Samanta Montes
Fiquei a esperar o táxi, meia hora passou-se e logo o táxi, encostou, e perguntou pelo nome de Samanta Montes, levantei falei, sou eu moço, abria porta de trás, entrei fechei a porta cumprimentei o motorista com um bom dia!
Passei o endereço do apartamento para ele, ele assentiu é fomos embora.
Fiquei de olho no caminho para voltar depois, mesmo tendo GPS, é bom ter noção de onde vai.
No trajeto o motorista puxou conversa, e falou:
Motorista do táxi
Nossa, senhorita e tão longe da cidade, mas é um lugar lindo para viver, se não fosse o GPS, eu nunca teria achado.
Mas desculpe perguntar, qual é o seu trabalho nessa enorme casa.
Samanta Montes.
Pensei acho melhor manter o que o segurança falou, que sou uma funcionária da casa, acho melhor inventar alguma história, se não ele irá pensar que sou uma acompanhante sexual.
Eu assinei contrato para trabalhar dois anos aqui depois serei transferida para outra casa, que talvez seja mais perto da cidade.
Vim ontem, para conhecer o lugar, e acabarão a precisar, por que uma funcionária não veio trabalhar.
Fui trazida pelo mordomo, com mais dois funcionários, eu iria ficar hoje para arrumar o quarto do patrão.
Mas dispensaram-me por que ele não dormiu na casa, por aqui só os jardineiros trabalham de dia.
As faxineira fazem turno da noite, então tem uma cozinheira e uma ajudante que fica de dia só para arrumar o quarto do patrão, e fazer as refeições para ele, as vezes, ele não dorme em casa elas são dispensadas.
Assim como eu fui hoje dispensada, a cozinheira mora na propriedade é a esposa do jardineiro, os outros saem às sete horas.
Então eu não consegui uma boleia, porque os que não têm carro, sempre vão de boleia com os que tem.
Eu tenho um carro, será mais fácil para mim a partir de amanhã, por que também faço faculdade, na parte da manhã.
Vou sair daqui e ir direto para a faculdade, vou ficar penas uma vez por mês, entrar as sete e sair as horas onze da manhã.
Ele assentiu, bem penso que acreditou na minha história, mas foi o melhor que consegui inventar, para ele não ter pensamento inadequado de mim.
Eu não poderia dizer a verdade, moço sou a esposa do dono desta enorme mansão, e ele deixou-me pegar um táxi, se quiser sair de casa, para trabalhar dê a- tendente de mesa em uma cafeteria.
Aí penso que ele não acreditaria se eu falasse a verdade.
Ele falou se acaso precisar ir ou vir pode chamar-me.
Eu assenti, aqui está o meu telefone é o número do táxi, o meu nome é Pedro Novais.
Será mais fácil vir para cá alguém que conhece e já esteve aqui, se você ligar e falar o seu nome eu saberei ser a moça da mansão.
Eu assenti, e respondi, se eu precisar ligarei sim, obrigada.
Mesmo conversando fui a prestar atenção no caminho, e vendo o trajeto feito.
Cheguei Ainda faltavam algumas horas até dar a hora de ir para a cafeteria, sai do táxi, acertei com ele, agradeci foi para o apartamento.
Espero que ela esteja acordada, mas se não estiver não tem problema, eu tenho a chave, é só entrar e fazer o almoço, por que até agora nem tomei o meu pequeno-almoço.
Cheguei ela estava terminando o almoço, ela me viu chegar e perguntou:
Vem almoçar, e depois vai falar tudo o que aconteceu nesse seu casamento estranho, que nem a sua amiga, não pode ir, come primeiro temos tempo para conversar depois.
Almoçamos, lavei a louça, Alana limpou a mesa onde almoçamos, estava tudo em ordem, sentamos no sofá para contar tudo para ela.
Ela já sabia até a assinatura do contrato, mas depois que fui para casa da minha mãe um dia antes do casamento, ela não sabia de nada.
Ela estava curiosa para saber sobre quem era, e como era o meu marido.
Se era velho, feio, ou doente mental, por que um contrato desse só podia ser doente mental ela falou.
Desde do começo, eu já havia falado com ela tudo, sobre o contrato, então ela sabia de quase tudo, eu pedi-lhe para guardar segredo do casamento.
E falei tudo, dele, da casa, dos funcionários, de como sai hoje de casa, até sem o pequeno-almoço, em fim falei tudo.
Ela expressou meio triste com a minha situação é falou:
Alana
Está casada a quase dois dias e nem trocou uma palavra com o seu louco marido, perdoe-me isso é coisa de louco, ou um homem muito depressivo.
Bem eu vou continuar com o primeiro comentário que fiz, ele não é velho, nem feio, mas penso que é um doente mental, e muito rico.
Penso que vai ser fácil viver com um homem assim?
A impressão que tenho que é um capricho para ele, ele investiu na empresa do seu padrasto apenas porque não tinha o que fazer naquela vida inútil dele, e ainda vive numa cadeira de rodas, é um louco frio, sem coração.
Me perdoe mais isso é que penso dele, mesmo sem conhecê-lo.
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Atualizado até capítulo 84
Comments
Gedna Feitosa Gedna
Gente, ela não tem noção das coisas? Como ela da tanta informação do lugar q "trabalha"? Ela é doida é?
2023-12-09
9
Maria Aparecida Samocrainic Couto
trocarão é futuro. trocaram é presente ex: não trocaram nenhuma palavra.
2023-12-07
0
Maria Aparecida Samocrainic Couto
muitos erros de ortografia, muitos erros de concordância verbal. e por favor com certeza é separado...
2023-12-07
0