Terror capitulo 20

Nos dividimos em sete equipes. VK ficou com 300 vapores e vai entrar pela Rua 10. Polegar vai com 300 vapores, Viela 27. O PH vai pela 32 com 200 vapores. O Menor vai com 200 vapores pela Viela 60. Já o alemão está com 800 vapores e vai entrar com grande estilo, como sempre, pela frente.

Já o Grego e eu vamos por cima. O cara é muito burro mesmo de deixar o morro tão desprotegido. Será que ele acha que não ia ir atrás da minha irmã e mulher? Hoje ele vai saber do que sou capaz. Fomos descendo o morro e atirando. Já matei uns sete e o Grego mais ou menos o mesmo tanto que eu.

 

Estamos com silenciadores e até agora, passamos despercebidos, mas do nada, escutamos fogos. Eles já sabem que chegamos, mas já é tarde demais para eles. O Grego e eu estamos de frente pro barraco onde o sinal do relógio está marcando.

Grego— Vamos entrar logo, porra! — Grego grita

Terror— RD, mete bala nessa porra. Não deixa ninguém passar. Agilidade, pessoal, vocês cinco comigo agora.

Nessa missão, estamos usando armas com silenciadores para não chamar a atenção dos filhos

das puta do Pesadelo e do Cobra. Grego, eu e mais cinco entramos na casa metendo bala em quem surgisse na frente. Só deixamos um vivo. Pego o vapor que deixei vivo e coloco contra a parede, apertando seu pescoço.

Terror— Cadê minha irmã e mulher, porra? Fala, desgraçado! — Apertei ainda mais o pescoço do

infeliz.

Vapor— Lá embaixo no porão com os chefes.

Terror— Desgramado! — Eu grito, deixando o vapor livre. Só escuto o tiro. Com certeza, o Grego matou ele.

Corremos desesperados pelo barraco, mas sempre mantenho a fé que o pior ainda não aconteceu. Dentro do porão tem dois quartos. Quando eu ia conversar com o Grego, escuto minha ruiva gritar pra ele parar. Isso acabou comigo.

 

 

...Natalia Narrando…...

 

Ele me acorda, jogando água na minha cara. Pesadelo ficou por cima de mim apertando meus seios por cima do sutiã, porque minha camisa, ele rasgou. Está beijando meu pescoço e eu tento tirar ele de cima de mim, mas não consigo.

Natália— Para, por favor! — Eu grito.

Pesadelo— Cala a boca, vadia! — Ele me dá dois socos no rosto e eu fico meio fora de área.

De uma hora para outra, o rádio dele começa a tocar de novo, mas ele sorri para mim.

Pesadelo— Não fiquei feliz. Eu não vou atender. Nada vai me atrapalhar de te comer, vadia.

Meu Deus, cadê o Terror? Por favor, amor, aparece.

 

 

...Terror narrando…...

 

Eu dou um chute na porta que quebra com um estrondo. Vejo o Pesadelo em cima da ruiva e vou até ele e puxo o desgraçado de cima dela, jogando ele no chão e começo a dar vários socos nele.

Terror— Cê achou que eu não viria buscar minha fiel e minha irmã, seu cuzão? — Dou um murro na cara dele. Vou matar ele aqui não, fi. Ele vai sofrer.

Olho para a porta e vejo o Alemão e o VK que vão correndo ver como está Lia. Ela está bem. Estou com medo de chegar perto dela e a machucar ainda mais. Não estou normal. Só quero fazer o Pesadelo e o Cobra sofrer.

VK— Tira a porra da camisa, Terror. Vamos, porra, sua mulher só está de sutiã. Virem para lá, porra.

Nem reparei que ela está sem camisa. Eu logo tiro a minha camiseta e a dou pra ela, que coloca e se levanta com dificuldade. Ela vem até mim e me abraça.

Natália— Obrigada, amor, por me salvar, mas cadê a Pamela?

 

...Grego narrando.......

 

Assim que o Terror entrou no quarto, eu quebrei a porta do outro. Vejo minha morena desmaiada toda machucada na cama. O Cobra estava em pé longe dela. Vejo que ele está desarmado e tenta pegar a arma na mesa, mas eu atiro no ombro dele, que cai com o impacto da bala. Ele grita.

Reparo que o Menor e o RD estão atrás de mim. Eles vão até o Cobra e seguram ele. Eu vou até a Pamela.

Grego— Morena, acorda, por favor. — Eu passo a mão na cara dela com cuidado e vejo que tem sangue no canto da boca e seu rosto está vermelho. Ela vai acordando e quando me vê, ela se joga nos meus braços.

Pamela — Graças a Deus, amor, você veio salvar nós duas. Ele me bateu muito na barriga. Preciso ir ao posto ver como está o nosso bebê. — Ela fala chorando.

