Terror capitulo 14

Acordo de manhã e a ruiva está toda enrolada em mim. Tiro ela com maior cuidado por cima de mim, me levanto da cama e vou para o banheiro fazer minha higiene. Tomo um banho, troco de roupa e desço para a cozinha. Dou um beijo na Dona Maria e me sento.

Dona Maria— Parabéns, meu menino, pelo namoro. Que vocês sejam muito felizes.

Terror— Obrigado, Dona Maria.

Pamela— Bom dia, maninho. Bom dia, Dona.

Maria— Pamela, entra na cozinha.

Terror— Bom dia, resto de aborto.

Pamela— Hoje não, Nathan. Sério.

Dona Maria ri. O celular da Pamela toca e ela atende, saindo da cozinha. Eu fico mexendo no meu celular falando com um amigo meu que trabalha na joalheria do shopping. Mandei fazer um cordão com a inicial do meu nome pra ruiva e uma pulseira de ouro que é conjunto do cordão. Dona Maria pergunta se eu vou tomar café agora.

Terror— Vou esperar a Natália descer.

Vejo a mesma entrando na cozinha. Ela vai até a Dona Maria e a abraça. Ela se senta do meu lado, me dá um beijo, dou bom dia e pergunto se ela dormiu bem. Ela fala que dormiu e coloca o meu café e o dela. Começamos a comer, quando a Pamela entra na cozinha com a louca da Érica rindo. Ela dá bom dia pra ruiva e fala que comigo ela já falou.

Nós temos uma brincadeira de tirar com a cara do outro desde que ela era nova. Quem começou foi o nosso pai. Eu lembrando começo a rir. Olho para a Pamela que me olha de volta já sabendo o que eu estou planejando fazer.

Pamela— Qual é a graça, Nathan? Não começa.

Pisco para ela e caio ainda mais na risada. As meninas me olham sem entender por que estou rindo. Vejo a dona Maria cair na gargalhada. Faz um tempo que nós não brincamos assim.

Terror— O Chuck Arrumado Às Nove Horas da Manhã. Este filme é lançamento. Já está em cartaz — Caio na gargalhada.

Pamela pega um pano e joga em mim, Lia e a Érica não param de rir. Gosto muito de ver minha família rir.

Pamela fala que não, mas a Annabelle assassina de um irmão chato está em cartaz. Pergunta se eu quero ver. A doida pega uma faca da pia e faz uma cara de psicopata. Grego e VK entram na cozinha na mesma hora. O Grego faz cara de assustado.

Grego— O que a louca do hospício está fazendo com faca na mão?

Não consigo parar de rir. O Grego vai até a louca e tira a faca da mão dela. Olho pro VK que só sabe rir com as meninas.

Grego— O que é que as capivaras não param de rir?

Lia mostra a língua e a Érica o dedo pro Grego. Todos param de rir e se sentam na mesa. Pamela comenta que vai ao shopping com Érica, porque hoje ela está de folga. Vou fazer a Lia ir junto. Ela também merece se divertir um pouco com as meninas.

Pamela— Meu irmão querido, posso te pedir algo?

Olho para ela. Lá vem coisa. Sei que ela nunca foi de me chamar de querido.

Terror— Se for dinheiro, está pedindo pro cara errado. O seu namorado e pai do seu filho é aquele ali ó. — Aponto para o Grego.

Ele se engasga com o café e eu dou risada. A ruiva, a louca e o VK começam a rir também. Ninguém mandou fazer filho, agora a Pamela é responsabilidade dele. Lógico pro meu sobrinho (a) não vai faltar nada, porque eu mesmo vou cuidar para ele ou ela ter tudo.

Pamela— Não é dinheiro. Quero que a Natália vá conosco no shopping. Ela não é sua prisioneira não, Nathan.

Olho para a ruiva. Ela disfarça olhando pro seu café. Me levanto da mesa, pego na sua mão e a puxo para ficar de pé. Eu a peguei no meu ombro e subimos para o nosso quarto. Abro a porta, a coloco na e vou para o closet pegar minha carteira. Volto e me sento ao seu lado.

Terror— Ruiva, você pode ir pro shopping também com as meninas. Pode ficar fora o dia todo se você quiser, mas vai levar os vapores da minha confiança com vocês. O Menor e o RD vão com vocês. Tenho muitos inimigos fora do morro, ruiva. Todo cuidado é pouco.

