capítulo 18

...Por Allan****......

Acordo bem cedo e vou correr pelo quarteirão, quando volto Elise ainda está dormindo, faço um café da manhã e tomo um banho no banheiro social para não acorda-la.

Decido montar o café da manhã numa bandeja e levo para ela no quarto. Sento na beirada da cama admirando-a, deitada ali e com a cabeça em meu travesseiro, deixando seu perfume exalar por toda a minha cama e eu que cheio de vontade mais não a toquei. Estava ontem frustrado, acordei de um pesadelo horrível e a agarrei de medo e desespero, o clima esquentou e ela retribuiu ao meu toque e meu desejo. Mais caí em mim. E senti que estava usando seu corpo, seus beijos na minha carência desesperadora. Sei que a decepcionei mais eu quero cumprir o que disse que nosso momento será especial.

**ALLAN**: Acorda dorminhoca já vai dar 9horas!

****ELISE****: Sério! Dormi isso tudo. Bocejo...

ALLAN: Veja! Coma tudo!

ELISE: Que delicia! mais tem muita coisa aqui para comer sozinha.

ELISE: Mais não era eu que deveria te mimar?

ALLAN: Só de ter ficado aqui comigo, já me mimou muito!

ELISE: Vai trabalhar hoje?

ALLAN: Não estou com cabeça pra isso ainda!

O telefone de casa toca ...

ALLAN: Vou atender, e você coma!

ELISE: Eu posso tomar um banho aqui?

ALLAN: Claro meu amor! A casa é sua! Rs

Atendo o telefone e era Lucas.

**LUCAS**: Allan, você está bem?

ALLAN: Sim! Agora sim!

LUCAS: Seu pai prestou queixa contra Marcus ontem mesmo e ele está foragido. Ele esteve na clínica pegou uns documento e sumiu.

Seu pai quer que você saia da cidade com a Elise até o encontrarem, pois ao chegar na casa dele com a polícia tinha várias fotos suas com a Elise e Roberto acha que ele pode ter causado a morte da sua mãe biológica. E queira se vingar terminando o serviço com você.

ALLAN: Aquele desgraçado! O que esse doente ainda quer! Além de me matar.

LUCAS: Quer que seu pai passe todas as ações das clínicas para ele. Seu pai abriu os olhos com muita coisa sobre Marcus e diz saber o que fazer, mais para isso precisa de você seguro, ele está sendo auxiliado por um amigo policial que está ajudando nas investigações.

LUCAS: Ele disse que você saberá para onde ir.

ALLAN: OK.

LUCAS: Não fale para ninguém e nem levem o celular.

Lucas desliga e Allan fica pensativo.

“Como pude envolver Elise nisso! Agora mais que tudo, eu preciso protege-la”.

Elise Saí do chuveiro enrolada na toalha, para pegar seu celular na cama que tocava. Ela fala com a mãe ao telefone e depois desliga.

ELISE: Que cara é essa? Pera vou me vestir...

Ela volta para o banheiro se veste e senta na poltrona do quarto penteando os cabelos.

ALLAN: Elise, temos que sair da cidade por uns dias.

ELISE: Temos??

ALLAN: Marcus estava nos investigando esses dias e já descobriu que foi você que me ajudou nas provas da pasta preta. Pelo visto ele nunca descuidou de vigiar meus passos.

ELISE: E ele vai fazer o que? Me demitir da clínica que nem trabalho mais.

ALLAN: Elise é sério! Marcus não é confiável e foi pedido do meu pai e do investigador, amigo dele, de nos proteger para ele agir com o plano para captura-lo.

ELISE: Allan, eu tenho emprego, filhos e uma vida. Não posso simplesmente sumir. Acho que vocês estão exagerando...

ALLAN: Se você não for comigo, então eu aqui ficarei e assim nós dois correremos o risco.

ELISE: Risco?

ALLAN: Elise, ele é suspeito de causar a morte da minha mãe biológica e parece que sempre quis terminar com a minha também!

ELISE: Mais e meus filhos?

