Capítulo 02

Ainda no Passado - 

Dylan 

Michel só pode está de brincadeira com a p0rra da minha cara, não é possível que ele não enxergue um palmo diante do seu nariz, se bem que o nariz do cretino é grande. 

Eu sempre fui o Dylan Put0 Foster, mas sempre acreditei no respeito, apoiei o acordo, o contrato de casamento dele com a secretária mesmo quando não devia porque o modo como fizemos tudo foi errado.  Eu fiz isso apenas porque eu sabia que um dia apareceria uma mulher doce que faria o meu amigo cair de quatro, e eu acreditei piamente que essa mulher era a esposa dele, mas o que o filha da put4 do meu melhor amigo fez hoje com ela não foi o certo, fez eu me arrepender de ter apoiado essa sandice de contrato, Antonella ou qualquer outra mulher não merece isso. 

Eu disse pra ele que a partir do momento que ele se envolvesse romanticamente com a Antonella eu não concordaria com esse tipo de coisa, ainda mais ela estando praticamente no mesmo lugar que eles, foi nojento demais presenciar isso. 

Depois de ouvir as maiores barbaridades sobre o meu melhor amigo, deixo Bárbara em seu apartamento e decido ir até a boate para tomar alguma coisa, preciso esquecer essa noite de merda, pretendo ir até lá não para encontrar uma boa fod4, mas para tomar uma boa bebida e apreciar o barulho que vai silenciar a minha mente que está gritando comigo agora implorando para que eu dê um soco na cara do meu amigo. 

A boate como sempre está lotada, reviro os olhos, ricos filhos da put4, assim que eu entro os olhares de desejo das mulheres não me passam despercebido, sempre gostei disso, sou um ótimo apreciador de Bocet4as mas hoje, talvez não, só quero um bom uísque.  

A atendente que diz se chamar Sabrina provavelmente cansou das suas inúmeras tentativas frustradas de dar em cima de mim, talvez se fosse outro dia eu a f0deria em qualquer lugar dessa boate, mas o meu amigo de dentro da cueca não parece muito animado. 

Talvez seja ela, porque quando os meus olhos encontram uma bela morena com um traseiro maior que o da minha querida Babi, o meu membro cresce rapidamente, pior que isso, sinto um arrepio percorrer em meu corpo, deve ser causado pelo enorme tesão que senti, eu preciso ter essa mulher. Era o que eu acreditava antes de eu chamar a sua atenção e dar de cara com um rosto bem jovem, me sinto decepcionado, eu não fod0 mulheres jovens, elas se apaixonam rápido e eu prefiro o sexo gostos0 das mulheres  experientes. 

Acredito que eu sou um filho da put4 quando me sinto tentado a passar por cima de uma das minhas regras e continuo a olhá-la, ela parece não perceber o efeito que causa nos homens, trata todos educadamente e não devolve flerte algum, e a forma como ela é gentil com todos me causa incômodo, eu queria que sua atenção fosse só minha. Quando ela olha para mim eu sorrio sabendo o efeito que o meu sorriso causa nas mulheres, sua bochecha fica vermelha mas ela não parece ligar, que filha da put4, ela me causa raiva, me faz desejar tê-la rendida em meus braços só para satisfazer o meu ego que no momento se sente ameaçado, porque eu sou o único que ela evita atender. 

– Vou fingir que você não está me evitando – Falo alto quando ela se aproxima de mim fingindo limpar o balcão, não me passa despercebido que agora ela está tentando uma aproximação. Um fato que eu não contei, a boate é minha e de Michel, mas pouca gente sabe disso então quando vejo Jones vindo em minha direção eu apenas balanço a minha cabeça fazendo que não, ele administra o lugar e eu não quero que uma das funcionárias do lugar saiba que eu sou o patrão, principalmente ela... 

– Eu não estou fingindo que você não existe, eu estou trabalhando – ela diz petulante e eu gosto desse atrevimento dela. 

– E eu posso saber até que horas você vai trabalhar?– perguntei sorvendo mais um pouco do meu uísque, ela revirou os olhos e sorriu, a maldit4 revirou os olhos para mim. 