Ela fica sem acreditar no que eu falei e fala que tá bom, que não tem problema de ir com os seguranças. Ela pula no meu colo. Lógico que meu pau dá sinal de vida. Desde o dia em que tirei a virgindade dela, não a toquei mais pra ela poder se recuperar. Não quero machucá-la. Eu vi que no dia ela sangrou muito. Fiquei com medo de ter machucado ela.

Ele se levanta do meu colo e vai para o closet toda feliz. Eu aproveito para pegar um anel que ela guarda na gaveta do criado-mudo ao lado dela da cama. Ela sai do closet muito linda. Nossa, será que para ir ali no shopping ela precisa se produzir toda assim? Ela tá querendo se mostrar pra quem assim, fi.

Terror— Você está linda, ruiva. Fica mais linda ainda sem maquiagem. Para quê sair assim? Precisa se arrumar para outro não, porque se eu pegar alguém olhando pra você, eu mato.

Ela fala que estou com ciúmes e ri ainda. Sou possessivo, ruiva. Além do mais, sou o teu homem dizendo que você não vai sair assim, principalmente com esta blusinha mostrando a barriga, Natália.

Ela fica brava e fala que sempre se arrumou assim, que não é pra chama atenção de ninguém, que ela já tem o homem dela e que ela não vai estar sozinha e sim com a minha irmã e a Érica, mas eu não estou nem aí se minha irmã vai estar ou não do lado delas, porque ela não vai sair assim e pronto. Ela volta para o closet com raiva e volta logo em seguida com uma camiseta preta do rato. Ela pergunta se eu estou satisfeito e ri.

Falo que estou um pouco, que tenho uma coisa para entregar pra ela. Eu a puxei fazendo ela se sentar do meu lado. Pego minha carteira e tiro o meu cartão preto, que é sem limite. Sei que mulher curti esse lance de comprar roupa, sapato, maquiagem, bolsa essa frescura que mulher usa. Ela me responde que não quer, que tem as economias dela.

Terror— Não quero que você gaste o seu dinheiro. Pega logo, ruiva. Isso é teu agora. Compre o que quiser e o que você precisar.

Ela fala que não precisa, que vai para o shopping bater perna com as meninas. Que mania feia de toda vez que eu ofereço as coisas, ela recusa. Que mina complicada. Cê louco, tio.

Terror— Não te perguntei se você quer ou não. Pega logo. Não aceitou ser minha fiel? Então precisa aceitar as coisas que eu tenho pra oferecer, ruiva.

Ela pega o cartão da minha mão e guarda junto do celular na bolsa dela. Falo que vou para a boca resolver algumas coisas e que finalizando de tarde, eu já estarei de volta em casa e mandei ela se divertir. Ela mandou eu me cuidar e não beber. Está achando que é minha mãe. Quando eu ficar fora de mim, que se precisar é pra ligar para ela. Eu a puxo para um beijo e ela sai do quarto e vou para garagem pegar minha moto e a coloquei na frente de casa, porque vou pra boca. Fico encostado no portão junto com os meninos, quando vejo a Pamela jogar a chave para a ruiva. Não pode ser. A ruiva sabe dirigir e não me falou nada por quê, fi?

Ela entra no carro e eu caminho em sua direção. Chego perto do seu ouvido e falo:

Terror— Qual foi, ruiva? Cê sabe dirigir e não me falou nada?

Natália— Tem muita coisa que você não sabe, amor, mas prometo que te contar tudo, tá? — Ela fala com o maior deboche.

Eu me afasto do carro e ela sai descendo o morro e os vapores atrás, de moto. Subo na minha moto, dou partida e vou para a boca. Hoje o dia está cheio. Carregamento de arma e de drogas chegando hoje. Chego na boa. O Pé já avisa que tem noia devendo há mais de quatro meses. Já fico logo com raiva e mando o VK e o Grego resolverem esse bagulho, porque tenho um para pra resolver no asfalto.

Sento na minha cadeira e a cena de ontem fazendo amor com a ruiva não sai do meus pensamentos. Logo meu pau deu sinal de vida. Tô ligado que ela está fechada comigo. Sei que ser mulher de bandido não é nada fácil, ainda mais sendo mulher de dono de morro, mas pelo jeito, ela está disposta a ficar comigo, mesmo quando eu me transformar em Terror. Quem diria, o cachorro que pagava todas, tá amarrado na ruiva. A filha tá puta me laçou de vez. A favela precisa saber que agora estou de fiel.