ALLAN: Ele parece não saber nada da sua família e acredito que você nada falou com ninguém trabalhando lá.

ELISE: NÃO! Nada! Com ninguém...

ALLAN: Então aconselho você deixá-los com seus pais ou com o pai deles. Diga que você viajará para uma conferência a trabalho. É importante que ninguém saiba.

ELISE: Vou ligar para o Dário.

ELISE: Lembro que comentei, inventando que trabalharia num restaurante dos meus pais no litoral com Marcus quando pedi demissão.

ALLAN: Disse aonde era ou qualquer outra informação que leve aos seus pais?

ELISE: Não! Nem restaurante tem. Inventei isso na hora!

Deixo-a sozinha para fazer as ligações e vou para sala resolver as passagens e ligo para meu pai e ele me conta tudo que sempre desconfiou sobre a morte da minha mãe biológica, mais nunca quis admitir, ele me pede perdão e me conta parte de seu plano.

ELISE: Dário não se opôs em ficar com os meninos, ressaltando que, só porque é a trabalho e não diversão! Disse que passarei lá para falar com as crianças pessoalmente e aproveito para levar as coisas deles.

ALLAN: Vou fazer minha mala e vamos!

ELISE: Ok, eu te ajudo!

Seguro em suas mãos, enquanto dirijo e sinto que ela está triste. Deve estar arrependida de ter me conhecido. Maldita hora que deixei ela trabalhar na clínica do Marcus só para me ajudar.

ALLAN: Lise meu amor! Me perdoa! Não queria que você passasse por isso por minha culpa.

ELISE: Nada disso é sua culpa! Só vou sentir saudades dos meninos, nunca fiquei mais de 1 semana longe deles e agora não sei quanto tempo demorará para acharem Marcus.

ALLAN: Prometo se passar de 1semana eu mando trazer seus meninos. Chegamos!

Elise entra faz a sua mala e uma mala para as crianças, vai até a irmã, finge empolgação falando da conferência, da viagem repentina a trabalho e se despede.

Quando chegamos onde estão seus filhos, ela desce do carro, cumprimenta uma senhora no portão e entra, demora uns 15minutos e vem.

ELISE: Para onde vamos?

ALLAN: Monte Verde em Minas

ELISE: Vamos pra Minas Gerais!

ALLAN: Lá foi onde meus pais passaram a lua de mel.

ELISE: Um lugar fácil de descobrir já que Marcus é ligado na vida de seu pai.

ALLAN: NÃO LÁ! Lá foi a segunda lua de mel deles e ninguém soube dessa viagem só Luna e eu. Na verdade souberam que eles fora para Minas gerais, terra do meu avô, mais desviaram o caminho e foram conhecer a Serra, que minha mãe era louca para ir... Resolveram guardar segredo para todos sobre o lugar que foi mágico para eles.

...***...

...Com ELISE......

Chegamos em uma charmosa pousada, enquanto Allan falava com a atendente na recepção eu estava na entrada admirando um lindo canteiro de rosas a luz do luar. Uma senhorinha se aproxima de mim e fala:

**SENHORINHA**: Lua de mel?

ELISE: Como? Desculpe não a entendi!

SENHORINHA: Vocês jovens são recém casados?

ELISE: Ah! Rs sim! (Minto confirmando)

SENHORINHA: Vocês formam um lindo casal! Vão amar esta cidade!

Allan me chama, e vou com ele para nosso quarto.

Era tudo lindo e charmoso, e tinha uma arrumação digna de uma lua de mel.

ALLAN: Você gostou?

ELISE: É maravilhoso!

ALLAN: O que você e aquela senhorinha conversavam?

ELISE: Ela perguntou se éramos recém-casados e disse que sim! Rsrsrs

ALLAN: Uhnmm quer dizer que agora você voltou a se tornar a senhora Allan Medina! Rsrsrs

Reviro meus olhos para Allan que ria da minha cara lembrando do episódio do AP e peguei minhas coisas para tomar um banho.

