Acordo no dia seguinte com a Natália tirando meu braço da sua cintura. Ela se levanta e vai ao banheiro. Eu volto a dormir, mas acordo de novo alguns minutos depois. Me levanto, faço a minha higiene, troco de bermuda, uma camiseta regata, coloco meus cordões e a minha a Glock dourada nas cintura. Desço pra cozinha.
Entro na cozinha e já vejo Natália e Pamela ajudando a Dona Maria com café. Vou até a Dona Maria e dou um abraço. Vou até a Pamela e lhe dou um beijo na testa. Puxo a cadeira e me sento.
Terror— Natália, prepara dois pão e uma xícara de café puro pra mim.
Pâmela— Você não tem mão não, Nathan? Lia não é sua empregada.
Natália— Pam, deixa. Eu faço o pão dele. Não quero brigue por mim. Sério.
Mostro o dedo do meio para Pamela e Natália ri. Natália faz meu pão e colocou meu café na xícara. Colocou tudo na minha frente e do nada, o silêncio que reina na cozinha, foi quebrado com o Grego e VK entrando.
Terror— Minha casa virou a casa da mãe Joana, é?
Grego— Calma, amor . – Fala com a voz fina.
Terror— Vai tomar no cú, Bruno, com porra de amor.
Pamela, Lia e o VK começam a rir parecendo três hienas.
Grego e VK dão bom dia pras meninas. Lia responde e pergunta se o nome dele é VK mesmo. Ele responde que é e chama ela de Lia. Que liberdade é essa, fi?
Terror— Pra tu é Natalia.
Todos olharam para mim. Eu também encaro eles e já perco logo a paciência.
Terror— Perderam o cú na minha cara, foi caralho?
Grego— Seja bem-vinda ao rebanho de doido, Lia. – O desgraçado chama ela assim pra mim provocar.
Me levanto e vou para sala jogar um pouco. Dona Maria desce as escadas.
Maria— Menino Nathan, vou precisar fica fora por duas semanas. Minha irmã está de cama e ela só tem a mim como família.
Terror— Tudo bem, dona Maria. Pode ir em paz. As meninas cuidam da casa.
Tiro do bolso da bermuda um malote que tem 5 mil reais e entrego para a Dona Maria. Ela merece tudo isso e mais ainda. Cuidou de mim desde que eu era pequeno.
María— Não precisa, menino Nathan.
Terror— É lógico que precisa, Dona Maria. A senhora sempre cuidou de mim e da Pamela. Agora é minha vez de ajudar. A senhora pode ir cuidar da sua irmã. Vou avisar a Natália e a Pamela.
Dona Maria sai e eu vou até a cozinha chamar a Natália para conversar no quarto a sós.
Terror— Natália, vamos até o quarto comigo.
Natália— Para quê? – Me responde com a voz de medo.
Terror— Pra porra nenhuma. Vem logo.
Ela se levanta e passa por mim. Sobe para o quarto e eu vou atrás. Fico na porta e ela se senta na cama de frente para mim, me olhando.
Terror— Você vai cuidar da casa. Dona Maria vai ter que ficar fora por alguns dias.
Natália— Tá bom. Sem problema.
Saio do quarto, desço as escadas e vejo Grego e VK me esperando na sala. Saímos de casa, subimos nas motos e partimos para a boca.
Entro na minha sala, arrumo as coisas e guardo o dinheiro no cofre que tem escondido no banheiro. Não sou besta nem nada. Hoje eu vou cobrar alguns noia pessoalmente.
Saio da minha sala com o fuzil nas costas e passo na sala do Grego e do VK. Saímos da boca e fomos para rua 10 cobrar o Marinho. Grego bate na porta e o próprio atende assustado.
Terror— Qual é, Marinho? Já está com a porra do meu dinheiro ou vai querer morrer?
Marinho— O dinheiro está ali no quarto. Vou buscar, Terror.
Ele entra e demora lá dentro. Estou ficando sem paciência já, fi.
