Natália recebeu alta e graças a Deus estou melhor. A ruiva está arrumando suas coisas para irmos para casa. Já estou cansado de ficar aqui no hospital. Ela termina de arrumar as coisas e saímos para fora do hospital. Vejo o Grego com o meu carro. Ele me cumprimenta com o nosso toque e abraça Lia. Entramos no carro e fomos direto para minha goma.
Chegamos em casa. Vejo a Lia caminhando até a escada. Eu a peguei no colo e levei para o nosso quarto. Coloquei ela na cama e ela se levantou e foi para o banheiro. Voltou meia hora depois e me olhou. Foi para o closet. Ela sai com um mini baby doll. Ela pode estar querendo me provocar com uma roupa dessas. Ela vem com uma ideia de querer fazer tatuagem. É ruim de eu deixar mulher minha mostrar o corpo para porra de tatuador. Se for mulher, tudo bem, agora homem nenhum chega perto do que é meu.
Ela pega e fala que tem uma tatuagem de borboleta no corpo. Só pode estar de brincadeira comigo. Me levanto e vou andando até ela. Pego ela pela cintura e a levo para cama. A deito com cuidado e fico por cima dela.
Terror— Tem, é? Onde ?
Ela teve a cara de pau de falar que eu vou ter que descobrir onde fica a tatuagem. Não seja por isso. Começo a beijar ela e a alisar o corpo, mas me levanto. Não é assim que eu quero que seja a primeira vez dela. Vou para o banheiro e tomo um banho gelado. Saio do banheiro e vou para o closet colocar uma bermuda e volto para o quarto. Me deito na cama e a puxo para o meus braços.
Eu aviso ela que sexta tem baile e que ela vai comigo. Ela fala que tá bom, amor. Ela me chamou de amor. Não vou me cansar de ouvir ela me chamar assim. Eu a beijo e faço carinho nela que acaba dormindo. Fico mexendo no meu celular até a Pamela me mandar mensagem falando que a Dona Maria fez uma sopa para a ruiva. Falo para trazer, que vou esperar na porta. Me levanto devagar para não acordar ela e vou até a porta do quarto. Abro a porta e Pamela está segurando uma bandeja com duas vasilha de sopa. Pego as coisas da Pamela e entro de volta para o quarto. Coloco a bandeja no criado-mudo e vou até a ruiva para acordar. Faço carinho e a beijo. Ela acorda com um sorriso lindo e se senta. Eu coloco a bandeja no colo dela e comemos juntos. Minutos depois, terminamos de comer e fomos escovar os dentes. Quando vamos para o quarto, a bandeja já não estava mais lá. Com certeza foi a Dona Maria que levou a bandeja. Voltando para a cama, colocamos um filme e acabamos dormindo.
Acordo de manhã e vejo que a ruiva não está mais na cama. Faço minha higiene e vou atrás dela. Quando eu chego na porta da cozinha, escuto ela falar com a Dona Maria que ia tomar café no quarto comigo. Subo de volta correndo e entro no quarto. Tiro a camiseta e me deito, fingindo que estou dormindo. Minutos depois, escuto a porta do quarto sendo aberta devagar. Abro só um pouquinho os olhos e vejo ela colocar a bandeja no criado-mudo e logo em seguida, sinto ela subir na cama e sentar na minha cintura. Começou a beijar o meu rosto, meu pescoço e sem querer, ela rebolou em cima do meu pau. Isso foi o suficiente para me deixar de pau puro. Eu a viro e fico por cima dela. Escuto ela falar bem baixo que está com calor. Ela fica com vergonha. Tenho algo em mente para fazer este fogo dela abaixar, mas ela tem que confiar em mim.
Terror— Quero fazer algo para aliviar mais esse seu calor ruiva, até nós fazermos amor.
Tiro sua mini camisa do baby doll. Ela está sem sutiã. Seus seios pularam para fora me dando a visão do paraíso. Porra, como a minha ruiva é gostoso e linda. Admiro ela que ficou com vergonha.
Terror— Você é linda, ruiva. — Eu beijo sua boca e vou descendo e beijo seu pescoço e cada um dos seus seios.
Abocanho um dos seios e ela dá um pulo, gemendo baixo e massageio o outro. Desci devagar beijando sua barriga. Chegando na cintura dela, eu desço mais um pouco e fico entre suas pernas. Eu abro e o short do baby doll dela está todo molhado. Por cima do mini baby doll dela, dei um beijo. Sorri para ela e rasguei o short dela, deixando ela completamente nua na minha frente. Ela me olhou brava. Até brava é gostosa.
Ela falou que aquele mini short era seu favorito, mas eu não ligo. Era curto demais e sou possessivo com o que é meu.
Terror— Compro outro depois mais longo — Eu disse rindo.
Enfiei um dedo massageando sua bucetinha. Ela geme e agarra os lençóis da cama.
Terror— Você é muito gostosa, ruiva.
Ela morde os lábios. Eu rio baixo olhando para ela, continuo estimulando seu clitóris e ela está tão molhadinha que logo meti minha língua nela. Eu a chupo com força, meti minha língua na bucetinha dela que é toda rosinha. Ela segura meu cabelo e começa a se contorcer na cama. Ela geme meu nome e isso deixa meu pau mais duro e pulsando ainda mais na bermuda.
