Enrico
Acordo com os braços dormentes e logo sinto o cheiro da minha esposa e então descubro o motivo da dormência, me surpreendi muito com o quanto que a minha esposa é safada, não é aquela virgem que pensei de início que eu teria que ensinar tudo a ela, surpreendentemente a minha lua de mel foi maravilhosa, eu posso dizer que o meu quarto pegou fogo, Luísa parecia uma encantadora de serpentes, ela sorria e o meu membro estava pronto para ela. Foram as quatro rodadas de sexo mais intensas e gostosa que eu tive em todos esses anos de experiência, eu não precisei ser tão bruto como eu sentia a necessidade de ser para finalmente chegar ao ápice.
Como eu sei que ela não vai acordar nem tão cedo e eu tenho compromissos com a máfia agora pela manhã, e se eu me enrolar um pouco estarei atrasado vou para o banheiro e tiro o cheiro de sexo do meu corpo, mesmo querendo permanecer com o seu cheiro o dia todo.
Quando me retiro do meu banheiro percebo o meu celular vibrando na cabeira do lado que eu dormir, vou até ele e noto ser Dayse, ignoro a chamada e vou me preparar para ir até a empresa que o meu avô mantém para dar a origem ao nosso dinheiro legal, mas sendo sincero, preferia ficar comandando tudo do escritório da mansão ou até mesmo de algumas de nossas boates.
- Bom dia – meu avô me cumprimenta assim que eu chego à mesa, eu não preciso fazer sinal algum para que alguém logo sirva o meu café puro do jeito que eu gosto.
- Bom dia vô – dentro de casa mantemos o tratamento que estamos nos adaptando, avô e neto.
- Cadê a menina Luísa? – ele pergunta e não preciso olhar para ver um sorriso em seus lábios.
- Ficou muito cansada com o casamento, está dormindo – respondo apenas, e começo a tomar o meu café com o meu avô me passando algumas informações que eu deveria saber em primeiro momento. Antes de eu terminar o meu café o Andrea entra e me dá um sorriso de quem não dormiu nada, eu sorrio o provocando, porque se eu dormir por três horas foi muito, minha esposa queria experimentar de tudo um pouco, não que eu vá reclamar algum dia.
- Bom dia Don- ele cumprimenta, olhando o meu avô.
- Bom dia Andrea – Eu o respondo de modo firme, deixando claro que aquela provocação dele não me passou despercebida, se ele acha que vou deixar por isso mesmo está enganado. meu avô não diz nada, ele gosta de ver o circo pegando fogo – acredito que já tenha idade suficiente para entender sobre hierarquia e para saber sobre o respeito.
- Desculpe Don – ele diz, porém, não sendo verdadeiro, ele sabendo o seu lugar pouco me importa – estou a sua disposição hoje.
- Assim como todos os outros dias – eu finalizo não me preocupando a encará-lo, começo a falar sobre as novas possibilidades de rotas com o meu avô enquanto como, minha vontade é de subir e terminar o meu café da manhã com algo mais delicioso, de preferência o que está no meio das pernas da minha mulher.
Quando estou prestes a sair meu avô e eu recebemos uma mensagem de que os anciões estavam reunidos em um café da manhã, encaro Andrea esse nada diz, mas provavelmente sabia, não é incomum esse tipo de encontro, mas com apenas anciões específico é no mínimo “estranho”.
Me levanto e sigo para a garagem partindo em seguida para onde o café aconteceria, no carro eu decido perder o meu tempo com o que acham que seria o melhor substituto do meu avô, é até uma piada isso.
- Me diga André – eu o provoco errando o seu nome – é normal os anciões se encontrarem para tramar contra o seu Don? - pergunto encarando os seus olhos, mas assim como eu ele também foi bem treinado e não deixa transparecer nada.
-Normal se juntarem para trocar ensinamentos, Don – diz e não me passa despercebido o tom de escarnio, pelo visto o meu plano de não ser tão durão foi por água abaixo.