– Jura que esse papo furado funciona?– ela questiona levantando uma sobrancelha e eu sorrio do seu atrevimento, ela não sabe, mas essa madrugada ela é minha, só de ela não me dizer o não inicial, ou não ignorar a minha pergunta como fez com todos os outros já diz o que eu imaginava, ela quer ser minha. 

– Sim, tanto funciona,  como nós dois vamos acabar a noite embolados no hotel mais próximo da boate – eu aviso olhando em seus olhos, ela estremece e o meu membro pulsa contente dentro da calça, sim amigo comemora porque ela vai ser nossa. 

– Não vou sair com você – Ela diz, mas seus olhos e seu corpo diz ao contrário, eu sou um bom conhecedor do corpo feminino. 

– E porque não?– pergunto e balanço a cabeça negando quando ela me oferece mais do líquido que eu estou tomando, quero estar bem lúcido para aproveitar o máximo do seu corpo quando ela decidir se entregar a mim  – Me dá um motivo e eu te deixo em paz. 

Ela não responde de imediato, apenas morde os lábios e olha ao redor, provavelmente em busca de uma desculpas, não há desculpas porque ela quer, e ela tem caras daquelas mulheres que vai atrás do que quer. 

– Não sei o seu nome – Por fim diz me desafiando com um olhar – A cidade está muito perigosa para sair com qualquer um  

– Você está dizendo que eu sou qualquer um?– Questionei ofendido, ah se ela soubesse. 

– Para mim sim – Respondeu e sorriu maldosa, essa mulher tem um put4 sorriso, e quando sorri de lado parece uma sereia me chamando para o fundo do mar – Porque ? o riquinho ficou ofendido? 

– Inacreditável – respondo incrédulo, em uma ação rápida puxo o seu braço por cima do balcão trazendo o seu rosto para bem próximo do meu, é possível sentir a sua respiração quente, acelerada e o seu hálito de melancia é um tanto convidativo, tanto que eu passo a língua em meus lábios como se eu pudesse sentir o sabor deles – O fato de não sabermos o nome um do outro torna tudo mais interessante, você não sabe quem eu sou, e eu não sei nada sobre você, vamos para o hotel fod3r como dos cachorros no cio e depois cada um vai para o seu lado e fim. 

A sua respiração fica mais acelerada conforme eu vou falando, o seu peito sobe e desce deixando mais evidente o formato redondo dos seus seios, tenho certeza de que eles vão caber na palma da minha mão, e a sua aréola vai caber perfeitamente em minha boca para eu sugar com força, o tom escarlate que domina o seu rosto me indica que ela sabe o que se passa em minha mente nesse exato momento. 

– Eu vou porque eu quero ver se você tem essa pegada forte que aparenta ou é só um jeito de não demonstrar que não passa de três minutos – Diz olhando em meus olhos, me desafiando, nenhuma outra mulher teve o poder de me desafiar tanto quanto essa garota faz em cinco minutos. 

– Você é petulante– Digo e sussurro – Você ainda vai lembrar de mim por pelo menos uma semana,  vai estar tão assada que vai se arrepender de ter me desafiado, garota. 

Ela sorrir e se afasta, continua o seu atendimento por mais uns vinte minutos e diz que já está na hora da saída, eu não preciso pagar a conta porque ela já vai direto para o meu cartão, a facilidade da pulseira com o código de barras para os que frequentam a área VIP.  Infelizmente eu ouço alguém chamar o seu nome, é diferente, único para mim, tenho vontade de pronunciar, mas tenho medo de que ao fazer isso o som do seu nome nunca saia da minha mente. 

Já com o meu carro próximo onde fica a saída dos funcionários espero ela, e sorrio comigo mesmo, nem quando eu era mais novo eu gostava de pegar mulher nova, e agora olha eu aqui, com trinta e seis anos esperando praticamente uma Garota, espero que ela tenha pelo menos vinte anos.

– Você é maior de idade não é?– pergunto quando ela entra no carro, ela sorri e seu sorriso é lindo, merda Dylan, desde quando você repara no sorriso de alguém? 

