Estava atendendo a mesas do restaurante.
Digamos que esse restaurante não é sofisticado. Atende pessoas de clase média. Somos obrigadas a estar com a aparência impecável. Salto Alto, maquiagem, cabelos limpos, e roupa preta.
Ja cansei de receber gorjetas e cartões de engraçadinhos que me vêem como um pedaço de carne. Tento ao máximo não esboçar nada. Não posso me dar ao luxo de perder mais um emprego.
Mas sabe aquele espaço de tempo que parece uma eternidade? E que seu corpo é tomado por uma tensão tão grande que você poderia facilmente trincar o dente de tão forte que estava pressionando o maxilar? Aqueles segundos que despertam as emoções mais agoniantes da vida.
Assim estou eu ao ver Philip Harris entrando no restaurante. Sorrindo, com seus amigos. Como se não fosse pivô da destruição da minha vida. Os meus dentes estavam cerrados. Eu tentei fugir. Parece que não fui longe o suficiente.
Sinto o meu estômago revirar e minha cabeça doer. Se eu tivesse uma faca em minhas mãos...
Queria correr dali, o mais longe que eu pudesse. Vou até a cozinha com falta de ar. Sinto uma crise de pânico começar a se formar em mim. O gerente olha impaciente para mim.
— Você precisa voltar ao trabalho Liz. A casa esta cheia, Jaque ainda nao chegou.
Será que ele não percebe que entrar no mesmo recinto que aquele desgraçado é como uma lâmina enfiada em meu peito.
— Eu... eu... Não estou bem.
Digo entrecortando as palavras
— Ah Liz. Anda pare de frescura. Vamos. Volte ao trabalho.
Eu sei. É irracional o que vou fazer. Talvez você me julgue. Mas eu mandei ele se fod*er e joguei o avental no chão. Os olhos dos chefs e auxiliares de cozinha se voltam para mim.
Talvez em agradecimento ao mandar aquele escroto a merda. Fala sério... Ele é um cretino. Fica burlando as horas que a gente faz a mais, não nos paga e ainda nos trata mal.
Saio correndo daquele lugar. Corro desesperadamente para longe. Desvio das cadeiras na rua.
Corro até meus pulmões implorarem por fôlego.
A risada de Philip em meu ouvido é um martírio.
Estavavtão fora de mim, que acabo esbarrando em duas pessoas que saiam de um bar. Me desequilibro e caio, ralando o meu joelho. Lágrimas caiam pelo meu rosto, sentia meu rosto vermelho, como se todo sangue tivesse sido bombeado para lá.
Um deles se agacha.
— Você está bem senhorita?
Não, eu não estou. Eu estou qualquer coisa menos bem. Eu queria gritar.
— Me desculpe...
Aceito a ajuda dele para me levantar e quando olho, vejo o mesmo homem da cafeteria ao lado do que me ajudou. Ele mantinha uma postura ereta, e um copo na mão, com o baque eu derrubei toda a bebida dele. Ele olha primeiro o meu joelho antes de chegar ao meu rosto.
— Garota do café. Suponho que estamos quites. Já que derrubou o meu uísque.
Diz ele olhando para os meus olhos.
Eu engulo aquelas palavras a seco.
— Vem, sente-se aqui, vamos ver isso.
—Desculpe...
Coloco as mãos nas têmporas a risada de Philip ainda fresca na minha cabeça aguça os meus sentidos. Eu preciso fugir. E sem hesitar começo a correr de novo, mancando. Deixo aquele homem com uma cara confusão. Enquanto o outro não esboça reação alguma.
Corro até meu kit-net e me jogo na cama. Meu joelho estava latejando. Mas meu coração... Ah esse estava pior.
— O que diabos aconteceu?
Diz ele olhando para Henrry e em seguida para mulher correndo e mancando.
— Talvez ela estivesse atrasada Santini.
Diz ele sem dar muita importância, mas ele viu o pavor nos olhos daquela jovem mulher. E ele ficou fascinado pelo fato de ser ela de novo. Ele aperta a mão de Santini, colocando o copo na mão dele fazendo-o revirar os olhos, e entra no carro. O motorista da partida e ele segue até a sua mansão.
Ele se perde em seus pensamentos. Nem sequer percebe Emily Clark ligando para ele.
Chego e subo para o meu quarto. Tomo um banho. E tento me livrar daqueles olhos. Lembro da cara de contrariedade dela pelo chefe perguntar sobre mim. Ao invés de se importar com o café que caiu nela. Como ela disse mesmo? "O que acha?! Apenas um litro de café fervendo".
Meu telefone toca novamente. Emily de novo.
📲 — Alô senhor Henrry. Estou com um problema..
📲 — E do que se trata esse problema?
📲 — Bom, eu estou tão excitada...
📲 — Isso é algo que eu posso resolver. Levi te busca em quinze minutos.
Já sinto meu p@u se animar. Emily era uma put@ gostosa. E trapava maravilhosamente bem. Sabia me satisfazer. Peço para Levi buscar ela. Desço as escadas e me sirvo outro uísque. E fico esperado ela no escritório para resolver o problema dela.
Não demora e ela chega. Vestida com um corpete de couro, seios saltando, e uma mini saia. Ah minha mente ativa os desejos mais perversos.
— Sente-se Emily. Vamos resolver o seu problema.
Me levanto e vou em sua direção.
— Vamos ver o quão excitada você está.
Desço a mão até a sua boc*eta e afasto a calcinha dela. Sentindo o seu sexo molhado.
— Ah que delicia Henrry.
Henrry beija os lábios dela com luxúria. Enquanto sua mão a masturba ate que ele ouve o gemido dela em um orgasmo. Ele a coloca sob a mesa do escritório e depois de colocar um preservativo, começa a fod*er ela ali. Provavelmente os gemidos de Emily chegam na ala dos empregados. Henrry aperta o pescoço dela, fazendo ela goz*ar com muito prazer. Ele aumenta a força das investidas. A mesa balança, o abajur cai, os papeis se bagunçam. Finalmente num gemido grave ele go*a.
— Reunião encerrada ou deseja continuar no banho Senhor?
Henrry responde puxando ela para seu colo e subindo as escadas com ela. Eles fod*em de novo no banheiro.
— Eu vou te fod*er até você pedir arrego Emilly.
E assim ele faz. Depois do banho continua transando com ela no quarto até Emily perder a força nas pernas.
Ele sai do quarto e a deixa descansando. E volta para sua suíte.
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Atualizado até capítulo 73
Comments
Edvania Montenegro
Detesto esse tipo de mulher que se submete a ser objeto e não tem coragem de trabalhar e ser independente. Autora pelo amor de Deus ajuda a Liz.
2023-01-13
186
Diva
kkkkkkkkkkk
Esses dois dariam certo se não fossem parecidos
2024-01-27
3
Diva
Vey, o destino é uma porrª!
2024-01-27
0