Não digo mais nada, apenas fico pensando no quanto a minha vida mudou em tão pouco dia, aceitar tudo está sendo mais fácil, porém o modo como vou ter que ser mais agressivo vai me trazer mais problemas do que já tenho, entretanto não estão me dando escolha.
- Eu acordei com tanta fome – digo quando entro na área da piscina de um dos anciões, os seguranças foram alertados a não denunciar a minha presença. Os homens do concelho maior, mais conhecidos como anciões, vejo que são pouco os traidores, apenas quatro. Eles não expressam nada mais que insatisfação por eu ter invadido um espaço deles, porém pouco me importa – estamos comemorando oque? Espero que seja ao meu casamento.
- Já que tocou no assunto – o velho Alessio diz, ele é o pior de todos, queria só ter provas de sua traição para que eu acerte uma bala no meio de sua testa – gostaríamos de conversar com você sobre herdeiros.
- Embora acreditemos que o seu sogro ou o seu avô, nosso querido amigo e antigo Don já tenha falado sobre nossas condições – agora quem fala é Mario, noto que eles não fazem parte dos que o meu avô citou como grupo leal, eu já devia saber sobre isso, preciso investigar mais sobre eles.
- Vamos deixar uma coisa bem clara aqui – eu começo atraindo atenção de todos, eles encaram Andrea atrás de mim – eu respeito os senhores, mas não vou tolerar mais intromissões em minha vida, minha esposa e eu teremos nosso herdeiro quando for adequado para nós.
- Não é assim que as coisas funcionam por aqui enrico- Alessio diz parecendo ser o líder de todos.
- É Don Santoro – vocifero em seguida eu olho para todos – eu não vou admitir traições, quem não está comigo está contra mim, e eu não passo por cima, eu devoro até não sobrar nada de quem ousa me trair.
- Não é o que parece, já que o seu irmão viveu anos em um casamento no qual foi forçado para salvar a sua pele – eu me viro para a voz que disse algo extremamente proibido, sem pressa caminho até ele e olho em seus olhos, vejo medo passando por suas írises escuras, mas ainda assim ele sorrir achando que eu sou inofensivo.
- Quem é você para falar de mim, Dante? – eu rosno com o rosto quase colado ao seu, ele é um dos anciãos mais podre de quem investiguei – mandou matar o próprio filho apenas ´porque não era homem o suficiente para assumir as consequências da sua pulada de cerca- eu digo o que a estava entalado em minha garganta desde a hora que eu descobrir, prega sobre família e moral, mas é um dos piores homens que já conheci, ele arregala os olhos e olha para o Alessio, e eu sorrio, sabendo que vou tirar o pino da granada e jogar em suas mãos eu digo – Advinha quem era a mulher que carregava um filho do Dante?
- Não é possível – Alessio diz transtornado. A Irmã dele morreu de depressão após perder o filho ainda na maternidade, ela não revelou para os demais na época quem era o pai do seu bebê, mas o meu avô como Don sabia de tudo, porém decidiu se manter calado porque haveria uma guerra entre os dois, na época Dante ainda eram apenas conselheiro e Alessio era capo, ele ficou devastado com a morte da irmã porque era muito apegado à família.
- Parabéns, acertou amigo, lhe dou a permissão, faça as honras – eu digo me virando para todos com um sorriso bárbaro em meu rosto – O café estava uma delícia, obrigado senhores.
Eu digo olhando para Andrea que olha tudo sem expressar nada, eu dou de ombros contente pelo inferno que causei, se eu não posso matá-los, vou fazer com que se matem, é como um jogo de dominó, uma peça foi empurrada, agora é só esperar que as outras sigam o seu rumo. Antes de eu chegar na garagem começo a ouvir tiros e gritos.
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Atualizado até capítulo 81
Comments
Elizabeth
Adorando...
porém não esqueci que ele deixou ela sozinha após sua primeira noite, será que não vai ficar magoada ?
2025-03-06
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naile genç
4 rodadas na primeira vez? Coitada da cana dela.🤣
2025-02-09
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Gloria Katia Baffa
Se impõe Enrico Vc um Dom da Máfia!
2025-03-23
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