– Claro, ou você acredita que eles me deixariam trabalhar aqui sendo menor?– indaga eu olho no fundo dos seus olhos, ela não pisca, não vacila, não desvia, ela tem razão, se fosse menor de idade  não estaria trabalhando aqui e muito menos estaria dentro do meu carro,  então respirei aliviado foi tão audível que ela sorriu. 

No carro percebi mais ainda que ela é inexperiente, o meu lado racional queria pedir o seu endereço e deixá-la confortavelmente em sua casa, mas o outro lado, um lado novo que eu não sei definir ainda qual é, quer essa mulher, eu desejo tanto me enfiar no meio das suas pernas que não penso muito a respeito do que poderia acontecer. 

Não me dei conta de que estou a um tempo olhando-a quando o sinal já deve ter até ficado verde, mas o modo como ela me encara de volta me paralisa, me deixa ansioso, não sei que p0rr4 está acontecendo, mas eu a puxo para um beijo, o nosso primeiro beijo eu deveria ter feito isso para saber o modo como nossas bocas iriam se encaixar, e eu não poderia estar mais surpreso, o nosso encaixe é perfeito, como eu imaginei ela tem um gosto de melancia, deve ser o sabor de uma das balas que eu a vi colocando na boca em um certo momento. 

O gemido baixinho que deixa escapar dos seus lábios envia uma onda em todo o meu corpo me fazendo intensificar o beijo, ela tenta me acompanhar, mas eu a beijo de um modo selvagem, intenso, bruto, quando cesso o beijo os seus lábios carnudos estão vermelhos ela permanece ainda um tempo de olhos fechados, e quando abre vejo a luxúria na mais perfeita forma em seus olhos escuros, porr4 só de olhar o modo como fica ofegante, de ouvir o seu gemido e de sentir o gosto do seu beijo me dar uma imensa vontade de goz4r, pela primeira vez temo que ela esteja certa e eu não dure nem três minutos. 

A ida até o hotel ocorreu no mais perfeito silêncio, não era desconfortável, era gostoso principalmente quando ela me beijava a cada parada de sinal, a forma como ela buscava a minha boca me fazia imaginar o quão faminta ela é na cama. Cheguei no hotel, não foi preciso ir até a recepção como ele é próximo da boate e eu nunca levo ninguém em minha casa, tenho sempre uma suíte em meu nome, cuja chave magnética sempre anda em minha carteira. 

No elevador não aguentei esperar os poucos minutos que demorariam e comecei a beijá-la com ainda mais vigor, assim que chegamos no quarto não perdi tempo, comecei a tirar a sua roupa, queria que ainda tivesse no vestido da boate, mas a calça jeans que vestia não foi um empecilho, apertar a carne macia da sua enorme bunda me fez soltar um gemido rouco em apreciação. 

Estapeio o seu bumbum desnudo fazendo ela soltar mais um gemido para mim, ela usa apenas a calcinha de renda, eu  a viro para mim depois de retirar o seu sutiã, beijo os seus lábios e me afasto um pouco para apreciar os seus mamilos lindos, duros e cheios. 

– Porr4 garota, como você é gostosa – digo em  meio a um grunhido de prazer, levo minhas mãos enormes até os seus seios e os apertei com força, ela geme, sem os saltos enormes ela é baixa, então inclino a minha cabeça em direção aos seus seios e sugo um enquanto aperto o outro. 

– Misericórdia – diz e eu sorrio, o vocabulário dela é um pouco particular. 

– Você é tão perfeita como a Afrodite– digo olhando o seu corpo – Acho que por hoje você vai ser a minha Afrodite. 

– E você é tão grande que hoje será o meu viking – ela diz e eu franzo o cenho, que p0rr4 é essa de viking?– Não pergunte, apenas aceite e me beija

– Com todo prazer minha deusa – Eu volto a beijá-la e a deito na enorme cama, fico uns minutos admirando o seu corpo exposto para mim e gosto do que eu vejo, queria que ela fosse minha outras vezes, o pensamento me confunde porque eu não gosto de sair com ninguém uma segunda vez, prometi para mim mesmo que com essa garota ia ser só hoje assim como todas as outras. 