Resolvi pedir ela em namoro com direito a aliança e tudo no baile de amanhã, na frente do baile todo. Vou hoje mesmo comprar as alianças e pedir pra Pamela e a Érica me ajudar com as coisas. Pego meu celular e ligo para a Pamela que me atende no terceiro toque.

Pamela— Oi. Fala. O que você quer com a minha pessoa?

Terror— Não fala que é eu, Pamela, quero sua ajuda.

Pamela— Com o quê?

Terror— Vou pedir a ruiva em namoro amanhã no baile e quero que você e a louca da Érica me ajudem com as coisas. A aliança, vou comprar hoje e quero meu quarto todo enfeitado amanhã à noite sem ela saber de nada.

Pamela— Sério, amiga e lógico que eu ajudo. Vocês merecem ser felizes. Compra uma bem bonita e cara. Vou avisar a Érica pra me ajudar. Não vou falar nada. Tô feliz por vocês.

Sei que ela só me chamou de amiga, porque a ruiva com certeza estava do lado dela.

Terror— Amiga é o caralho, Pamela. Tá me tirando, porra? — Ela ri e desliga.

Guardo o celular no bolso e pego um capacete que tem na minha sala. Saio da boca, subo na moto, dou partida e vou para o shopping comprar as nossas alianças. Como eu peguei um anel da ruiva sem ela ver, vai ser mais fácil comprar a aliança dela. Chego no shopping e vou para o terceiro andar onde fica a joalheria do meu colega. O atendente tentou me ajudar na escolha, mas não ajudou em porra nenhuma. Depois de muito olhar para as alianças, eu bati o olho em um lindo par de ouro com uma pedra no meio de diamante que é a cara da ruiva. Ela vai amar. Tenho certeza. Peguei o conjunto de jóias e mandei fazer pra ela. Vejo um relógio e o atendente me fala que o relógio tem um rastreador. Gostei. Vou comprar pra ruiva. Não é que não confio na ruiva, mas tenho muitos inimigos e todo cuidado é pouco. Eu gastei 450 mil em tudo. Passei em uma loja para comprar uma mochila. Coloquei as coisas dentro e voltei para o morro. Desço da moto e entro na minha sala. Vou direto pro meu banheiro colocar as coisa no meu cofre pessoal, guardo tudo e vou para a salinha ao lado ajudar os vapores com a drogas. Termino a separação da droga e vou pra minha sala. Tem muito dinheiro na minha mesa. Uma grana preta que os vapores conseguiram em um assalto de banco.

Grego— Fala, amor da minha vida. Já fez a separação das drogas?

Terror— Amor é minha rola. Cê tá ligado que vai ser pai, né porra? Para de viadagem. Já fiz sim. Pega lá e sai destruindo as biqueiras no morro.

Grego— Já é. Tomara que a Pamela não gaste meu dinheiro todo. — Eu dou risada. Quem vê assim, pensa que não ganha bem.

Terror— Não queria estar na sua pele. Se não queria uma fiel? Agora você banca. — Dou risada.

Grego— Estou a fim de comprar a casa do lado da sua, fi

Cada um era de um nóia que me devia muito. Ele entrou em troca da dívida. Desde então, a casa está vazia. Esse será meu presente pra essa porra.

Terror— O bagulho lá é meu. Vou dar de presente, mas com uma condição, fi. Todos os dias, café, almoço e janta e tudo lá em casa, sem mais.

Grego— Sério, pô? Estamos juntos, irmão. Obrigado, parceiro.

Grego sai da minha sala. O Pé trouxe meu almoço. Tiro a camiseta e fico na sala fumando um verdinho, quando a porta da minha sala é aberta e a da Letícia entra.

Letícia— Oi, amorzinho, vim brincar um pouco com você.

Terror— Vaza, Letícia. Não quero mais nada com você. Estou namorando, tio. Quero distância de você

Letícia— Com aquela puta ruiva? Você é meu, Nathan.

Me levanto já com raiva. Ela pensa que é quem para xingar a minha ruiva? Quem deu liberdade pra essa porra me chamar pelo nome? Vou até ela e vejo ela abrir um sorriso. Pego ela pelo pescoço e aperto, vendo ela ficar sem ar.

Terror— Quem você pensa que é para me chamar de Nathan, sua puta? Nunca te dei liberdade. Da próxima vez que você xingar a minha fiel, eu mato você, tá ligada porra? — Seguro ela com a mão esquerda, dou dois tapão na cara dela e a jogo no chão.

Letícia— Ela vai me pagar por ter tirado você de mim.

