6 capítulo

Carlo (Marcos): Pois bem vamos lá, bom pelo que eu fiquei sabendo, o senhor tem moças jovens e bonitas não é mesmo?

Jorge: Haha! Sim, tenho belas moças sobe o meu poder e proteção.

Marcos.

- Que proteção? seu covarde nojento.

Fala em seus pensamentos

Carlo (Marcos): Humm, só acredito vendo com os meus próprios olhos.

Jorge: Por acaso está a duvidar da minha palavra?

Os homens de Jorge colocam as mãos nas armas.

Carlo (Marcos): Não, só estou curioso não precisamos usar a agressão não acha?

Os homens de Marcos não ficam para trás e armas as suas armas também. Todos ficam ali se encarando. Quando Jorge levanta a mão e os seus homens abaixam as armas, os do Marcos fazem o mesmo.

Jorge: Pois bem! Raul tragam as moças.

Ele vai para outra porta que leva um quarto cheio de garotas jovens de 20 a 15 anos,

Marcos nota Meg no meio de tantas meninas inocentes com os olhos tristes, amorgos e sem esperança. Meg foi notada, pois, era a única machucada no meio delas. Ela era morena, tinha olhos claros, um belo rosto um corpo lindo e cabelos pretos e cacheado.

Jorge: Desculpe pela morena machucada, ela envolveu-se numa briga e acabou assim, mas ela é uma das mais pedidas aqui na ‘boate’.

Carlo (Marcos): Uau! Que Bela morena, qual o nome dessa deusa machucada?

Jorge: Venha se apresente para o Senhor Carlo garota.

Um dos homens a empurra para frente a fazendo cair no chão de joelhos.

Meg: Senhor! Me chamo Meg.

Fala de cabeça baixa de joelhos com as mãos no chão.

Carlo (Marcos): Levante-se por favor.

Jorge: Não precisa ser educado com ela Senhor Carlo.

Carlo (Marcos): Eu gosto de tratar bem as minhas presas antes de devora-las.

Olha nos olhos de Meg com desejo. Ele estava atuando perfeitamente para eles não desconfiarem.

Jorge: Então, quem lhe falou sobre as minhas garotas Senhor Carlo?

Carlo (Marcos): Um dos seus clientes.

Jorge: Qual deles?

Carlo (Marcos): Isso importa mesmo?

Jorge: Claro que importa!

Bate na mesa.

Carlo (Marcos): Opa, desculpe pela ignorância não queria lhe aborrecer.

Fala com um tom calmo.

Carlo (Marcos): Você não precisa se preocupar Senhor Jorge, eu não sou um traidor muito, pelo contrário eu so queria me divertir um pouco, mas parece que o Senhor não esta afim de ganhar milhões então estou me retirando com licença.

Sai abotoando a camisa, quando Jorge levanta e diz:

Jorge: Espere! Peço desculpas pela minha insolência vamos, sente-se e escolha quem o Senhor vai querer.

Ele volta com um sorriso de canto no rosto e senta na mesa novamente.

Carlo (Marcos): Pois bem! eu queria muito um momento a sós com Meg, o senhor me permite?

Ele fala encarando Meg a fazendo ficar assustada e ela começa a respirar alto e tremer.

Meg: Não! Por favor, eu imploro me deixa em paz eu não quero...

Um dos caras batem no seu rosto a fazendo cair no chão novamente. Marcos fica furioso apertar os punhos por baixo da mesa e tenta se controlar.

Jorge: Meg se comporte com o Senhor Carlo entendeu se não já sabe.

Olha para ela com um olhar ameaçador, ela não fala nada e lágrimas caem. Ela se levanta tirando a poeira do corpo e limpa as suas lágrimas.

Meg: Sim Senhor.

Marcos levanta da cadeira pega Meg nos braços e a leva para um quarto que lhe é mostrado. Quando ele chega no quarto que tranca a porta começou observar o local com os olhos sem mover a cabeça procura de câmeras, ele percebe ter 2 escondidas e a leva para o banheiro longe do acesso delas.

Meg: Senhor por favor não me machuque eu...

Marcos: Xiiiu, não faça barulho eu não vou machuca-la eu jamais faria isso.

Tranca a porta do banheiro e manda ela sentar no vaso, ela obedece.

Marcos: Escuta! Eu não vou tocar em você ta bom? Eu vim tirar você desse inferno, então fique tranquila está bem?

Meg: O QUÊ?

Fala alto ecoando a sua voz no banheiro.

Marcos: Por favor fale baixo.

Coloca a mão na sua boca.

Meg: Desculpe! Foi isso mesmo que eu ouvi? O senhor vai me tirar daqui?

Ela sorri com os olhos lacrimejando.

