Capítulo 18

Acordo com a boca da Soraya em meu membro ereto, fico de olhos fechados aproveitando a sensação de prazer que me toma, mas lembro que vou ter que dar de cara com aquela babá petulante e cretina, quem Maria Júlia pensa que é para bater a porta na minha cara? Só de pensar nela, fico com um desejo além do normal e uma raiva toma conta do meu corpo, minhas mãos automaticamente vão para o cabelo de Soraya forçando a sua boca a me receber mais fundo e mais rápido, imaginando ser a boca pequena daquela insolente, com o meu p4u em sua boca duvido muito que ela voltaria a me desobeder, pensando em meu p4u nos lábios grossos de Maria Júlia eu g0z0 intensamente, mas infelizmente na boca de Soraya.

Quando ela sobe e vem me beijar esfregando sua intimidade em meu membro eu a afasto indo direto para o banheiro.

Soraya – Droga Lincoln vai me deixar assim, toda molhada por você?– ela diz mais eu continuo os passos em direção ao banheiro, droga não posso trep4r com uma pensando em outra, é escroto.

Ontem após deixar as crianças e Maria Júlia na mansão eu voltei para a empresa não aguentava ficar sobre o seu olhar julgador depois de me ver na sala com Soraya.

Tive um jantar de última hora, me arrumei no escritório mesmo lá tenho roupas para emergência Soraya foi comigo, o jantar terminou tarde e não conseguir me livrar de Soraya, e talvez para tirar Maria Júlia dos meus pensamentos eu decidi que poderíamos voltar a trans4r.

Assim ficaria mais fácil para ela não criar expectativas alguma sobre nós. Mas ver como ela ficou enojada e furiosa só fez piorar a situação, me deixou com raiva e um pouco decepcionado comigo mesmo. Pior é saber que perdi um dos meus momentos favoritos com os meus filhos.

Olho o relógio e agora percebo mais uma merda, já passa das nove. Droga perdi mais um momento com os meus filhos.

Soraya– Você vai me levar primeiro para casa preciso de roupas limpas e depois podemos ir para a empresa juntos – ela diz nua indo para o banheiro.

Lincoln – Não vou trabalhar hoje, mas o Fred vai lhe levar, se puder sair sem que as crianças vejam você eu agradeço – Eu digo saindo do quarto vou para o quarto das crianças não encontro, nem na biblioteca, já imagino onde estejam, primeiro passo na cozinha para tomar uma vitaminada – Bom dia Jane

Jane – Bom dia senhor Evans – ela diz e não fala mais nada dou de ombros e abro a geladeira mas não encontro a minha vitamina.

Lincoln – Onde está a vitamina de hoje Jane ?– pergunto ela não vira para mim pra responder.

Jane – Acreditei que o senhor já tivesse saído, desculpe senhor Evans – ela diz mas não se prontifica para fazer, e ela sabia que eu estava em casa porque provavelmente as meninas da limpeza já abriram a porta do meu quarto para limpar, pego dois morangos e vou comendo em direção ao jardim colocando jane na minha lista negra junto com certa babá.

Quando chego no jardim e vejo o quão linda Maria Júlia está em um vestido simples brincando com os meus filhos sinto sempre uma alegria em meu coração, assim que eles me ver e os meus gêmeos não correm em minha direção como estavam fazendo ultimamente tenho medo que eu volte a ser o pai Desnaturado de antes.

Júlia – Vão comprimentar o papai crianças – a babá pede não vejo mais sinal de raiva em seu rosto, só uma decepção e talvez um pouco de tristeza, eu imaginei que estaria fazendo o melhor pra gente ficando com Soraya, mas pelo visto o que eu fiz está longe de ser considerado o melhor.

Eles vem em minha direção não com tanta alegria o meu coração fica em pedaços, porque eu sei que a culpa é minha, nem avisar eu avisei.

Lincoln – Tudo bem com vocês?– eu pergunto e eles concordam me aproximo da Maria Júlia e me sento na manta estendida ali, noto que eles tem uma cesta de frutas e sanduíches, minha barriga logo ronca, quando eu vou pegar um sanduíche sinto um tapa na minha mão, eu olho pra babá ela sorrir docemente, cínica.

Júlia – Desculpe senhor Lincoln, é para as crianças, não vai tirar a comida da boca delas não é?– ela diz docemente eu sinto vontade de encher ela de mordida

Lincoln – Maria Júlia a gente pode conversar?– eu pergunto porque sinto necessidade de conversar com ela.

Júlia – O senhor está atrasado para o trabalho, então acredito que o melhor seja para conversarmos outro dia – Ela diz e agora noto que ela faz um pouquinho de força para esconder que ficou mexida com a nossa situação.– Não correm para longe crianças

Eu tô mal vendo os meus filhos e Júlia se distanciando de mim, por mais que estejam perto sinto isso, sinto que não estamos como antes, não sei explicar.

Lincoln– Eu não vou trabalhar hoje – Eu falo e ela respira fundo, mas nunca me olha nos olhos – Você disse que não ia mudar comigo Maria Júlia

Júlia – Eu não mudei senhor, estou lhe tratando com o devido respeito, continuo cuidando das crianças – Ela diz sem me olhar ainda.

Lincoln – Então porque não olha pra mim? – pergunto engolindo o nó que se formou na minha garganta, porque eu sinto a necessidade de ela estar bem comigo?

