidos, suas entocadas se tornavam cada vez mais rápidas e fortes, fazendo com que Shuia não gemesse mas gritasse, o suor escorria sobre seus corpos, o cheiro de sexo percorriam todo quarto, a expressão de Shuia para Victor era graciosamente incrível.

Victor: As paredes são a prova se som, ninguém vai te ouvir aqui.

Shuia: forte....

Victor: Como?

Shuia: Mais forte.

Victor: Então fique de costas para mim.

Shuia: Costas??

Victor: Sim, se vire!!

enquanto Shuia se virava, Victor a olhava como se estivesse olhando para um bom prato de bife, e novamente a explorava, seus movimentos estavam cada vez mais forte, sentia shuia estremecer, sabia que não ia demorar muito tempo, fazia entocadas se o mundo acabasse naquela noite, Victor poderia morrer feliz, por fim, chegaram ao ápice juntos, com a respiração ainda ofegante, ficaram deitados olhando um para o outro, como se o que tivesse acabado de acontecer fosse uma corrida de milhas, aquele momento irá ficar marcado para sempre em suas memórias.

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Comments

Rosângela Beserra

Rosângela Beserra

Até agora amando a história estava na torcida pela continuação autora sua linda OBRIGADO

2023-09-24

3

malu

malu

kkkkkkkkk

2023-07-08

0

malu

malu

dois anos😳??

2023-07-08

1

Ver todos

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