Terror— Eu nunca fui seu, vagabunda. Cê está querendo ver o Terror, né? Vamos lá.

Ela grita pedindo socorro. A porta é aberta e o Grego e o VK entraram na sala e me seguram. Eles sabem que eu tenho duas personalidades: O Nathan e o Terror. Ela sai correndo da minha sala, enquanto os meninos tentam me acalmar. Já são duas horas. Estou mais calmo. Os meninos não saíram do meu pé. Fomos para a quadra jogar bola com a molecada do morro. Eu e o VK ficamos no mesmo time. Grego e o Menor ficaram no outro. Ganhamos de lavada do time do Grego. Estamos saindo da quadra, depois de jogar por uma hora. O rádio do Menor toca. Ele me olha e me entrega o rádio.

Terror— Solta a voz, RD.

RD— Caralho, chefia. Cola na frente da sua casa que a patroa, a Pamela e a Érica estão quase matando a Letícia, Bruna e a Luiza na porrada. A Pamela botou a Bruna pra dormir já.

Entrego o rádio pro Menor de volta e chamo os meninos. Fico preocupado, porque a Pamela está grávida. Chegamos de frente à minha goma. Vejo a ruiva em cima da Letícia. Minha ruiva até soltando fogo é linda. Escuto a ruiva gritar de raiva que ia ensinar a Letícia a nunca mais se criar para cima dela ou da Pamela. Ela dá vários socos na cara da Letícia. Porra, a ruiva é lutadora de MMA e não me contou, fi? A ruiva é brava. Vou até ela e a puxo com força de cima da Letícia. Eu a abraço para ela não voltar a bater na puta da Letícia que pelo visto, está desacordada. Também, com uma surra dessas, quer o quê? A ruiva grita pedindo pro RD soltar ela. Mal sabe ela que sou eu que a seguro. Não quero perder o controle com ela. Não quero que ela veja quem é o Terror de verdade. Ela fala que a Letícia ia bater na Pamela e começa a se debater querendo sair do meu aperto para se soltar.

Terror— PAROU, CARALHO,! CHEGA! VOCÊ JÁ LASCOU COM A CARA DA LETÍCIA TODA! — Eu grito para ela parar e ela fica quieta na hora que escuta minha voz.

Grego tira a Pamela de cima da Bruna e VK tenta segurar Érica. Caralho, essas minas tem o quê na cabeça, merda? Pamela mais que ninguém sabe que não gosto de patifaria no meu morro.

Terror— RD, chama o Menor e mais alguns vapores pra levarem essa porra pra salinha agora.

Seguro ainda a ruiva e a levo para dentro de casa. Jogo ela no sofá do lado das meninas.

Terror— QUE PORRA VOCÊS TÊM NA CABEÇA? JÁ FALEI, PAMELA, QUE NÃO QUERO BRIGA NA

PORRA DO MORRO! VOCÊ É MINHA NAMORADA, RUIVA! NÃO É QUALQUER COISA QUE JÁ VAI SAIR NA PORRADA COM QUALQUER PUTA NO MORRO! BRIGAR POR CAUSA DE MACHO? EU ESTOU COM VOCÊ, CARALHO! NÃO FICA CAINDO NAS PILHAS DAS PUTAS NÃO! E VOCÊ, DONA PAMELA, VOCÊ ESTÁ GRÁVIDA, CARALHO! VOCÊS TRÊS SÃO DAMAS E TÊM QUE SER TRATADAS COMO TAL E NÃO COMO

BARRAQUEIRAS! — Grito com elas.

Pamela— Não precisa falar assim conosco não, Nathan. Elas vieram aqui arrumar confusão conosco. RD está de prova. Elas iam me bater. Lia e a Érica só me defenderam. Não precisa tratar elas assim não, idiota.

Terror— EU TRATO ELA COMO EU QUISER, CARALHO! VOCÊ É MINHA IRMÃ E ELA É MINHA FIEL! VOCÊS TRÊS ESTÃO ERRADAS POR QUERER BRIGAR POR CAUSA DE MACHO! NÓS NÃO ESTAMOS COM VOCÊS, PORRA? VOCÊS ACABARAM COM AS MENINAS NA PORRADA! PRECISA MACHUCAR A LETÍCIA DAQUELE JEITO, RUIVA?

Ela me olha com raiva, se levanta e sobe as escadas correndo. Fico andando de um lado para o outro com raiva.

