Capítulo 11

Enrico

Por mais que não tivéssemos tido a oportunidade de nos conhecermos antes de casarmos, na verdade mal tivemos tempo de conversar, mas eu posso dizer que conheço um pouco do seu corpo antes mesmo de tocá-la intimamente, isso nunca aconteceu com uma mulher antes, nem mesmo aquela no qual transava a tanto tempo.

E sei o quanto a presença de sua mãe naquele momento a está incomodando, fico curioso para saber o que foi dito que fez Luísa procurar o meu olhar assustada, porém quando eu encarei a sua mãe com fúria tratou de relaxar a sua postura, mas isso não foi o suficiente para eu ficar relaxado.

Nós podíamos não ter nos casados por amor, mas ela foi entregue a mim, apartir do momento que ela entrou naquela igreja ela querendo ou não confiou em mim, e então jurei protegê-la com a minha vida.

– Consegui no máximo quatro meses– O meu sogro diz se aproximando eu o olho confuso para o meu avô que tentava me entreter de todas as formas e eu já estou agoniado para sair daqui já tem um bom tempo, para ser mais preciso desde que começou.

– Eu ainda não falei com o meu neto sobre isso – Meu avô diz bebendo da sua taça, o meu sogro parece não ter gostado muito de tal notícia que tem para dar, então imagino que deve ter algo a ver com a filha dele.

– Seja o que for eu exijo saber– falei e só o modo de ambos respirarem fundo eu sabia que não iria gostar do que seria dito.

– Os anciões não ficaram contentes, e para garantir que o seu casamento com Luísa é válido eles querem que ela engravide em até quatro meses, passar disso Andrea assumirá a máfia – Ele conta enquanto sorve a sua bebida de uma vez, parecendo contrariado

– Não quero falar sobre isso agora — eu digo me controlando para não deixar tão evidente a minha raiva, outro dia deixarei claro para os anciões que não vou viver conforme a lei deles, quero que me respeitem por quem eu sou, pelo que pretendo fazer e da forma como penso em administrar tudo o que envolve a máfia, mas também vou mostrar que não se pode brincar com Enrico Santoro. Sem perder tempo vou em direção aa minha noiva sendo acalmado pelo seu cheiro viciante assim que eu me aproximo, ela né encara ansiosa, talvez – Licença senhora

Eu apenas digo isso segurando a mão da minha mulher nos arrastando para dentro da mansão, não me preocupei em ser delicado com a minha sogra ou com a amiga maluca dela, não agora. Eu estava put0,com raiva e eu só ficava tranquilo quando fazia sexo rápido e bruto, ou malhava, Porém para que serve um casamento se eu não posso aproveitar o melhor dele.

Sabendo da condição virgem da minha noiva eu tentei ficar calmo, ela não merecia conhecer esse meu lado agora, Não bastava que decidissem sobre quando e onde eu iria me casar agora eles estavam determinando um prazo para que eu tivesse um herdeiro

– Enrico o que aconteceu?— a minha esposa perguntou ofegante enquanto subimos as escadas, eu peguei-a em meu colo e ela deu um gritinho surpresa, e na hora errada ela decidiu me provocar – Ui, pelo que me parece a nossa lua de mel será como nos livros

– E o que dizem nos livros ?– perguntei seguindo pelo corredor da direita onde ficaria o nosso quanto o do meu avô ficava a esquerda, ou seja estaríamos longe o bastante dele para ela gritar enquanto goza no meu pau.

– Que o mocinho pega a mocinha rápido, duro e forte – ela diz com os olhos azuis intensos brilhando em excitação eu sorrio malicioso e beijo os seus lábios doces sentindo a raiva de antes se dissipando, ela devolve o beijo com mais vigor, enfiando as unhas em meu pescoço

– quando você desceu do carro eu quase infartei desejando ter somente nós dois ali para que eu pudesse incliná-la sobre o banco e fod3-lá com força, duro e forte – Eu disse isso a colocando no chão, ela estava completamente ofegante passava a língua nos seus lábios carnudos enquanto uma mão ia para o meu abdômen.

– Eu desejei que fizesse exatamente isso Enrico – Ela diz puxando a minha camisa arrancando os botões – primeiro vamos as regras, nunca em hipótese alguma arrume outra, ou você morrerá.

– Eu sou o seu Don você não pode me ameaçar – eu aviso enquanto mordo o seu pescoço, tenho um tesã0 absurdo nessa mulher, aperto o seu seio ainda por cima do decote que deixou o formato dos seus seis seios um pouco evidente, e eu odiei que os outros homens também notasse isso.

– Eu sou a mulher do Don, eu posso tudo ‐ Ela diz levando as mãos até o botão da minha calça em seguida descendo o zíper, eu levo a minha mão na abertura do seu vestido e espalmo minha mão em sua intimidade sentindo o calor gostoso que ela tem, ela geme ansiosa mas continua, ela está molhadinha e eu sorrio malicioso – Da porta para fora você será Don, mas dentro de casa quem manda sou eu.

– Impossível Luísa, nós moramos com o meu avô– Eu aviso não deixando de estimular o seu clitóris, a minha esposa revira os olhos e eu belisco o seu nervo de prazer para puni-la fazendo ela soltar um gemido mais alto que é do mesmo jeito que imaginei, uma delícia, o meu membro ainda dentro da calça parece estar sofrendo.

– Não tem problema, eu respeito o antigo Don, mas posso mandar nele também – Ela diz ousada e sinto as suas mãos geladas subirem e descerem pela minha barriga, eu sorrio sabendo que ela está nervosa e é inexperiente provavelmente não sabe o que fazer nessa parte.

– Ei – eu respiro fundo e seguro o seu rosto fazendo com o que ela me olhe – Não se sinta pressionada a fazer isso.

– Eu quero Enrico, mas cedo ou mais tarde ia acontecer, nos vimos três vezes e eu já sinto algo que me puxa para o seu corpo quando você está perto, durante a cerimônia toda eu só pensei nos seus olhos quentes sobre o meu corpo, desejei a todo momento que me tocasse intimamente em cada vez que você colocava as mãos em minhas coxas– ela diz e a cada palavra os seus olhos brilham mais, a luxúria está ali a dominando, me indicando que sim, eu a teria hoje e eu a farei minha mulher

– Eu estou disposto a fazer dar certo Luísa, não temos escolha, agora nos resta nos acostumar com ela – Eu falo e os seus olhos ficam magoados – Eu não sei ser carinhoso, não sei medir as palavras, mas eu quero tentar por você, eu não quero que o nosso casamento te destrua, não quero que seja uma mulher que não tenha opinião, você tem e eu quero ouvi-las, eu quero que a base do nosso relacionamento seja a confiança porque o que nós dois nos tornamos hoje exigirá muita confiança os nossos cargos pedem isso, e sobre sex0 tudo vai ser no seu tempo, já deixo avisado que eu gosto de sex0 Luísa, muito sex0.

– Então vamos começar marido – a minha provocante esposa diz levando uma mão até a alça do seu vestido e o deslizando pelos seus braços, pelo que me parece esse casamento não vai ser de todo modo ruim. E como eu disse para Luísa, não quero que ele nos destrua, eu quero construir algo com ela, recordo o que os anciões querem, e penso em conversar com Luísa sobre isso, mas eu deixo para depois, agora eu só quero admirar o corpo nu da minha esposa e fazê-la minha.

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