Capítulo 12 (+18)

Aurora

O nosso almoço hoje com Erick foi interessante, após a refeição ele se retirou deixando apenas eu e Paulo.

Paulo: Quer ir ao meu apartamento comigo? Tenho que pegar uns papéis para o trabalho.

Aurora: Claro vamos.

Quando saímos do restaurante o manobrista já esperava com o carro dele na frente do restaurante, ele abre a porta do passageiro para mim, após fecha lá vai em direção ao lado do motorista.

Paulo: Vamos lá.

Ele liga o carro dando partida, sinto um pequeno frio na barriga, era a primeira vez que ele me levava em seu apartamento, fico olhando pela janela para esconder meu nervosismo, acho que não deveria ter comido aquele sushi com azeite de trufas e pimenta, estou sentindo algumas sensações diferentes pelo meu corpo. Logo ele entra em uma garagem e eu noto ser o do prédio onde ele mora, ele sai do carro indo até o meu lado abrir a porta para mim, ele segura minha mão e nós vamos para o elevador, assim que as portas se abrem nós entramos e ficamos escutando a música que toca. Meu corpo reage indo em direção ao lábios do Paulo, ele por uma hora parece surpreso, mas logo corresponde na mesma intensidade, ele aperta minha bunda me puxando para mais perto dele.

Nosso beijo continua até nos afastarmos pela falta de ar, ele me olha e vejo sede e excitação em seus olhos, a porta do elevador se abre e ele me leva até o apartamento abrindo a porta para eu entrar, quando eu entro admiro o local bem iluminado, pensei que o apartamento dele seria talvez com cores escuras, mas na verdade é de cores claras como bege e champanhe, escuto ele fechar a porta e me viro em seguida para ele que na mesma hora volta a me beijar com intensidade me pegando no colo. Envolvo a cintura dele com minhas pernas e ele anda comigo em seu colo enquanto tiro a camisa dele até um cômodo, certamente é seu quarto. Ele me joga na cama sem mais nem menos, ele vem pra cima de mim e aquele beijo faminto da lugar a um beijo apaixonado cheio de carinho, ele desce sua mão até minha intimidade e me olha.

Paulo: Posso?

Aurora: Deve...

Ele volta a me beijar e brinca com meu clitóris me fazendo arfar de prazer por aquela sensação.

Ele desce seus lábios pelo meu pescoço enquanto abre o zíper do meu vestido, ele puxa levemente as alças descendo pelos meus braços, por estar sem sutiã revela meus seios, os lábios que estavam no meu pescoço vão descendo até meu seio esquerdo, ele abocanha sugando em seguida me deixando toda arrepiada. Ele brinca com meu clitóris e me deixa maluca gemendo, ele para e me olha.

Paulo: Seus gemidos, me deixam maluco.

Aurora: e porque parou então?

Ele desce distribuindo beijos pela minha barriga indo até minha intimidade, ele beija por cima do fio fino da calcinha me fazendo soltar um gemido manhoso, ele entende como um sinal puxando minha calcinha pro lado ele se delícia me chupando e passando a língua de forma faminta que me faz gemer mais alto, enquanto seguro os cabelos dele, sinto que ele sorri vendo que estou perto do meu ápice, quando me derreto em sua boca ele suga ainda mais tudo o que sai de mim. Ele sobe em seguida me olhando nos olhos.

Aurora: Você é maluco

Paulo: Se você soubesse como estou louco por você...

Aurora: Então me prova que está.

Ele não demora muito tirando o resto da sua roupa, ele abre devagar minhas pernas se encaixando na minha entrada e me penetrando, ele volta da beijar meu pescoço enquanto se movimenta dentro de mim. Gemo seu nome perto do seu ouvido e ele aumenta a velocidade enquanto geme também, não demora muito ele sai de dentro de mim me virando na cama, me fazendo ficar de quatro para ele. Ele volta a me penetrar com força e rapidez, outro orgasmo preenche meu corpo e recebo um tapa na minha nádega direita, olho para ele e ele sorri enquanto me bombeia.

Aurora: Paulo... eu....

Paulo: Eu sei...

Ele não demora muito e se derrama dentro de mim enquanto eu cheguei outra vez ao meu orgasmo. Eu deito na cama de barriga para baixo e ele deita ao meu lado me puxando para deitar em seu peito, depositando um beijo na minha testa.

Paulo: Amor... eu devo te dizer, nunca em todos meus anos de solteiro tive tanto prazer em ouvir alguém gemendo meu nome, acho que você me viciou em você agora..

Aurora: Espera, do que você me chamou?

Paulo: amor, você é meu amor.

Ele me puxa me dando beijos no meu rosto me fazendo rir.

Aurora: Gostei, é melhor do que gata ou gostosa.

Ele dá uma risada gostosa de escutar e me abraça mais forte perto dele. Não sei o que está acontecendo, antes eu terminava algo assim e ia embora, agora só quero ficar aqui e curtir esse abraço querendo que dure para sempre.

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