BRIAN BELMONT - LIVRO 1
Liara 17 anos
Me chamo Liara, moro só com a minha mãe Lúcia. Nós duas vivíamos muito bem até ela arrumar um namorado chamado Paulo.
Lucia 40 anos, mãe de Liara
Ele é um cara alto, forte e de boa apareça, mais o jeito que ele me olha, me dá medo, eu nunca tive um namorado, como sempre foi só eu e minha mãe, e a nossa vida não é nada fácil, resolvi não me envolver com ninguém.
Paulo 50 anos, padrasto de Liara
Quero terminar meus estudos pra ajudar minha mãe nas despesas de casa, eu trabalho meio período numa cafeteria de uma amiga dela.
Lá aprendi a fazer muitas coisas, doces são o meu forte, mais todo dinheiro que eu ganho lá, eu dou pra minha mãe, ela administra, junta com o dinheiro dela, e paga as contas, faz mercado e compra roupas pra gente.
Paulo chegou na vida da minha mãe com promessas e juras de amor, minha mãe como uma manteiga derretida acreditou e aceitou se envolver com ele.
Mais os olhos dele me incomoda muito, eu nunca precisei dormir de porta fechada, hoje sou obrigada a trancar, pois uma vez eu dormindo vi um vulto no meu quarto e era ele.
Ele estava pelado e mexendo naquela coisa nojenta dele, fazendo barulhos, depois ouvi ele gemer e sair do meu quarto, me levante e liguei a luz e o nojento tinha sujado meu chão com o esperma dele.
Nojento.
A partir desse dia resolvi trancar a porta do meu quarto quando ele vinha aqui dormir com a minha mãe.
Quando eu completei 17 anos, Paulo pediu minha mãe em casamento, e a burra aceitou. O que ele antes dormia só de vez em quando na minha casa, passou a morar nela e foi onde tudo piorou mais ainda.
Quando minha mãe não via, ele sempre dava um jeito de passar as mãos em mim, ou me encurralar na parede e forçar seu quadril no meu dizendo que seria ele a tirar meu cabaço, que ia me deixar toda alargada com o formato do seu membro.
Aquilo só me deixava mais enjoada dele. O toque dele me deixava agoniada, era como se meu corpo estivesse dentro de um formigueiro e as formigas andado sobre minha pele.
Era agoniante.
Ele me apertava sempre tapando minha boca, e dizia que se eu falasse pra minha mãe, ele mataria ela e eu seria a mulher dele pra sempre.
Uma vez minha mãe teve que ir viajar por 2 dias com a patroa dela, eu não poderia ir, estava no final do ano e precisava entregar os últimos trabalhos da escola pra ter meus estudos e tentar uma faculdade gratuita.
Sempre tirei boas notas, na escola, eu tenho uma memória fotográfica, o que me ajuda muito, e assim eu sempre sou a melhor da turma.
Paulo ia ficar também por causa do trabalho, minha mãe nunca percebeu nada o que ele fazia comigo, mais ela estava muito diferente, nós éramos muito ligadas, muito companheira uma com a outra.
Mais percebi que depois que Paulo entrou em nossas vidas isso tem mudado, ela tem ficado cada dia mais distante de mim, menos companheira, quando eu queria falar com ela, ela sempre dava um jeito de desconversar e sai de perto de mim.
Bom, voltando. Ela foi viajar, e na primeira noite Paulo invadiu o meu quarto e se deitou em cima de mim. Eu tinha trancado a porta, não sei como ele entrou. Eu gritava para ele sair, e ele só ria dizendo que eu era dele e que ele ia me føder ali e agora. Que eu seria a sua nova mulher.
Eu me desesperei e comecei a me mexer até consegui me virar de frente pra ele. Ele era bem mais forte que eu, quando eu fiquei de frente ele abriu minhas pernas e empurrou o quadril contra minha virilha, eu estava com calça de pijama, mais ele estava totalmente pelado. Ele enfiou a mãos por dentro da minha calça esfregou seu dedo na minha intimidade e depois levou na boca.
PAULO: — Deliciosa. Estou louco para tirar seu cabacinho, diz que é minha diz.
LIARA: — Sai de cima de mim seu porco imundo, eu mãos sou sua, tira essas mãos nojenta de mim.
E com essas palavras ele me deu um tapa com as costas da mão, meu rosto ardeu, e eu comecei a chorar desesperada, ele puxou com brutalidade a minha calça até ela rasgar, com um puxão minha calcinha teve o mesmo fim.