ALLAN: O rapaz da recepção disse que tem vários restaurantes bons aqui. Está com fome?

ELISE: Estou é exausta! Pensei que iria morrer naquele avião, nunca tinha entrado em um, preciso de um banho e dormir.

ALLAN: Então eu vou comprar um lanche pra você não dormir de estômago vazio. Toma seu banho enquanto vou lá.

ELISE: Tá ok

Nossa, aqui faz muito frio e só trouxe a jaquetinha que estou usando e algumas blusas de manga, terei que fazer umas compras de agasalhos aqui amanhã. Pego um pijama, que ganhei de Marina em um dos nossos “amigo oculto” um pijama com estampa de coalas que nunca tinha usado, pois no Rio é sempre calor e dormia com roupas leves.

Allan chega e arruma o lanche na mesa, me olha e está com ar de riso, pergunto o que ouve e ele disse que ama coalas. Percebo que está de deboche comigo, faço careta para ele e ataco o x-burguer com fritas que ele trouxe.

Ele termina de comer e vai tomar banho, ele sai do banheiro enrolado na toalha, dizendo que esqueceu a roupa, na hora dou uma leve engasgada, pois ainda comia o lanche.

Sempre fico desconcertada vendo ele sem camisa, e lembro da noite que não tivemos e começo a pensar comigo mesmo que além de casacos, preciso comprar umas lingeries bem sex, vai que rola. Quando ele saí do banheiro eu entro e escovo os dentes e me deito.

ELISE: Allan, amanhã preciso comprar uns casacos pra mim, não sabia que viria para um lugar tão frio e não trouxe roupa para essa ocasião.

ALLAN: Amanhã depois do café, vamos! Preciso também me comunicar com meu pai.

ELISE: Pois é ficar sem celular também não é nada bom!

ALLAN: Amanhã compro um celular descartável para você manter o contato com sua família, aí você inventa que perdeu o seu.

Allan se joga na cama e me abraça e assim logo dormimos exaustos da viagem.

De manhã, acordo e escuto o barulho do chuveiro, me levanto e olho pela janela admirando o lugar agora com a luz do dia é ainda mais lindo.

ALLAN: Bom dia gata coala!

ELISE: Bom dia! Como é lindo isso aqui!

ALLAN: Então, senhora Medina, vá se trocar para tomarmos nosso café da manhã e aproveitar nossa lua de mel.

ELISE: Sem o mel né!

ALLAN: Se for da sua vontade eu providencio a colmeia!

Ele me dá uma piscadela, e fico com vergonha mais interessada nesse mel. Vou para o banho e coloco uma regata branca, minha jaquetinha, uma calça jeans e meu all star.

Vamos a área do café da manhã, e me deparo com várias delícias, tinha poucas pessoas na hora, dois casais maduros, um senhor de idade sozinho, duas mocinhas e uma criança. As pessoas faziam um pratinho do que iam comer e se dirigiam a varanda ou numa área interna cheia de mesas.

Allan e eu sentamos numa dessas mesas e tomamos nosso café e confesso que comi muito, bolo, pãezinhos, mamão, pão de queijo e tinha uma geleia de morango surreal.

ALLAN: Para onde vai toda essa comida que você come?

ELISE: Pro mesmo lugar que vai a sua.

ALLAN: Se eu não me exercitar, vai tudo pra essa pochete aqui.

ELISE: Pochete aonde Allan! Você é super sarado.

ALLAN: Porque me cuido. Rs agora vamos!!!

Allan me acompanha, enquanto compro umas roupas de frio, depois ele me chama para ir numa lan house e fico admirada que aqui existia uma ainda.

ELISE: vai você que eu vou comprar uns doces locais que vi ali. E te espero naquele quiosque que vimos.

ALLAN: OK! Não vou demorar aqui!

Na verdade, desvio meu caminho e entro numa loja de lingerie que tinha visto, e compro algumas peças.

“-HOJE A COALA VIRA GATA!” Escolho um baby-doll preto de seda, passo meu cartão e vou para o tal quiosque e peço uma bebida, logo Allan chega.

