Capítulo 20

ENRICO

Acordo sentindo o corpo delicioso da minha esposa grudada ao meu, estamos em meio a uma conchinha, a posição mais parece que foi eu quem a abraçou primeiro, a filha da mãe é ardilosa, ela se aconchegou em meu corpo e pegou uma de minhas mãos e fez eu passar em sua cintura, confesso dormir melhor após isso, mas somente porque ela parou de se mexer, pelo menos é o que eu digo a mim mesmo.

Descobri que ela se mexe muito durante o sono, e as vezes ela sorrir docemente, espero que não esteja sonhando com príncipes encantado ou eu faria questão de invadir os seus sonhos e matá-lo.

Olho sua bunda empinada e sinto vontade de estapeá-la pelo simples fato de estar me provocando, faço o possível para que meu membro duro não encontre a sua fenda que chego a pensar que já está molhada, porque o tanto que se esfregou em mim durante a madrugada foi coisa dos deuses.

Ela empina a bunda mais uma vez em minha direção e eu perco a razão, estapeio a sua bunda com força, tanto que imediatamente a carne branca fica completamente vermelha, a safada geme ao invés de me repreender, put4 merda Luísa está indo por um caminho muito perigoso.

Eu começo a morder o seu ombro enquanto massageio o local avermelhado aliviando um pouco a ardência, como eu estou nu e ela só de calcinha o meu membro se encaixa perfeitamente no meio das suas pernas, e ela começa a rebolar, fico tentado a puxar a sua calcinha de lado e entrar dentro do seu canal úmido, mas continuo apenas provocando.

- Enrico – a safada geme manhosa sem deixar de rebolar, eu faço movimentos como se eu estivesse dentro dela, sei que se eu continuar assim eu vou gozar como um moleque.

– Bom dia esposa – implico quando consigo enfim me controlar, é com muita dor em meu p4u que paro os movimentos fazendo minha esposa choramingar, a querida eu sei o quanto é dolorido não poder se libertar, penso, porque se eu digo em voz alta é capaz de ela dizer que pode fazer isso sozinha, de fato pode, porém eu não aceitaria, quero que ela sofra como eu estou sofrendo.

– Eu nem queria mesmo – ela diz, mas o seu rosto corado e o fio de suor que escorre em sua testa provam o quanto minha pequena esposa é uma péssima mentirosa. Beijo o seu ombro e me levanto.

- Vou precisar ir à empresa antes de irmos para a casa onde vai ser feita a celebração para os soldados que perderam suas vidas, passo aqui na hora do almoço para pegar você – pergunto hipnotizado com a forma que ela tira a minha camisa do seu corpo

– Não precisa Dante ou Massimo podem me levar, e eu pretendo ir cedo para ajudar em tudo o que eles precisarem – ela diz passando por mim e tomando a frente da ducha, ela não tem vergonha do seu corpo, ou de ficar nua em minha frente, também não deveria é a minha esposa.

– Sabe que não precisa fazer isso, não é? – pergunto ela concorda, mas continua o seu banho, quando ela vai passar o xampu em seu cabelo eu aproveito para tomar o meu banho.

- Você não jantou ontem – ela deduz enquanto massageia os cabelos

- Eu sabia que você já teria jantado, então comi qualquer coisa na rua, peguei os cachorros longe, e a senhorita Leoni tinha me informado que era perto – eu respondo ela concorda, é estranho que ela se preocupe comigo mesmo estando chateada.

– Precisamos escolher o nome dos nossos bebês – ela diz enxaguando o cabelo, não sei por que fico tão atento a tudo o que ela faz, mas me perco quando ela cita a palavra bebê, eu amo a minha irmã e os meus sobrinhos, mas não sei se é a hora de um bebê, minha esposa é muito jovem, e nos conhecemos a poucos dias, precisamos de mais do que quatro meses para decidirmos sobre “aumentar” a família.

– Os cachorros são seus, você escolhe – eu digo e ela me olha pensativa.

– biscoito e caramelo – ela indaga e só não vou rir porque fiquei com pena dos coitados.