Marinho— Está aqui, Terror, os seu 5500 reais. Pode conferir.
Ele entrega o dinheiro pro Grego que conferi. Montamos nas motos e fomos para rua 5 cobrar o Victor, o noia mas noiado do morro. VK bate na porta e o Victor abre todo bravo, mas quando vê que era eu, se encolhe e tenta correr, mas eu seguro ele pela camiseta e Grego derruba ele no chão.
Terror— Cadê o meu dinheiro?
Victor— Não tenho, Terror, mas eu te pago. Me dá mais um mês.
Terror— Já dei tempo demais. Agora vai pagar com a vida.
Pego a minha Glock da cintura e dou dois tiro na testa dele. Os meus vapores vêm limpar e pegar o corpo. Cobramos mais alguns noia e voltamos para a boca.
Já eram quase onze horas quando a Pamela me ligou pedindo para comprar algumas coisas no mercado pra fazer o almoço. Pego o meu fuzil e vou até o mercado. Comprei tudo que Pamela pediu. Vou ter que ligar pro Menor trazer meu carro aqui. Pego o rádio.
Terror— Salve, Menor. Traz meu carro aqui no mercado da rua 27.
Menor— Suave, chefia. Marca 10 que tô chegando aí.
Espero lá fora. Vejo meu carro descendo a ladeira e parando na minha frente. O Menor com Léo. Leo pega minha moto e sobe. Eu entro no carro com as sacolas e o Menor vai dirigindo para minha goma. Ele estaciona na garagem e me ajuda com as sacolas. Ele coloca as sacolas na mesa e sai pra fora. Eu deixo as sacolas no balcão e vou para sala jogar videogame. Tô lá jogando GTA, quando o Grego e o VK entra em casa.
Terror— Vocês não têm casa mas não?
Grego— Nossa, amor, estava com saudades.
Terror— Sei não, viu? Mas acho que Bruno quer sair do armário, VK
VK— Também tô achando.
Caímos na risada. VK pega o outro controle e troca meu GTA por futebol, já ganhei do Grego e agora do VK, até a Pamela aparecer nos chamando pra almoçar. Vejo Natália sentada e do lado dela tem um prato feito e pelo cheiro, está maravilhosa a comida. Me sento ao lado dela e como tudo. A lasanha estava boa. Depois que os meninos e eu almoçamos e saímos para a boca, estou lá sentado na minha sala quando a Letícia entra.
Letícia— Você não quer me assumir como fiel, agora uma puta mimada você quer dentro da sua casa.
Agora é só o que me faltava. Uma puta como a Letícia como fiel. Só pode estar usando crack um caralho desse.
Terror— você acha que é quem pra estar falando comigo assim? – Já me levanto com raiva. — A casa é minha. Eu lá vou assumir puta como você.
Ela vem até mim e me acerta um tapa. Só pode estar doida. Seguro ela pelo pescoço até ela ficar roxa, jogo ela no chão e dou vários chute ela. Quem ela pensa que é pra bater na minha cara? Seguro ela pelo cabelo e jogo no sofá.
Terror— você gosta de bater na cara de bandido, né? Vamos ver se você gosta mesmo. – Dou vários tapas na cara dela, até tirar sangue.
Letícia— Para, Terror, eu bati sem pensar. Por favor, eu amo você. Por favor, tira aquela puta de perto de você.
Terror— Natália não é puta como você.
Pego ela pelo cabelo e arrasto até o lado de fora da boca. Jogo ela no chão e dou mas uns chutes nela até o VK me segurar.
VK— Qual foi, Terror? Vai matar ela.
Terror— Se você tentar chegar perto de mim, eu mato você. Escutou?
Ela balança a cabeça e os vapores ajudam ela a ir para casa. Volto para dentro da boca, faço um baseado e fumo até relaxar.