Sob o seu olhar atento eu me dispo, quando fico só de cueca noto ela mordendo os lábios e isso faz o meu enorme membro pulsar atraindo a sua atenção. 

– Nossa, é enorme – ela diz em um sussurro, eu sorrio convencido, começo a beijar os seus pés ela sorrir e vou subindo até chegar em sua coxa onde deixo algumas mordidas, não sei porque mas sinto a necessidade de deixar marcas em sua pele, quando chego em sua intimidade inalo o seu cheiro delicioso guardando no fundo da minha memória, ela é tão cheirosa, retiro a sua calcinha com delicadeza pela primeira vez pretendo roubar algo em minha vida, e é uma maldit4 calcinha. 

Volto a minha atenção para a sua intimidade que se encontra molhadinha chamando a minha atenção, me farto da sua b0c3tinha deliciosa, parece que eu nunca tinha provado nada gostoso antes e essa é a minha primeira vez, em primeiro momento ela tenta fechar as pernas mas logo as abre recebendo bem a minha língua, ansiando por mais dela. 

– Eu preciso .. – começa mas não conclui continua pressionando a minha cabeça em sua intimidade, eu sei do que ela precisa, intensifico a velocidade da minha língua e levo o meu dedo indicador até a sua entrada e a penetro com um dedo mas indo não tão fundo, ela geme alto e pede por mais, chupo mais um pouco e não demora ela goz4 em minha boca me deixando inebriado com o seu mel, tomo tudo o que eu posso, lambo até ela parar de tremer, notando que está pronta tiro a minha cueca e pego uma camisinha na gaveta que fica ao lado da cama, eu visto o meu membro sobre o olhar atento da minha deusa. 

– Você está preparada? – pergunto, nem eu reconheço a minha voz agora, ela está mais rouca que de costume, eu estou ansioso  o meu membro já estava todo babado com o meu líquido pré goz0. Ela confirma e abre bem as pernas me permitindo me acomodar em cima dela, devoro os seus lábios fazendo ela sentir o seu gosto – Prove, como você é viciante. 

Digo antes de voltar a atacar a sua boca, em seguida desci os meus lábios pelo seu colo e coloco o seu seio em minha boca faminta enquanto brinco com o meu membro em sua entrada encharcada, em um impulso deslizo de uma vez com força para  dentro dela e me assusto com o seu gemido de dor. 

– Put4 que pariu, que p0rr4 é Essa?– tento me afastar mas ela me impede entrelaçando as pernas em minha cintura, a sua intimidade que lateja agora aperta o meu membro com tanta força que acredito que me levará a morte, não acredito que eu acabei de fazer isso, algo que prometi nunca fazer em minha vida– Você é virgem? 

– Era – Diz tentando sorrir maldosa, tento sair novamente mas ela aperta mais as pernas envolta do meu quadril – Espera só um pouco. 

– Está doendo muito?– pergunto preocupado, eu deveria usar minha força e sair dessa situação embaraçosa, mas o pensamento de me afastar me causa uma sensação esquisita – Quer continuar? 

– Sim – diz com convicção olhando em meus olhos, tenho certeza de que eu nunca vou esquecer essa noite, não pelo fato de que eu tirei a sua virgindade, mas porque ela me faz sentir alguma coisa que até então era desconhecida, espero que quando eu acordar no dia seguinte eu não lembre de mais nada – É como você disse, vamos fazer sex0 até os nossos corpos não aguentarem em seguida cada um vai para o seu lado, sem nomes, sem lembranças e sem virgindade. 

A certeza que ela diz que não se lembrará de mim me causa estranhamento, pela primeira vez eu queria que uma mulher se lembrasse de mim, afasto esse pensamento horrível e desço a boca até a sua e a beijo, levo minha mão até onde nossas intimidades estão conectadas e toco o seu nervinho de prazer, sinto o seu corpo ficar relaxado então continuo a massagem e uns beijos sedentos, quando ela geme em minha boca, eu começo a me mover ainda lentamente, pouco a pouco os seus gemidos tomaram o quarto eu tiro a minha mão da sua intimidade e me apoio no colchão facilitando as minhas estocadas ritmadas. 