– é melhor eu ajudar no processo da escolha dos nomes – eu concluo ela revira os olhos, seguimos o banho todo implicando um com outro, eu sempre fui muito quieto ou debochado, ela desperta um lado jovem adolescente em mim que me deixa com raiva ao mesmo tempo em que me sinto mais leve.

– Protejam a minha esposa – eu digo quando chego no estacionamento e encontro os soldados que protegem a minha esposa. lanço um olhar mortal para Dante e Massimo, são eles que acompanham Luísa no carro os outros segurança sempre vão em outros automóveis. Dante já era segurança dela quando ainda estava sobre os cuidados com o pai, e ele fez questão que Dante se integrasse a minha equipe agora.

Vou para o escritório preciso fazer a linha do ceo arrogante, e preciso definir algumas rotas, e aqui é o melhor lugar para isso.

– Bom dia Senhor Santoro – a senhorita Leoni me cumprimenta assim que as portas do elevador são abertas e eu entro no hall do meu andar.

– Bom dia, eu quero que o advogado antigo me acompanhe– digo quando paro a sua frente.

– Senhor ele está de férias – ela diz com os olhos arregalados.

– Traga-o de volta, remaneje a senhorita Rossi para qualquer outro representante da empresa, ela é muito inexperiente para trabalhar para mim – eu ordeno e caminho para a minha sala sem dar tempo para que ela conteste a minha decisão. Não vou criar brigas com a minha esposa, a situação já está bastante complicada.

Perto do horário de almoço eu vou para o local da cerimônia, não sei por que inventam em fazer uma cerimônia para dizer coisas boas ou invés de velório, mas ok, achei respeitoso. Até porque as esposas não precisam ver como ficou os corpos dos maridos.

Quando chego ao local as conversas cessam, minha esposa vem ao meu encontro e me dar um selinho, ficando em seguida ao meu lado, cumprimento todos, penso em ir embora logo após o almoço.

– Você sabia que tem uma criança que ficou sem pai e nem mãe? – minha esposa pergunta baixo ao meu lado.

– Aquela menina que tem por volta de dez anos? – pergunto e ela concorda, e procura a menina com os olhos mirando todo o jardim e não a encontrando, o seu semblante é triste – ela deve estar brincando com outras crianças.

– Não acredito – minha esposa diz continuando a sua procura, mas uma senhora que eu lembro ser a esposa de um dos soldados que morreu se aproxima.

– Don – ela cumprimenta em seguida sorrir para a minha esposa – acredito que a senhora queira experimentar o pudim que já está pronto para servir.

– Obrigada Pedrita – Luísa agradece com os olhos brilhando, pelo visto minha esposa é apaixonada por doces, e eu por salgado, inclusive saudades da Anne – Querido vou até a cozinha, as senhoras falaram a manhã toda sobre um delicioso pudim de leite que me deu água na boca, e ficaram de me presentear com essa delícia, quer um pouco também?

– Não, mas você pode ir – eu digo ela concorda, prendo um sorriso quando ela luta para não revirar os olhos. Um capo se aproxima e começa a puxar assunto eu me surpreendo com a suas ideias e entramos em um assunto ou outro, até que começo a ouvir um bip, eu e a minha “sorte” de encontrar bombas. – Todos para fora agora – grito e todos começam a correr em direção a saída, os soldados me cercam tentando me tirar do local, eu seguro a minha arma porque talvez eles estejam fazendo isso para criar confusão e invadir o local – Encontrem a minha esposa agora.

Começo a correr em direção a cozinha mais os pequenos explosivos começam a serem disparados nos impedindo de chegar até o cômodo onde acredito que a minha esposa estar, quando eu tento avançar os soldados me impedem, porque acima de tudo eles têm que proteger o Don.

– Luísa – grito quando ouço alguns explosivos serem disparado na cozinha.

...****************...

BOM DIA, BOA TARDE E BOA NOITE ❤

NÃO ESQUEÇAM DE CURTIR, COMENTAR, VOTAR, APOIAR E PRESENTEAR, É MUITO IMPORTANTE.

DESDE JÁ AGRADEÇO ❤ 

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***