CAPÍTULO 11

Papai tinha uma casa em senhor do Bonfim, fomos apenas uma vez, na verdade eu. E até uma bela cidade, porém que levar oito horas de relógio, as mesmas horas que levariam para chegar até recife onde não haveria tantos mosquitos. Depois da última vez que estive lá meu corpo ficou todo vermelho e empolado e sem falar nos ratos que nao me deixaram dormir.

- Não se preocupe aqui não não tem ratos, agora mosquitos. - Falou ele fazendo uma cara engraçada. - Agora venha cá que eu ajudo passar o repelente.

Tiro a camisa e sento de costas para ele. Ouço o barulho do repelente no início eu estava nervoso até suas mãos imensas e suaves começar a deslizar sobre meu pescoço até a marca da minha cueca.

- Pedir pra passar repelente e ganhar uma massagem de graça até que não é uma péssima ideia. - Zombo dele mais amando suas mãos percorrendo meu corpo, mesmo que seja só uma parte.

Mais logo sentir suas mãos percorrerem minha barriga e depois meu peitoral e logo sentir algo frio em meu pescoço, era a boca do Nicolas, logo viro a cabeça e acabamos nos beijando.

Era a primeira vez que nossas línguas se encontraram e uma explosão ocorreu dentro de mim, era como se eu tivesse misturado várias substância química que começaram a borbulhar e quem tocasse poderia se queimar, mais no meu caso eu estava borbulhando mais sim de felicidade.

Deito de costas sobre sua barriga e virilha, enquanto ele enlaça meu pescoço com seus braços e alisar meu peito.

- E tão bom ficar assim com você. - Falou ele beijando minha cabeça.

- Sim ficaria com você assim o tempo todo. - Digo levando suas mãos até minha boca e beijando.

- Se seu pai souber disso ele iria me matar.

- Não dou a mínima pro que ele vai achar. - Digo o beijando e de repente minha barriga ronca.

- Acho que o monstrinho aqui dentro está com fome AGRHH. - Falou ele imitando um monstro e fazendo cócegas em minha barriga.

- PARE!

- Então você senti cócegas neh. - Falou ele fazendo cócegas em minha barriga e eu sai correndo até a cozinha onde ele veio correndo atrás de mim.

- O que temos para comer? - Pergunto e para minha decepção encontro a geladeira vazia.

- Não se preocupe você não achou que eu iria trazer você para cá, pra morrer de fome. - Falou ele colocando dois pratos requentado sobre a mesma e quando abro dou de cara com arroz, estrogonofe de frango com batata palha meu prato favorito.

- Como você sabia que era meu prato favorito?

- Não sabia só fiz.

- E tanta emoção que me dar até vontade de chorar. - Brinco passado a mão nos olhos como se estivesse enxugando as lágrimas.

O almoço estava uma delícia a muito tempo não comia minha comida preferida, e apesar da mamãe não cozinhar só ela fazia esse prato muito bem além do Nicolas.

Vou até os fundos onde ele estava sentado e vejo uma mesa de sinuca velha, mais com todos tacos de bolas.

- Sabe jogar? - Perguntou ele arrancando um taco e jogando contra mim, e o vi em só uma tacada colocar três bolas no buraco.

- Você é mesmo bom em buracos. - Brinco

- Agora e sua vez.

- Mais eu não sei jogar. - Digo colocando o taco sobre a mesa.

- Venha eu te ensino. - Falou ele pegando o taco sobre a mesma e me entregando.

Ele veio por trás de me e ao meu inclinar nossos corpos ficaram colados e sentir algo duro roça atrás de mim e não era o tecido da sua bermuda. Ele sempre segurou em minha mão e pude sentir sua respiração em minha nuca é com uma tacada consegui colocar uma bola no buraco, mesmo sendo a branca que não vale nada.

- Já e um bom início.

- Quanto vale?

- Vale o que? - Indagou ele sem entender do que se tratava.

- Não jogo sem aposta então o que ganho se vencer de você?

- Não faço a minima ideia. Você sugeri alguma coisa?

- Que tal cada bola no buraco acertada o adversário tem que tirar uma parte da roupa?

- Sério? - Perguntou ele sem acreditar no que ouviu - E que tal o adversário fazer algo com a parte do corpo revelado?

- Sim. Parece interessante eu topo.

- Então tá. Estou louco para ver esse bumbum arrebitado para mim.

- É só um jogo. - Digo assustado com suas palavras e afeição.

- Desculpa, Desculpa acabei me empolgando.

A partida começou no início ninguém acertava uma tacada, até quando ele acerta a primeira tacada e pedi que eu tirasse a camiseta.

- Já estava querendo fazer isso a muito tempo. - Brinco quando ele se aproximar e da um beijo em minha barriga que me arrepia todo.

Na tacada seguinte ele acertou e dessa vez tive que tirar o short, se não houvesse colocando outro embaixo eu estaria agora só de cueca.

- O que será que eu devo fazer? - Se Perguntou ele encostando o taco sobre a mesma e se aproximando até mim, meu coração pulsava com medo é curiosidade do que ele iria fazer, mais ele dar apenas um tapa de leve em minha bunda.

- O que foi? - Perguntou ele sem entender minha careta e balanço a cabeça em sinal negativo como se não fosse nada.

Na seguinte ninguém conseguiu acertar assim como na outra e na outra, até que Nicolas consegui deixar uma bola vermelha na boca do buraco, o que facilitou para que eu pudesse encaixar.

Se eu pudesse eu tiraria toda aquela roupa, mais como só podia uma peça comecei pela camisa exibindo seu peitoral e barriga escultural, no qual nunca me cansava de ver. Milhares de coisas passaram por minha cabeça mais acabo lambendo seu mamilo esquerdo e depois devorando seu peito escultural na boca até deixa-lo arrepiado e solta um gemido.

- Isso foi muito bom. - Digo olhando para ele e lambendo os lábios.

- Minha vez. - Falou ele é sua tacada acabou mandando a bola para fora da mesa.

- Ficou nervoso foi?

A tacada seguinte eu acerto e acabo me empolgando que grito de felicidade.

- Não faça essa cara você quem deu a ideia. - Arranco sua bermuda deixando ele apenas de cueca, agora exibindo um belo volume na cueca e sua belas pernas.

Vou até ele é começo beijar no pé um de cada vez revesando até chegar na sua cueca onde dou leve mordidas sobre seu volume na cueca. Nossa sorte e que o fundo da casa era repleto de árvores e não havia vizinhança nenhuma.

- Isso não vai ficar assim. - Falou ele acertando a próxima tacada.

Logo ele veio em minha direção me deixando apenas de cueca e me virando de costas ele segurou minha cintura e começou a esfregar seu pau contra minha bunda e puxou meu pescoço para trás e deu leves mordidas. A última tacada e era ou minha vitória ou minha derrota. Pensei duas vezes antes de dar a tacada e a mesma bola que ele me ajudou, foi a mesma que me traiu ela parou na boca do buraco a centímetros de entrar.

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Comments

Iliete Araujo

Iliete Araujo

gostando muito da história , espero chegar ao final,sem nenhum obstáculo

2024-05-07

0

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