Terror— Geme mais meu nome, minha ruiva.
Natália— Oh, Nathan.
Vejo ela rindo, gemendo e chamando meu nome. Isso me deixa louco. Queria era colocar ela de quatro e botar ela pra gritar, mas não vou fazer isso com a primeira vez dela. Fico fascinado na ruiva. Se eu achei que era impossível, fica mal duro eu menti, porque a forma que bucetinha dela toda rosinha começou a se contrair quando eu chupava com a língua. Ela atinge o orgasmo e grita. Eu começo a lamber até a última gota dele em sua bucetinha. Ela me puxa para cima.
Natália— Amor, eu quero fazer amor com você.
Terror— Quero que seja especial sua primeira vez, ruiva.
Natália— Já está sendo, amor.
Isso já me bastou. Me levanto e tiro a bermuda e cueca. Ela olha assustada com o meu tamanho. Penso não se preocupe, ruiva, vai caber direitinho tudo dentro dessa sua bucetinha. Subo em cima dela.
Terror— Eu vou devagar, ok? Pra você não sentir muita dor. Se doer, você me avisa, ruiva. Vou tentar ser mais cuidadoso que eu conseguir.
Coloco meu pau na sua entrada e vou entrando com a cabeça. Ela é muito apertada. Se eu entrar devagar, ela vai sentir mais dor ainda.
Terror— Você confia em mim?
Ela responde que sim. Sinto ela um pouco tensa. Desço com a boca até o seio dela, chupo e dou algumas mordidas de leve. Ela geme sem responder. Entrei nela com força e ela gritou, tentando me empurrar. Eu fico em cima dela até a dor passar e ela reclama.
Natália— Está doendo, Nathan. — Ela fala toda manhosa.
Terror— Já estou dentro, ruiva— Eu disse no seu ouvido.
Fico em cima dela sem fazer movimentos até a dor passar. Minutos depois, ela me olha.
Natália— Pode se movimentar, amor.
Vou me movimentando e ela vai gemendo. Os gemidos agora são de prazer. Estou cada vez mais rápido e mais forte em minhas estocadas. Ela geme sem parar. É muito gostoso estar dentro dela. É muito apertada e isso só aumenta mais meu desejo por ela.
Natália arranha minhas costas e geme de prazer. Vou chupando e apertando seu seio de leve, aumentando mais uma vez minhas estocadas e coloco com força. Ela me puxa para um beijo e eu coloco forte nessa bucetinha dela, que grita o meu nome. Sinto que no momento certo que ela gozou no meu pau, me deu um tesão da porra sentir ela me apertando ainda mais, me deixando louco. Colo com força na bucetinha dela gulosa e dou mas algumas estocadas e gozo dentro dessa bucetinha gulosa. Derramo toda a minha porra dentro dela.
Saio com cuidado de dentro dela, me deito ao seu lado e puxo pra meus braços. Ela é maravilhosa. Eu nunca senti o que sinto por ela por ninguém nessa vida.
Terror— Te machuquei, ruiva?
Natália— Você foi perfeito amor.
Ficamos deitados ali por alguns minutos e nos levantamos. Ela tira o lençol que está sujo de sangue e coloca no cesto de roupa. Tomamos um banho juntos, saímos do banheiro e fomos para o closet colocar outra roupa. Voltamos para o quarto e tomamos o nosso café. Ficamos assistindo filme até a louca da Pamela entrar no meu quarto.
Terror— Sabe bater nessa porra não, Pamela?
Pamela— Não. Ah, o almoço está pronto, vocês precisam comer agora.
Ela sair do quarto. Lia e eu resolvemos descer para cozinha de mãos dadas pra almoçar. Passamos o dia na sala assistindo uma série muito dahora, fi. A tal Batatinha Frita 1,2,3. O bagulho é doido, sério, aí é só tiro na cabeça. Já estava escurecendo quando a minha casa é invadida por Grego, Pamela, VK e Érica. As meninas combinaram de assistir filmes todos juntos. Colocamos três colchões de casal na sala e ficamos assistindo e rindo. Resolvemos por votação que o filme seria It, A Coisa. As meninas gritavam toda vez que o palhaço aparecia. As meninas fizeram brigadeiro e pipoca pra nós. Depois nós pedimos uma pizza. Comemos, deitamos e dormimos. Acordo horas depois e vejo Lia dormindo profundamente. Me levanto com cuidado e vou para área de lazer fumar.
Grego— Você sabe que não pode fumar, né?
Terror— O que eu sabia que no posso é beber, seu burro. — Tira o sarro da cara dele.
VK— Dá no mesmo, sua anta.
Ele me ajuda a fumar e entramos de volta me deito do lado de Lia, a puxo pro meu peito e caio no sono de novo.
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Atualizado até capítulo 43
Comments
Maryan Carla Matos Pinto
ele não achou a tatuagem??
2025-03-30
0
Aida Meire
fiquei curiosa pra saber onde é a tatuagem dela autora
2024-03-08
8
Jane Paz
amando essa história cada vez mais
2024-01-15
2