Do outro lado, longe do subúrbio de NY, o todo poderoso Henrry Toffel se senta na cadeira principal.
Numa postura arrogante ele escuta os acionistas, designers a sua frente. Reuniões intermináveis, e o peso de carregar a maior indústria de Tecnologia do país : Toffel Technology Industry Ltda.
Ao seu lado está Santini Lacerda. Que olha a impaciência do CEO a seu lado, conhecendo bem ele esta prestes a demitir o idiota que esta falando nesse momento, tornando a vida do pobre complicada ao ponto de sequer ele arrumar emprego como garçon.
— Deveriam rever os projetos. E esse orçamento está ridiculamente alto para um projeto tão fraco como esse.
Henrry arqueia a sobrancelha para Santini em agradecimento.
— Reunião encerrada. Não aprovo nenhum desses orçamentos e projetos. Refaçam tudo. Tem o prazo de uma semana.
Ele se levanta e sai da sala, deixando finalmente as pessoas que estavam ali respirar depois de tanta pressão.
Na saída a secretaria de Henrry o segue até a sua sala. E espera que ele lhe dê permissão para falar.
Ele coloca uísque num copo e em seguida tira o terno. E depois de se sentar na sua mesa ele gesticula para a secretária, que se aproxima da mesa e deixa alguns papéis.
— Senhor, os Stenfield pediram confirmação da sua presença no jantar beneficente.
— Confirme Lara. E ligue para Emily. Ela me acompanhará hoje. Santini também irá.
— Sim senhor. Você precisa assinar esses papeis. E os Fords querem uma reunião com você.
— Verifique a minha agenda e marque. Pode sair.
A secretaria recolhe as pastas e sai. Santini entra em seguida.
— Santini, hoje vamos ao jantar beneficente dos Stenfield.
— É sério isso? - Santini era o único que tinha liberdade para falar com Henrry dessa forma. Estudaram juntos em um internato na inglaterra, e a amizade era de longa data.
— Estou com cara de quem não fala sério? Deixe de ser anti-social.
— Anti social não. Seletivo sim. Esses eventos são uma tremenda falsidade, e gente puxa saco. Um porre.
— Justamente por isso que preciso que vá. Não suporto essas coisas. Um amigo é sempre bom.
— Eu vou. Contra a minha vontade mais vou.
— Outra coisa... O que foi essa reunião hoje? Quero que contrate gente qualificada. Esses projetistas são incompetentes.
— Vou cuidar disso pessoalmente. Pois bem, eu vou ir. Ja que serei obrigado a ter um surto extrovertido hoje preciso me preparar.
—Você é um porre. Nos vemos lá.
Santini sai da sala. Henrry continua ali tomando seu uísque e vendo algumas coisas no computador. Ele desce pelo elevador privado que há em sua sala e entra no seu porche indo em direção a sua mansão.
Ele sobe até a sua suíte e toma um banho. Escolhe um smoking. Passa seu perfume e sai para pegar Emily.
Henrry sabe muito bem as intenções de Emily. Até acha certa graça ela achar que pode fisga-lo. Mas a verdade é que ele sabe da sua intenção, mas a usa quando quer.
Henrry mantém sua vida particular em descrição. Por isso sempre chama Emily para ir a esses eventos. E até que a sua companhia o satisfaz, mas nada mais que isso. Ele proporciona prazer e notoriedade para ela. E ela o serve quando quer.
Estaciono a Lamborgni em frente ao prédio que Emily mora, desço e espero ela encostado em meu carro. De longe os olhares se voltam para mim. Emily desce em um vestido longo, justo e decotado na cor dourada. Ela é uma mulher interessante. Abro a porta do carro para que ela entre e em seguida vamos até a mansão dos Stenfield.
Ao passar pela tropa de fotógrafos avisto Santini Lacerda no bar. O ambiente natural dele. Ele dizia que precisava de no mínimo um litro de uisque para aguentar os bajuladores.
Kate Stenfield e Morgan Stenfield e a filha deles nos cumprimenta, agradecendo nossa presença.
Santini cumprimenta eles e a filha, uma jovenzinha interessante que eu sei que quer dar para Santini. Só ele não percebe isso. Ela parece uma boba, desviando o olhar com as bochechas coradas. Já falei para Santini que se fosse ele já teria tirado uma casquinha. Mas Santini gosta de mulheres maduras. E além do que desde que ele perdeu a sua esposa ele anda ainda mais seletivo para mulheres.
Não que eu não seja... Gosto de mulheres experientes, que saibam o que estão fazendo. Mas uma boc*eta apertadinha não se nega... De vez em quando é bom fazer essas ninfetinhas saberem o que é ter um homem de verdade.
Emily me tira dos meus pensamentos para mais uma sessão de fotos.
Uma quantidade exacerbada de apertos de mãos e bajulaçoões.
Finalmente o jantar é servido. E as doações são feitas.
Assino um cheque gordo. A maior contribuição dessa noite. Isso faz meu nome ainda mais notório e respeitado. Antes de terminar o jantar eu ja vou embora. Não suportando mais esse ambiente.
Levo Emily até seu apartamento. Ela veio com a mão em cima da minha perna. Eu sei o que ela quer. Subo com ela até o seu apartamento.
Assim que entramos tiro a sua roupa e começo a fod*er ela como a cachorra que é: de quatro. E ela gosta. Ela geme meu nome, e eu dou tapas em sua bunda. Puxo os seus cabelos até que a gente se sacie. Trepamos duas ou três vezes e quando termino eu vou embora, deixando ela suada exausta e satisfeita. Não durmo com mulher alguma. Isso faz elas criarem vínculos. E meu lance é físico e casual.
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Atualizado até capítulo 73
Comments
Dinalva Mendanha Diniz
Sem camisinha? é doido
2024-08-27
0
Edna Barbosa
quero só ver quando ele conhecer a Liz
e virar apaixonado babão kklkkkk
2024-07-16
1
Diva
Ah como eu amo quando eles se acham.
kkkkkkkkkk
Vai se lascar bonitinho.
kkkkkkkkkk
2024-01-26
6