Já são quase oito e meia. Saio da boca e vou para casa. Pamela está no sofá. Passo por ela e vou para a cozinha comer alguma coisa. Pego um pedaço de lasanha, coloco no prato e esquento no micro-ondas. Pamela coloca um copo na pia.
Terror— Pamela, hoje tem baile. Você e Lia vão. Vai lá é avisa ela.
Pamela vem até mim, me abraça e sai correndo. Termino de comer e subo para o meu quarto. Vejo que a Natália não está aqui. Deve estar no quarto de Pamela. Vou direto pra o banheiro. Quando eu abro a porta, Natália está nua lavando os cabelos ruivos delas. Quando ela reparou que eu estava olhando demais, ela pegou a toalha para se cobrir. Ela ficou toda vermelha. Ela é muita linda. Eu fiquei duro só de ver ela nua e ela é lisinha. Vejo que ela ficou mas vermelha ainda.
Terror— Foi mal aí. Vou tomar banho no outro banheiro.
Ela responde que esqueceu de trancar a porta do banheiro. Saio e vou até o closet. Pego minha roupa e vou para o banheiro do corredor. Tomo um banho, troco de roupa, volto para o meu quarto e passo perfume. Coloco meu cordão de ouro, meu relógio e minha Glock dourada na cintura e vou para a sala. Grego entra e se senta ao meu lado.
Grego— O que deu em você para espancar a quenga da Letícia?
Terror— Ela achou que poderia bater na minha cara e me cobrar fidelidade. Siz ela que é minha fiel.
Grego— Sério? Apanhou de puta? Mas aí ela mereceu então. Ela pensa que pode bater assim em bandido e ficar impune?
Depois de quase meia hora, Pamela e Natália descem as escadas. Natalia está muito gostosa com essa saia. Já a Pamela, como sempre, com um vestido justo. Grego hoje morre do coração. Esses dois aí pensam que eu não sei do rolo deles, mas deixa que no momento certo pego eles.
Terror— Está faltando pano na roupa em vocês não?
Grego— Também acho.
Pamela— Vocês não acharam nada e vamos logo.
Natália não fala nada, mas a roupa dela não está curta. Está marcando todas as curvas dela. Hoje eu mato um.
Saímos de casa e entramos no carro. Eu vou dirigindo e Grego vai ao meu lado com a maior cara de cú. Dou risada. Descemos a ladeira e chegamos no campo onde fica o baile. Normalmente, o baile acontece na quadra, mas esse final de semana vai acontecer aqui. Entro no baile e a multidão abre caminho só em me ver. Pego no braço de Natália e a puxo para o camarote.
Chegamos no camarote e vejo alguns aliados meus, o Alemão, o PH e o Matarinho. Puxo Natália pro canto e falo no ouvido dela.
Terror— Cuidado, só fica comigo ou com a Pamela. Não fico com nenhum Zé, porque eu mato você e ele junto.
Deixo ela lá e vou até a mesa do meus aliados. Cumprimento o PH, Alemão e o Matarinho.
Alemão— Ai, meu aliado. Hoje está bom o baile aqui cheio de cocota.
Terror— Hoje a noite é nossa.
PH— Tô vendo uma ruiva ali mó gostosa.
Terror— Pode tirar o olho, fi.
Alemão— Como é? O famoso Terror está de fiel?
Terror— Tô de porra de fiel não. PH, tira os olhos, beleza?
PH— Ok, mano, não vou chegar na sua fiel não.
Depois de beber e fumar, olho para Natália. Ela e Pamela estão encostadas na grade. Vejo a Pamela apontando para a entrada do camarote. Vejo a Letícia, a Bruna e a Luiza subindo. Letícia senta no meu colo. Não dou nem ideia. Do nada, ela se levanta e vai lá afrontar as meninas. Eu só observo tudo. Vejo ela e Natália conversando e do nada, a Letícia vai para cima da Pamela. Hoje ela está pedindo pra morrer, só pode. Antes que eu possa reagir, a Natália a puxa pelo cabelo e a Letícia cai com tudo no chão. Caralho e eu aqui preocupado pensando que ela é indefesa. Natalia é uma caixinha de surpresa. Vou até elas. Não gosto de briga no morro.