Allan: Meu pai disse que viram Marcus rondando meu Ap e a clínica do centro. Mais perderam o rastro dele.

ELISE: Realmente ele está atrás de você?

ELISE: Allan, tem certeza que minha família não corre perigo.

ALLAN: Acredito que não! Mais por via das dúvidas Neilton colocou uns agentes disfarçados de vigia.

ELISE: Neilton! Esse nome não me é estranho.

ALLAN: Neilton é o investigador, amigo do meu pai que está ajudando no caso. Ele é paciente da clínica também.

ELISE: Sim! É de lá que ouvi esse nome. Ele já foi lá algumas vezes se tratar especialmente com Dr Roberto.

ALLAN: Você prefere almoçar na pousada ou quer que eu te leve num restaurante de comidas mineiras que me falaram que é top aqui da região.

ELISE: Vamos de top!

Almoçamos e depois ficamos passeando e conhecendo o lugar, de tarde alugamos um 4x4 e fomos conhecendo alguns dos vários pontos turísticos da cidade, várias igrejas, museus e parques. Voltamos para a pousada já no início do anoitecer e Allan já tem vários planos para o dia seguinte, e por um dia esquecemos todos os problemas reais e parecemos dois adolescentes curtindo uma viagem.

Allan saí do banho e se deita na cama mexendo no celular que havia comprado hoje. Eu, tomo um longo banho relaxante e visto o baby doll que comprei. Me olho no espelho e me sinto linda e sex, mais estou com vergonha de sair assim. Respiro fundo e saio do banheiro indo direto para uma lareira que estava acesa e fico de frente esquentando as mãos. Dou uma olhada para cama e Allan está com olhar fixo em mim. O encaro, ambos em silêncio, até que ele se levanta se aproximando lentamente sem tirar os olhos em cima de mim e sussurra baixinho no meu ouvido.

ALLAN: Como você é linda!

ALLAN: Pegou pesado, me provocando assim.

ELISE: Nem só de coala dorme uma mulher. Rs

Allan, me beija carinhosamente e acaricia as minha coxas, passeando sua mão delicadamente por todo meu corpo. Nosso beijo se intensifica e ele me ergue sobre seu colo e me leva para cama me deitando nela e beijando meu pescoço eu arfo em seu ouvido enlouqueço nos seus beijos e ele segue descendo seus beijos por todo meu corpo, eu sento e tiro sua camisa e ele arranca toda minha roupa me deixando só de calcinha. Deitada na cama ele brinca, chupando meus seios e solto uns gemidos que intensifica suas investidas, ele coloca o dedo na minha amiga e fica acariciando-a.

ALLAN: Como você é gostosa! E está toda pronta para mim.

Ele se levanta rápido, mexe na sua bolsa e volta tirando as suas calças moletom e vejo sua ereção por dentro da cueca box.

Ele pega um dos meus pés e vai beijando cada canto subindo pelas minhas pernas abre-as e cai de boca me deixando louca, quando estou quase explodindo em sua boca ele se ajeita, pincelando seu amigo até eu ser tomada por sua penetração. Ele entra devagar e fazendo lentos movimentos que é quase, que uma tortura para mim. Ele me beija e intensifica suas estocadas, não demora muito e chegamos ao limite. Ele me abraça, e acalma sua respiração com a cabeça encostada no meu pescoço. Em seguida ele levanta e liga a hidromassagem, me leva até lá e ele começa a me ensaboar, me lavando e volta a me acariciar e fazemos amor ali novamente.

🔹🔹🔹🔹🔹🔹🔹🔹🔹🔹🔹🔹🔹🔹🔹🔹

📌Nota do autor.... Percebi ontem que um trecho do novel estava faltando nesse capítulo e já atualizei aqui. Desculpe-me pela falha! gratidão!!e boa leitura!

PS: Não esqueçam daquela curtida! 👍❣️

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Comments

Dry Monteiro

Dry Monteiro

maisssss

2022-08-17

1

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