Júlia – Você queria oque Lincoln?– ela pergunta agora me olhando, e eu preferia que não tivesse feito isso, me sinto culpado por ver que seus olhos não estão tão brilhantes – Me beija em um momento pela manhã e a noite está transando com outra na mesma casa onde eu durmo, sei que a casa é sua e que eu não tinha o direito de está chateada, mas podia pelo menos esperar um dia? Mostrou que apenas não me respeita, como também está voltando a ser aquele pai desnaturado, eu bem que poderia ter adivinhado que não estava afim de mudar.

Lincoln – Não fala isso Maria Júlia – eu digo meio rude porém em um tom de aviso baixo– Você não sabe de nada.

Júlia – Tudo bem Senhor, não tenho o porque discutir sobre isso com o senhor, se me der licença – ela diz e quando tenta se levantar eu a seguro para que permaneça sentada.

Lincoln – Eu fui para a empresa sim, trabalhei mas eu tive um jantar que eu nao poderia recusar, ele acabou tarde Soraya pediu uma carona e acabei esquecendo de avisar você.

Júlia – Não é de mim que tem que pedi desculpas senhor Lincoln – Ela diz me olhando no fundo dos olhos como se desvendasse a minha alma.

Lincoln – Eu sei, eu só acho que devo, eu tô fazendo isso pela gente Maria Júlia– eu digo e ela dá um sorriso desacreditado.

Júlia – Da próxima vez senhor Lincoln transe em cima da minha cama e me chame para assistir, aí eu aplaudo e digo isso Lincoln faça isso pela gente, grito para lhe incentivar – ela diz a voz dela está mudando, conheço ela está ficando com raiva.

Lincoln – Então era isso que você queria Maria Júlia? – Pergunto me inclinando para ela ficamos com o rosto próximo muito próximo ela não vacila, me encara de volta– Está com raiva porque eu decidi não estragar a nossa relação de amizade que estávamos criando para eu f0d3r você e acabarmos nos magoando? está com raiva porque não era com você que eu estava trepando ontem e essa madrugada toda?

Termino de falar e estou ofegante, uma lágrima solitária escorre do rosto de Maria Júlia, espero o tapa e ele não vem, e isso é pior do que se eu tivesse apanhado.

Lincoln – Júlia me perdoa, eu não queria dizer isso – Eu digo e quando vou enxugar a lágrima dela, ela afasta a minha mão.

Júlia – Tudo o que eu queria era apenas que me respeitasse – ela diz se levantando e indo para dentro de casa.

Liana – Pai pala onde a mãe Júlia foi?– Minha princesa pergunta se aproximando noto que falou mãe Júlia sorrio

Liam– Você estava brigando com ela?– O meu príncipe que é mais observador pergunta me encarando.

Lincoln – Não filho eu não estava brigando com a Maria Júlia – eu digo com a voz um pouco esquisita me odiando

Liam – Vamo Liana atlás da mãe Júlia – Ele diz pegando na mão da irmã, mas eu o seguro no lugar.

Lincoln – o papai quer pedir desculpas por ontem, eu estava trabalhando.

Liana – A mãe Júlia disse que as vezes o pai da gente tem que trabalhar até tarde – ela disse e sinto como se uma faca tivesse sendo empurrada em meu peito.

Soraya – Querido você não avisou o motorista para me levar – Ela diz se aproximando e colocando a mão em meu ombro – Olá crianças

Liam– Você dormiu aqui?– o meu filho pergunta astuto.

Soraya – Sim querido, seu pai me trouxe ontem – ela responde e como duas crianças de três anos podem chegar a conclusão de que eu não estava apenas no trabalho? Sei disso porque eles me olham como se me julgasse agora.

Os meus gêmeos não dizem nada Liam apenas pega na mão da irmã e vai para dentro de casa, a piscina é coberta por proteção então não tem perigo.

Lincoln – Não era para ter dito nada a eles e eu avisei para não deixar eles verem você Soraya – Eu falo rudemente o arrependimento pelo o que eu fiz com as crianças e a babá bate com força agora, vou até a cozinha que é onde sei que Fred pode está, Jane quando ver Soraya muda sua expressão sorridente para uma de repreensão– Fred leve a senhorita Soraya para a casa dela.

Eu falo saindo da cozinha e subo atrás de Maria Júlia e as crianças, vou até o quarto dela e encontro os três deitados e abraçados na cama dela.

Um filho da put4 Lincoln é isso que você é, brigo comigo mesmo. Como vou fazer para conquistá-los de novo?

O restante do dia, passei tentando fazer as crianças se animarem de novo com a minha presença e deixei que Megan tomasse conta de tudo na empresa, essa é outra que está com raiva.

Depois de fazer as crianças dormirem eu sigo Maria Júlia até o seu quarto mesmo ela tentando fechar a porta novamente em minha cara

Lincoln – Precisamos conversar – Eu tento novamente

Júlia – Já conversamos senhor Lincoln– ela tenta fechar novamente.

Lincoln – por favor Maria Júlia, eu estou arrependido do que eu fiz.

Júlia – Volta o cão arrependido, Com suas orelhas tão fartas, Com seu osso roído

E com o rabo entre as patas – Ela diz e eu fico confuso.

Lincoln – Que p0rr4 é essa Maria Júlia?– eu pergunto ela rir

Júlia – Se você não conhece Chaves não é digno da minha atenção – Ela diz e como eu estou distraído com a sua frase maluca ela se aproveita disso e fecha a porta novamente na minha cara.

Droga, que merda ela quis dizer? Porcaria lá vai eu atrás de descobrir o que é essa merda, se for só assim para ela falar comigo que seja ei descubro.

(Bom dia, boa tarde e boa noite, tudo bom? 😀

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