Eu tentava empurrar ele com as mãos e com as pernas e ganhei um murro no olho, isso me deixou tonta, ele levou a mão na sua boca e retirou uma quantidade grande de baba, que chegou a escorrer pelo queixo dele.
E passou a mão babada na minha intimidade, eu me desesperei quando sentir a ponta do seu membro na entrada da minha intimidade, e voltei a tentar me livrar dele.
Ele pegou minha mão e colou acima da minha cabeça e segurou meus punhos com uma mão, e a outra ele puxou uma perna minha dobrando meu joelho no seu quadril. Novamente o medo voltou a tomar conta de mim quando o membro dele tocou minha intimidade.
Ele me olhou nos olhos e sorriu. Eu via o rosto do demônio naquele homem, e de uma vez ele me penetrou.
LIARA: — Ahhhh! Tira seu desgraçado tira tá doendo...
PAULO: — Ohhhh, Liara, eu sabia que você era apertadinha, que delícia de bøceta, vou me acabar de tanto te comer.
Eu chorava de dor, e ele parecia adorar meu desespero, porque de repente ele acelerou o movimento, Ia cada vez mais fundo, e mais rápido.
Eu já não chorava mais, sabia que não ia adiantar nada além de deixar ele mais eufórico. Então me virou de bruços, se encaixou na minha intimidade, foi até o fundo e se debruçou sobre o meu corpo.
Eu fiquei paralisada, não queria mais viver, pra mim aquilo tinha sido o fim, sentindo meu corpo sendo violado com aquela brutalidade, então eu só rezei para aquilo acabasse rápido, para ele terminar logo e sair de cima de mim.
Ele deu um gemido alto, e o filho da putä gøzou dentro de mim, e ficou em cima do meu corpo até aquela merda amolecer e ele sair de dentro. Se levantou e disse que sempre que tivesse oportunidade ele me comeria, porque eu era muito gostosinha.
Antes de sair me lembrou, se eu contar pra minha mãe, ele iria matar ela e ia me trancar em um quarto e faria de mim sua escrava sexual para sempre.
Quando ele saiu eu me permitir a chorar, chorava desesperada com o que tinha acabado de me acontecer, com muita dor eu fui me arrastando pro banheiro pra tomar banho, me sentei em baixo do chuveiro e ali fiquei não sei por quanto tempo.
Quando consegui parar de chorar desliguei a água e fui pro quarto, somente enrolada na toalha acabei dormindo cansada, o que foi uma péssima ideia, já que de manhã o maldito entrou no meu quarto e repetiu o ato.
Depois que ele me largou lá de novo, eu estava pior do que a noite anterior, mais eu tinha quer ir pra escola entregar os trabalhos. Meu olho tinha ficado roxo pelo murro que ele me deu, e minha cara avermelhada.
Passei uma maquiagem pra esconder aquilo, tinha mais reboco na minha cara do que as paredes da minha casa. Coloquei um óculos escuro, e fui para escola. Uma amiga minha, a única da escola, me viu daquele jeito, eu já era a deslocada da escola, agora virei piada por causa da quantidade de maquiagem na cara e óculos escuro sem está sol.
ANA: — O que aconteceu com você? — Ela realmente me conhece, mais não sei se devo contar pra ela.
LIARA: — Eu caí no banheiro e bati meu olho no registro do chuveiro, e ficou roxo.
ANA: — Nossa, amiga. Vamos a aula já vai começar.
Entrego meus trabalhos para o professor. Eu sempre os fazia com vontade, mais hoje não, hoje não queria nada, não tinha nada bom, não queria voltar para casa e passar por tudo de novo.
O diretor da escola me chamou na sala dele, eu fui desanimada, mais ele veio me dizer que só faltava uma semana pra acabar as aulas, e pelas minhas maravilhosa notas e sem falta, eu já estava aprovada. Me entregou o meu diploma e se eu quiser, já posso me escrever pra fazer a graduação.
Esse era o meu maior sonho, mais o meu maior sonho agora era que Paulo morresse sufocado com o próprio membro dele na boca. Agradeci ao diretor, peguei o diploma, ele me entrega 3 convites pra festa de formatura, mais digo que não irei, mesmo assim ele insiste.
Vou dá escola direto pra cafeteria da Margô, e já chego colocando meu uniforme e ajudando ela nos preparos dos doces.
Margot 45 anos, patroa de Liara
MARGOT: — Menina você tá cheia de maquiagem porque?
Explico pra ela a mesma coisa que disse para Ana, ela é amiga da minha mãe, não posso correr o risco de ela falar para ela, vai que aquele maldito faz o que disse que ia fazer.