Grego— Levem ele pro morro. Lá eu vou me acertar com você, Cobra. Vai desejar nunca ter mexido com o que é meu.

Cobra — Ela era minha e não sua.

Grego— Ela nunca foi sua, seu filho da puta.

Os meninos levam ele do quarto. Confesso que estou com medo da minha morena perder o nosso filho. Por favor, cara dai de cima, protege meu filho.

Grego— Consegue andar, morena.

Pamela — Consigo, mas devagar. Cadê a Natália?

Grego— Está no quarto ao lado. Vamos lá.

Ajudo ela a se levantar com cuidado e saímos do quarto. Quando estava entrando, escutamos a Natália perguntando desesperada da Pamela.

 

... ...

...Terror narrando.......

 

Bem na hora que eu ia responder sobre a Pamela, a mesma entra na sala e abraça a Lia e a mim. Ficamos assim por alguns segundos. Não quero machucar elas. Pamela me olha e percebe que não sou o mesmo e se afasta com Lia.

Os vapores levaram o Cobra e o Pesadelo pro meu morro. Vou ensinar a eles que comigo não se brinca. Quando saímos do barraco e os carros estavam todos com o farol aceso, eu vejo o rosto de Lia. Ele machucou minha mulher. Eu vou matar esse arrombado. Vou até ela e faço carinho em seu rosto. Vejo que os meninos e a Pamela só me olham.

Terror— Ruiva, esse que está aqui não é seu Nathan, mas quando eu chegar, eu explico para você. Preciso que você vá pra casa com o VK e a Pamela e mais tarde eu vou lá ver você, tá?

Natália— Como assim você não é o Nathan? Não estou entendendo nada, amor.

Terror— Ô caralho, eu tenho duas personalidades e esta aqui não é o bonzinho cheio de viadagem não! Sou o Terror, o traficante que gosta de matar! — Grito com ela e vejo o VK e a Pamela vindo pro meu lado.

Pamela— Amiga, vamos deixar ele voltar ao normal. Vai, maninho, eu cuido dela.

VK—  Menor e RD, levem elas para casa e não saiam de perto delas para nada.

Terror— Vai com elas, VK.

VK— Tá ficando doido? Não vou deixar você sozinho.

As meninas entram no carro com o menor e o RD e foram para o morro. Grego , VK e eu entramos em outro carro para o morro também, mas fomos direto para boca.

Chegamos no morro e fomos direto para a boca. Entro na salinha de tortura e vejo que os meninos amarraram eles na cadeira. Vou ensinar eles a nunca tentar estuprar mulher nessa vida ou no inferno.

Terror— Preparados para as surpresas que preparei para vocês, meus velhos?

Pesadelo— Não tenho medo de vocês não, os peitos da ruiva são durinhos, sabia?

Eu dei um murro em sua cara, fazendo ele cuspir sangue. O Grego faz o mesmo com o Cobra. Peguei uma serrinha e começo a serrar todos os dedos dele, que gritava de dor. Grego troca de lugar comigo. Eu furo a pernas do Cobra com uma furadeira e o Grego fura as pernas do Pesadelo com espeto.

Terror— Grego, chega. Eu quero que eles vivam para melhor parte, fi.

Cobra— Não tenho medo de vocês. A vadia da Pamela gosta de mim. Se não fosse por este merda, ela estaria comigo. — Grego dá um murro nele, fazendo ele cair no chão.

Terror— Bora, Menor. Levanta este resto de merda aí e tira a calça dos dois. Manda o Alemão trazer os vapores dele aqui.

Cobra— Vocês não vão fazer isso. Nos mata logo!

Terror— Vocês não tentaram abusar das meninas? Então agora vocês vão sentir na pele o que vocês fizeram elas passarem, mas graças a Deus vocês não conseguiram. Os vapores vão comer o cu de vocês.

Pesadelo— Me mata logo, caralho!

Terror— Não, vocês vão sofrer, cuzão.

Os vagabundos passaram na mão de 35 vapores do Alemão. Polegar mandou 50 vapores. O PH mandou 25. Já os meus vapores foram 100. Eles foram fudidos por mais de 200 vapores. Depois o Grego e eu ficamos sozinhos com eles na sala. Eles já estavam quase inconscientes.

Terror— Vai dormir no colo do Capeta. — Peguei minha arma e descarreguei na cabeça do Pesadelo. O Grego fez o mesmo com o Cobra.

Grego— Vamos ver as meninas, fi.

Terror— Oh, Menor! — Grito e o Menor entra na sala.

Menor— Fala, chefia.

Terror— Faz as covas lá em cima e joga dentro esses lixos. — Ele concorda e sai.