Marcos: Sim minha querida, o meu nome verdadeiro é Marcos mas me chame de Carlo por enquanto, eu vim aqui a pedido da minha filha Nátaly, conhece?

Meg: Nátaly está viva? Graças a Deus.

Chora colocando as mãos no rosto.

Marcos: Sim ela me mandou aqui para tirar você desse lugar mas você precisa fazer tudo que eu mandar ok?

Meg: Sim! Farei de tudo senhor, muito obrigada eu não sei como lhe agradecer.

Marcos: Isso não é nada, agradeça a Nátaly quando sairmos daqui.

Ele abraça ela e a manda arranhar seu rosto para fingir que ela estava resistindo a ele, ela pede para ela tomar banho e fingir que eles ficaram; ela faz o que ele manda e ele pega na sua mão dando um beijo técnico na frente das câmeras para eles não desconfiarem. Volta para onde Jorge estava.

Jorge: Então Senhor Carlo, o que achou?

Marcos rir para ele.

Carlo (Marcos): Ela é magnífica, muito bruta tive que usar a força para dete-la, olha só o que essa vadia fez comigo?

Mostra o rosto para ele.

Jorge: Raul, ensine Meg a respeitar os meus clientes.

Raul vai em direção a Meg para espanca-la quando Marcos levanta da cadeira em direção a Raul.

Carlo (Marcos): Por favor Raul, não machuque minha garota, eu ja a fiz se arrepender do que fez, se machucarem ela mais ainda, vão acabar a matando e perderam o terço da quantia que eu lhes darei e vai por mim, é muito dinheiro.

Jorge: Raul! Você ouviu.

Ele volta para trás.

Jorge: Senhor Carlo, eu não gosto de vender as minhas garotas, mas como essa está muito rebelde eu vou vende-la porque se não, acabarei com a raça dela, e também várias outras garotas estão por vir e ela não fará falta, mas não pense que ela sairá barato.

Carlo (Marcos): Eu a quero, ela é bem resistente eu vou brincar tanto com ela igual gato brinca com novelo. Então quanto quer por ela, quero levar ela logo daqui tem uma sala de tortura lhe aguardando.

Jorge: 2 milhões por ela.

Carlo (Marcos): Fausto! Vá ate o carro e pegue a maleta.

Ele sai em direção ao carro que tinha 2 seguranças lhe esperando, abre o porta malhas e pega a quantia que Jorge pediu, coloca o dinheiro numa maleta e a leva para dentro.

Fausto: Aqui está.

Coloca a maleta na mesa, Jorge abre com um sorriso maléfico no rosto e manda Raul contar.

Raul: Está tudo certo Senhor.

Jorge: Entreguem a garota.

Pegam ela pelo braço e a joga no chão em direção a Marcos.

Carlo (Marcos): Fausto por favor pegue a moça e a leve para o carro.

Fausto: Sim, Senhor.

Ele a panha do chão e a leva em direção ao carro.

Jorge: Foi ótimo negociar com você Senhor Carlo.

Levanta e pega na sua mão.

Carlo (Marcos): Igualmente, nos vemos na próxima.

Marcos olha para ele com um olhar ameaçador e um sorriso no rosto. Ele sai e os seus agentes vão logo atrás, sempre alertas para agirem para qualquer traição que houver. Ele entra no carro Meg ja estava lá com o corpo encolhido e os cabelos sobre o rosto.

Marcos: Ta tudo bem querida, você está livre agora.

Coloca a mão sobre a cabeça dela, ela olha-lhe e chora, mais não de tristeza e sim de gratidão.

Meg: Obrigada Deus, até que enfim acabou.

Com as mãos sobre o rosto ela chora até soluçar, Marcos se aproxima dela e a abraça a fazendo se sentir segura.

Marcos: Cadê os seus pais?

Meg: Eu não sei, eu não conheço os meus pais fui criada num orfanato e quando fiz 17 anos fui vendida pela Freira que cuidava de mim, aquela vadia mentirosa ela vai pagar eu juro.

Marcos: Aah, então eu ganhei mais uma filha.

Ele se relexa no banco de trás olhando para o teto do carro.

Meg: Como assim?

Marcos: Quer ser minha filha Meg?

Meg: SIM!

Fala com um sorriso enorme no rosto.

Marcos: Ótimo! Bem vida senhorita Meg Vidal Arantes, sua irmã e sua mãe a espera.

Ela o abraça feliz lagrimas caem do seu rosto, Marcos liga para Nátaly.

Nátaly: Alô papai! E ai conseguiu?

Marcos: Fale com ela você mesmo.

Entrega o celular para Meg.

Meg: Nátaly! Sou eu Meg, estou livre.

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