Ela pega uma bolsa de gelo e pede pra eu colar em cima que irá diminuir o roxo e o inchado, ela pareceu não acreditar na minha história, mais não podia me obrigar a falar nada.
Peço pra Margot se posso dormir hoje na confeitaria, ela tem um quartinho no andar de cima, ela diz que sim e pergunta o porque, digo a ela que minha mãe tá viajando e só tá meu padrasto em casa, e ele é chato, ela sorrir desconfiada e diz tudo bem.
Graças a Deus não Irei para aquele inferno hoje.
Terminamos tudo, e chegou o fim do nosso expediente, Margot me chama pro quartinho e arruma a cama pra mim, e me dá uma roupa pra dormir.
Margot
- quero que você se abra comigo menina, te tenho como uma filha e você sabe disso
LIARA
- tá tudo bem Margot, é verdade eu tô bem
Margot
- tenho certeza que não está, mais se você quiser falar com alguém eu estou aqui, te prometo guardar segredo e te ajudar no que precisar.
Não aguento mais e começo a chorar, Margô se senta do meu lado e me abraça, pede pra mim contar tudo pra ela, minha boca abriu automaticamente e acabei contando tudo pra ela.
MARGOT
- você tem que avisar pra sua mãe o monstro que ela colocou dentro de casa minha filha
LIARA
- não posso, ele disse que mataria ela e me deixaria trancada no quarto só pra ele né usar
Continuo a chorar, Margot me abraça forte, o abraço que era pra minha mãe está me dando, ela me ajuda a me deitar e acaricia minha cabeça até eu pegar no sono.
Acordo com a Margô me chamando, perguntando se não vou pra escola, mais aviso pra ela que eu já passei, e perguntei só podia ficar até minha mãe chegar, ela carinhosamente diz sim, ela é a melhor patroa que eu poderia ter arrumado na minha vida.
Ajudo ela com tudo, e começo logo cedo o trabalho, o dia passa bem e tranquilo, até minha mãe entrar na cafeteria com uma cara nada boa.
Ela entra igual um furacão vindo pra cima de mim, por fração de segundo olho pra Margô que rapidamente vem ao meu encontro e quando olho pra frente sinto o tapa na cara da minha mãe.
LÚCIA
- como você teve coragem de se deitar com o meu marido, eu confiei em você e é isso que você faz comigo?
Eu fico paralisada com suas palavras, como assim eu me deitei com ele? Ainda tentou me defender
LIARA
- mãe eu não me deitei com ele, ele abusou de mim
LÚCIA
- acha mesmo que eu vou cair nessa conversa Liara? Ele me contou tudo sua vagabunda
Minha mãe puxa meus cabelos, e eu peço pra ela parar, a dor de suas mãos não estão doendo mais do que as palavras que ela me diz, me acusando do que eu não fiz.
Margô tira minha mãe de cima de mim.
MARGOT
- ela está falando a verdade Lúcia, eu vi o jeito que ela chegou aqui ontem, acredita na sua filha
LÚCIA
- não se meta, ela seduziu meu marido e deu pra ele, ele me disse tudo
LIARA
- acha mesmo mãe que eu faria isso com a senhora? Sempre fomos mais que mãe e filha, como eu poderia fazer isso com você?
LÚCIA
- essa pergunta eu te faço, como pode fazer isso comigo?
Eu choro por não consegui convencer ela que não fui eu que fui pra cima do marido dela, mais ele já fez a lavagem na cabeça dela, então me calo
LÚCIA
- não quero mais você na minha casa, vou arrumar suas coisas e vou trazer pra você, se vira e esquece que tem mãe
MARGOT
- ela ainda é de menor Lúcia, não pode abandonar ela na rua
LÚCIA
- não vou morar com a vagabunda que seduz meu marido, e daqui alguns dias ela vai fazer 18 anos, que ela se vire.
Eu não consigo discutir com a minha mãe, ela simplesmente me dá uma olhada de decepção misturado com raiva e vai embora.
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Atualizado até capítulo 63
Comments
vilma assis
horrível 😭😭😭 essa situação mais tem muitas crianças e adolescentes que passam por isso 🤬🤬🤬 mais triste por que querem deveria defender está acusando 🤬🤬🤬
2022-10-22
410
Tânia Principe Dos Santos
Paulo é um monstro e Lúcia foi uma péssima mãe por não acreditar na filha e pior ainda por a tratar desta maneira.
Que Liara tome pílula do dia seguinte ou algum contraceptivo para não engravidar do monstro
2024-11-17
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Vanderlucia Nascimento
isso é lá mãe!!! que absurdo não acreditar na própria filha
2024-11-21
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