Passei na casa do Grego para tomar um banho e tirar essa roupa suja de sangue. Me troco e vou para minha casa com o Grego. Chego em casa e vou direto para o quarto ver como está minha ruiva. Entro no quarto e a vejo deitada na cama. Quando ela me vê, se levanta e vem correndo me abraçar.

Terror— Tem que ficar deitada, ruiva. Você está fraca.

Natália— Eu estou bem, amor. Pensei que eu jamais iria ver você de novo.

Terror— Imagine eu, ruiva, que vi você sendo levada sem poder fazer nada. Um desespero da porra, ruiva. Ele te fez alguma coisa? — Estou com medo da resposta dela. Eu a pego no colo e a levo de volta para cama.

Natália— Ele tentou e ficou se esfregando em mim. Foi um horror. — Ela chora.

Terror— Filho da puta desgraçado, que inferno! — Me levanto, soco a parede diversas vezes e grito. A porta do quarto foi aberta. Grego e VK me seguram. Pamela vai até a ruiva.

VK— Terror, se acalma. Você tem que voltar ao normal, porra. Ele não pode voltar.

Terror— Não me peça para ter calma, porra! Ele tocou nela, fez ela sofrer. Não consegui protegê-la! Eu errei! Eu sabia que seria um erro me envolver com você, ruiva! Eu fui egoísta demais! Me perdoa.

Vejo a ruiva se levantar da cama e vem caminhando até mim, mas a Pamela entra na frente dela.

Pamela— Amiga, este aqui não é meu irmão. Ele pode machucar você. Deixa ele se livrar do Terror primeiro, depois vocês conversam com calma.

Natália— Ele não vai me machucar— Ela vem até mim e para na minha frente.

Terror— Ruiva, eu vou sair.

Natália— Não vai sair. — Ela segura meu braço. — Por que você falou aquilo, Terror? Você não gosta de mim?

VK— Sério, Natália, deixa ele se acalmar. Depois vocês conversam.

Terror— PORRA, EU TE AMO COMO NUNCA AMEI NINGUÉM E NUNCA VOU, AMOR, MAS SÓ

VOCÊ ESTAR DO MEU LADO, ESTÁ CORRENDO PERIGO! NÃO POSSO FAZER ISSO COM VOCÊ! EU PENSEI QUE IRIA TE PROTEGER E FALHEI! FALHEI! — Eu gritei com ela.

Natália— EU PREFIRO CORRER TODOS OS RISCO AO SEU LADO DO QUE PERDER VOCÊ! EU TE AMO E NÃO VOU ABRIR MÃO DE NÓS, TERROR! VOU TE AMAR MESMO COM ESSA SUA PERSONALIDADE DO MAL! NÃO ME IMPORTA! VOCÊ NÃO VAI ME MACHUCAR! EU CONFIO EM VOCÊ, AMOR! — Ela grita de volta.

A cada palavra dela, eu vou voltando ao normal. Não acredito que falei que amava essa ruiva. Me dominou mesmo.

Terror— Eu te amo tanto, ruiva. Só quero que você fique bem, meu amor. — Ela me abraça.

Natália— Minha felicidade é estar do seu lado, Terror.

VK— Pessoal, vamos sair. Ele já voltou ao normal. Acho que nós achamos a kriptonita dele. É a ruiva.  Vamos sair e deixar eles.

O pessoal sai do nosso quarto. Ela e eu voltamos para cama e ficamos lá deitados olhando um para o outro.

Natália— Desde quando você tem duas personalidades?

Terror— Desde os meus quinze anos. Não quero falar sobre isso agora, ruiva. Vamos tomar banho e

depois descer para comer, ok?

Natália— Tá bom, amor. Vou esperar você estar pronto pra falar, tá?

Tomamos banho e jantamos. Colocamos o colchão na sala para assistir um filme e acabou que todo mundo dormiu.

 

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Comments

Marta Hedwig Schley

Marta Hedwig Schley

não falou sobre a Pamela e a gravidez se está tudo bem

2025-03-24

0

Solange Coutinho

Solange Coutinho

Conta aí terror BONITÃO dessa dupla personalidade estou curiosa

2023-12-28

6

Expedita Oliveira

Expedita Oliveira

Extraordinariamente Lindo... Sofri, Chorei, 💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💖💔💔💔💔💔💔💔💔💔💔💔💔💔💔💔😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭😭🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🙈🙈🙈🙈🙈🙈🙈🙈🙈🙈🙈🙈🙈🙈🙈🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭🤭👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️❤️🥰🥰🥰🥰🥰🥰🥰🥰🥰🥰🥰🥰🥰🥰🥰

2023-11-22

1

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