Terror— Que porra aconteceu aqui, Natália?
Letícia se levanta e vem me abraçar.
Terror— Cala a porra da boca, caralho. E aí, Menor, tira essa porra daqui, vai. Tô esperando vocês duas falar.
Pamela— Pergunta pra puta da Letícia, Terror. Ela ia me bater. Natália só me defendeu.
Olho para Natália. Ela falou com a Pamela que quer voltar para casa. Pamela que vai chamar o Grego para levar elas em casa. Ela vai lá na mesa e conversa com o Grego. Me aproximo de Natália e falo no seu ouvido.
Terror— Você é minha, Lia. Nunca vou te dar sua liberdade.
Termino de falar e saio. Vou até o Grego e a Pamela. Pego a chave do carro no bolso, entrego para o Grego, volto a me sento na mesa com meu aliados. Tô lá de boa até a Jéssica chegar e sentar no meu colo.
Jéssica— Vamos lá na salinha, gato. Estou com saudades.
Nunca neguei foda e não vai ser agora. Puxei ela para fora do baile. Ela entra no carro. Subo a ladeira e entro na rua da boca. Deixo o carro de frente para a boca e entro com a Jéssica para minha sala. Me sento no sofá e ela vem abrir minha calça e colocar meu pau para fora. Começou a chupar. Pego ela pelo cabelo e faço ela chupar tudo. Gozei na boca dela. Vou até a minha mesa, pego na minha gaveta uma camisinha no meu pau, tiro a calça e a cueca, coloco ela de quatro no sofá e coloco todo meu pau de vez nela. Ela grita e eu coloco tudo. Ela geme e grita. A cada grito é uma estocada forte e funda. Tiro o meu pau da buceta dela e coloco na entrada do seu cuzinho.
Jéssica— Terror, não, ele é virgem e você é grande.
Terror— Tô nem aí. Veio atrás de mim, agora você vai aguentar.
Coloco no cuzinho dela. Ela grita. É tão apertado. Coloco tudo no rabo dela e a cada estocada, eu fico mais doido. Jéssica grita e parece chorar. Não ligo. Ela sabe como eu sou. Está tão apertado que dou mais cinco estocada e gozo gostoso no rabo dela. Tiro meu pau de dentro dela, vou até o banheiro tirar a camisinha e jogo no vaso. Dou descarga, coloco minha cueca e minha calça, vou até a minha mesa, pego dez nota de cem e jogo para ela.
Jéssica— Você me arrombou, Terror, olha o seu tamanho.
Terror— Tô nem aí. Veio, porque gosta. Agora vaza.
Ela sair da minha sala, faço um baseado e saio da boca fumando. Olho no meu celular e já são quase quatro horas da madrugada. Entro no meu carro e vou para minha goma. Chego em casa, vou até a cozinha, tomo um copo de água e depois eu subo para o meu quarto. Quando eu entro, vejo a cena mais foda de todas. Fico duro na hora só de olhar. Natalia com uma linda camisola na cor vermelha e curta. Ela é linda e muito gostosa. Vai acabar com o meu juízo. Paro de olhar e vou para o banheiro. Tomo um banho gelado para abaixar meu amiguinho aqui, termino o meu banho, coloco uma cueca e uma bermuda e vou para a cama. Me deito e olho para Natália.
Terror— Não sei o que você está fazendo comigo, Lia.
Mexo no meu celular um pouco e acabo dormindo.
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Atualizado até capítulo 43
Comments
Maryan Carla Matos Pinto
a marmita Letícia,pede pra apanhar
2025-03-30
0
Silvana Pereira
os capítulos não estão na ordem , ou é só o meu
2024-05-15
2
Dulcimara da Cruz Mauricio
tá demais não vejo a hora do terror ficar de quatro pela Natália
2024-03-05
5