– Porr4 – rosno quando eu não consigo me segurar mais, quando o seu corpo começa a dar sinais de que vai g0zar novamente eu diminuo as arremetidas e ondulo o meu quadril fazendo ela revira os olhos de prazer eu dou  um sorriso perverso. 

– Eu vou… – Ela diz em um gemido sôfrego, eu aumento as minhas arremetidas em busca do meu prazer também, não demora, estamos chegando ao ápice juntos. Não sei o que aconteceu, só sei que foi intenso, como nunca foi antes com ninguém. 

A Nadine, ou melhor deusa, ela não sabe que eu ouvir alguém dizendo o seu nome, foi uma verdadeira deusa na cama, após eu tirar a sua virgindade e ela se acostumar com a invasão do meu tamanho, fizemos na banheira e mais uma vez no chuveiro, decidi deitarmos na cama apenas para descansar um pouco, eu nunca mando ninguém embora, sempre acordo antes e saio do quarto. Eu não ia ser um canalha com ela após tirar a sua virgindade, ela tem um jeito meigo mas selvagem de ser que é único, o pensamento de sempre querer mais dela, me causa medo, é  tentando colocar a certeza de que eu não vou voltar a vê-la que eu a abraço e ficamos de conchinha, eu nunca fiz isso com ninguém, mas ela sempre me força a ter uma primeira vez, inalo o seu cheiro natural e deixo me levar pelo cansaço.

Não sei que horas é, mas eu acordo com o meu membro duro bem acomodado sentindo a quentura gostosa de uma bocetinh4 molhadinha, o cheiro delicioso me faz sorrir lembrando de que o que quer que tenha acontecido não foi um sonho, se eu me mover  um pouco eu a penetro, é exatamente isso que a danada faz quando começa a se esfregar em mim, ela geme e céus, mesmo estando em um estado de sonolência elevada o meu coração se acelera, que porr4 de feitiço ela faz? Como consegue mexer comigo desse jeito? 

– Você vai me deixar louco – sussurrei mordendo o seu pescoço, ansiando para entrar ainda mais dentro do seu canal apertado. Dormir nus aparentemente foi uma ideia maravilhosa. 

– Por favor, fique louco – Ela pede em um fio de voz rouca de desejo, e empina o quadril para mim, fazendo o meu membro entrar mais um pouco, sem perder mais tempo começo a entrar e sair de dentro dela gemo satisfeito com o calor gostoso da sua intimidade, levo a minha mão que está envolta do seu pescoço até o seu seio e o  aperto, a outra que estava em sua cintura eu seguro firme e aperto seu corpo mais ao meu , nunca pensei que fazer de ladinho fosse tão gostoso, ela inclina o rosto para me beijar eu devoro os seus lábios quando ela inclina o rosto para mim aproveitando mais um pouco do seu sabor de melancia, quando gozamos satisfeito não demoramos a entrar em um sono profundo novamente. 

Horas mais tarde quando acordei estava só no meu quarto de hotel, olho as minhas roupas jogadas ao chão e sorrio, porém logo desfaço, eu poderia ter Afrodite novamente, era só ir na minha boate, mas eu não sou desses que vão atrás de um rabo de saia,  e ela não é uma mulher de ser caso de uma noite, sou experiente para saber que o que aquela feiticeira quis foi apenas perder a virgindade com um homem mais experiente. Respiro fundo e pego a sua calcinha que eu escondi embaixo do travesseiro.

– É Nadine, foi bom enquanto durou, até nunca mais minha deusa – inalo o cheiro da peça e a coloco na cama, em seguida vou para o banheiro, com a certeza de que nunca mais vou vê-la.  

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Comments

Fran maravilhosa.

Fran maravilhosa.

terceira vez que eu leio esse livro, simplesmente amoooo

2024-04-14

20

Vanda Veloso

Vanda Veloso

Primeira vez lendo ,mass já amando!/Heart/

2024-05-11

0

Agnes Barbosa Santos

Agnes Barbosa Santos

Até eu esqueci da camisinha

2024-05-06

1

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