Ela veste um maiô debaixo da roupa e eles saem para o local, ela estava muito animada.
Teodoro - Você é muito maluquinha, sabia?
Varna - Vai ser divertido!
Ele balança a cabeça e segue, logo chegam de frente ao colégio, eles descem do carro.
Varna - Boa noite seu Chico!
Chico - Boa noite jovens!
Varna - Só uns vinte minutos cravados eu prometo.
Ela puxa ele pelo o braço e entram no escuro praticamente, as luzes da piscina foram ligadas.
Varna - É aqui meu refúgio secreto!
Exclamou ela direcionando os braços em direção a piscina.
Teodoro - "Meu Deus, essa garota é completamente louca, estou me sentindo um babaca fazendo isso" (Ele falava em pensamentos)
Ela tira a roupa ficando somente de maiô e dá um mergulho, nadando e dando uma volta na piscina.
Teodoro lembra do seu propósito e acaba desencanando, tira a blusa e a calça ficando só com a parte de baixo, ela fica um pouco envergonhada pois realmente não tinha pensado besteiras, até agora.
Ele dá um mergulho indo até ela.
Teodoro - Realmente você tinha razão!
Varna - Como assim?
Teodoro - Tudo que é proibido é mais gostoso, a sensação é melhor!
Varna - Uma sensação de liberdade!
Teodoro - Vou te confessar uma coisa, fiquei com ciúmes em te ver com aquele cara, pode parecer loucura pois nos conhecemos faz pouco tempo.
Varna - Sério, você ficou com ciúmes de mim?
Teodoro - Sim, eu penso em você direito!
Varna engole a seco e fica em silêncio.
Teodoro - Não vai me dizer nada? Risos...
Ela se afasta e vai nadando até próximo a escadinha, sentando nela.
Teodoro - "Será que essa garota ainda é virgem? Isso não pode ser possível " (Ele se perguntou mais uma vez em pensamentos)
Nesse momento todas as luzes se apagaram.
Varna - Meu Deus acabou a energia! detesto escuro!
Teodoro - Calma!
Varna - Não estou enxergando nada!
Ele segue a voz e vai nadando até ela, ambos sentem um ao outro e a respiração quente próxima de seus rostos.
Teodoro - Quer dizer que tem medo do escuro?
Ele fala pertinho segurando a cintura dela.
Varna - Um pouco!
Eles não se enxergavam, porém podiam sentir o toque, ele a abraça forte.
Varna - O que estamos fazendo?
Teodoro - Nos sentindo!
Varna - Eu estou tremendo professor!
Teodoro - Somente Teodoro... me chame assim!
A voz sedutora dele a deixa toda desconsertada, ele beija o queixo dela logo descendo para o pescoço, Varna simplesmente inclina a cabeça para trás para sentir.
Teodoro - Que pele gostosa!
Sussurrou ele já embargado de tesão, adentra os dedos pelos cabelos dela com as mãos, por trás, a trazendo para um beijo molhado e em atritos fortes em meio a um suspiro que ela soltou tentando recuperar o fôlego.
Chico - Varna?
O senhor aparece do outro lado, perto dos vestiários segurando uma vela na mão.
Os dois se assustam interrompendo o beijo.
Varna - Já estamos saindo seu Chico!
Gritou ela subindo as escadas mesmo sem enxergar nada, procurando com os pés onde tinha colocado as roupas, já que tinha jogado no chão ali próximo.
Teodoro acha primeiro e tira o celular do bolso para dar uma iluminada, ela aproveita e pega a roupa dela se vestindo, logo saem do local.
Chico - Faltou energia no bairro inteiro, eu acho! Justamente na hora da minha rádio favorita que passa as músicas dos anos 80...
Teodoro - Obrigado pelo passe livre seu Chico.
O homem abre o portão e os dois saem.
Varna - Até logo seu Chico, Obrigada!
Chico - Até logo, jovens!
Eles entram no carro, estavam com as roupas um pouco úmidas e ela cruza os braços se encolhendo de frio, ele vira para ela a puxando para mais um beijo correspondido cheio de gana.
Eles entrelaçam as línguas com movimentos invasivos em meio a bitocas e puxadas de lábios com os dentes e mão boba que ele apalpava os seios dela, que na mesma hora a fez abrir os olhos.
Varna - Calma, devagar!
Teodoro - Porque devagar, por acaso é virgem?
Varna - Eu... eu...
Ele segura na mão dela percebendo que estava parecendo um iceberg de tão gelada.
Teodoro - Não precisa ficar nervosa, não farei nada que não queira.
Varna - É que eu queria ir para minha casa!
Teodoro - Tudo bem!
Ele liga o carro e vai deixá-la em casa!
Teodoro - A energia aqui parece que está normal.
Varna - Risos... sim!
Ela estava extremamente sem graça.
Varna - Não pense que não gosto de você por não ter deixado continuar, eu preciso de um tempo.
Teodoro - Claro, espero que depois disso você não desista das aulas e suma. Risos...
Varna - Isso não vai acontecer, sabia que eu me sinto segura pertinho de você?
Ele fica sem reação e não responde.
Varna - Eu fui atrás dessas aulas a princípio por causa da minha solidão, e no intuito que me ajudaria nos meus pesadelos, por incrível que pareça tá diminuindo a frequência agora, tá me fazendo esquecer dos meus traumas.
Teodoro - Que traumas?
Eles escutam um barulho de alguma coisa caindo na casa ao lado e percebem que a vizinha caiu da cadeira, dava para ver pela a brecha ela se levantando e se queixando.
Teodoro - O que foi aquilo?
Varna tem uma crise de risos incontroláveis.
Teodoro - Não estou entendendo nada. Risos...
Varna - É a minha vizinha fofoqueira, a perversa dos gatos.
Teodoro - Que surreal, ela fica te vigiando?
Varna - Sim, bem feito que caiu da cadeira!
Teodoro - Para o azar dela não conseguiu ver nada pois quem tá de fora não enxerga quem está aqui dentro.
Varna - Menos mal!
Teodoro - Ainda existe isso, de vizinhas fofoqueiras? Não vejo isso desde minha adolescência.
Ambos acabam rindo da situação.
Varna - Até amanhã na aula.
Teodoro - Até amanhã.
Eles se beijam e Varna sai do carro.
Varna - Ei... vizinha, quer que eu chame a ambulância?
Vizinha - Tava ajeitando aqui um negócio nesse portão!
Varna - Sei... Risos...
Ela acena para Teodoro que buzina e vai embora.
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Atualizado até capítulo 81
Comments
Shirlei
🤣🤣🤣🤣🤣 ninguém mandou ficar com curiosidade…
2024-05-08
3
Luciana Ferreira Lustrosa de Carvallo
bem feito 🤣🤣🤣🤣🤣🤣agora vai fofocar o que não viu
2024-04-21
5
Joana Monteiro
como tem dessas vizinhas kkkkkkkk
2024-04-10
4