Pamela— VOCÊ ACABOU DE DEFENDER A PUTA DA LETÍCIA! ESTÁ FERRADO! PRA SUA INFORMAÇÃO, LIA SÓ ME DEFENDEU, PORQUE AS TRÊS IAM ME BATER! EU PODERIA ATÉ PERDER MEU FILHO SE NÃO FOSSE A LIA E A ÉRICA! ME POUPE DO SEU SERMÃO. TERROR! — Ela grita e vai com a Érica para cozinha. Eu fico lá na sala com os meninos.

VK— Cê sabe que ficou em maus lençóis com a Lia, né?

Terror— Ela briga e eu fico como errado da história? Vão se fuder vocês também.

VK— Agora é sério. As bicha brigam pior do que homem. Foi um verdadeiro MMA ao vivo. Os meninos gravaram. Depois eu mostro pra vocês. — VK ri com o Grego.

Terror— Se bobear, nós três apanhamos delas, fi.

Gregos— Agora vai consertar a merda que você fez, porra.

Reviro os olhos e subi as escadas, indo para o nosso quarto. Entro e a vejo chorando na janela. Chego perto dela e tento abraçar ela, mas ela sai de perto de mim e vai pro banheiro. Tiro a camiseta e me sento na poltrona, acendendo um baseado. Ela sai do banheiro e vai pro closet. Minutos depois, ela passa por mim e vai deitar na cama.

Terror— Vai ficar assim, ruiva? Você está errada em querer brigar. Não quero mulher minha brigando por aí.

Ela pergunta pra quê eu vim aqui atrás dela. O deboche dela continua o mesmo. Me levanto e a puxo da cama. A coloco contra a parede e falo que vim para acabar com a marra dela.

Ela fala que eu vim para bater nela, que ela só defendeu a Pamela, que é por causa da Letícia que vou bater nela. Eu não aguento e dou risada. De onde ela tirou essa ideia que vou bater nela? Ela ia me xingar, mas sou mais rápido e a beijo.

Seguro na sua cintura e a puxo pra mais perto de mim. Eu a pego e a levo para cama. Me deito em cima dela e fico no meio da sua pernas. Fico por cima dela, tiro sua blusa e os peitos dela pulam para fora. Fico com raiva, porque não quero ela sem sutiã. Tiro sua calça junto com a calcinha.

Eu passo a língua na sua bucetinha. Ela geme e arranha minha nuca. Eu coloco um dedo na bucetinha e começo a chupar ela sem parar, até ela gozar na minha boca. Ela me puxou para ficar em cima de mim e encaixou meu pau na sua entrada. Ela desce com força, me levando à loucura. Peço pra ela sentar com força e ela faz. Rebola gemendo meu nome, eu a viro e a puxo, deixando ela de quatro pra mim na cama. Ela empina a bunda e eu meto com força sem parar até nós dois gozar.

Nós ficamos deitados na cama. Ela faz carinho no meu peito e me diz que sempre que fica com marra eu acabar com ela assim. Ela vai ser mas marrenta. Eu a chamo de safada e ela responde que é mesmo, que ainda está com raiva de mim por ter gritado com ela e por ter defendido a puta da Letícia, que não vai deixar ninguém bater nela ou nas amigas. Eu peço desculpas e que eu exagerei e que não defendi ninguém. É que eu não gosto de briga no morro. Ela fala que errou, que elas vieram aqui caçar confusão, que a Letícia falou que eu era o homem dela. Pergunto se ela está com ciúmes. Lógico que ela negou e diz que quebrou minha ex na porrada, que ela nunca mais vai mexer com ela.

Lógico que não vai. Ela morre. Eu dei muita chance para Letícia, mas ela quer porque quer brincar com a minha paciência, amanhã de manhã ela vai conhecer o Terror. Levantamos para tomar banho e ficamos assistindo filme. O resto da tarde só saímos do quarto pra jantar e voltamos de novo. Fizemos amor pela terceira vez e ela me coloca um filme chamado Como

Eu Era Antes de Você. Não gosto de filme de romance, mas assisto com ela. Quase no final do

filme, nós dormimos abraçados.

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Comments

Iva Pimenta

Iva Pimenta

Nossa para que repetir os capítulos é muito chato ler as mesmas coisas

2025-03-31

0

Maria Eduarda Gomes souto

Maria Eduarda Gomes souto

o vagabundo e a dama

2025-03-11

1

Graziella Beltrami

Graziella Beltrami

tô tão vidrada na história que nem comentei nada ainda... más estou amando a história

2024-12-18

2

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