Os dias passam muito devagar, dês do dia que conseguir todas as informações que precisava pra colocar o roubo em prática, eu continua no meu papel de boa secretária de vez em sempre aguentando o humor tóxico de Gustavo, mais eu suportava até porque estava bem perto de acabar. Gustavo como sempre nunca desconfiou de mim e de nada que viesse e os sonho eróticos com ele nunca mais o tive. Mais hoje e o grande dia o mais esperado por mim o grande e último roubo. Eu tinha uma hora pra fazer tudo acontecer o plástico com a digital de Gustavo já estava comigo pronta pra ação, conferir também se o carrinho de café estava no lugar onde sempre estava, e sim estava tudo em seu devido lugar.
Confesso que estou um pouco nervosa, nunca estive mais nesse estou até porque quero que seja o último, sinceramente não quero mais essa vida pra mim, quero mais que isso. O tempo se arrasta muito devagar, como se soubesse oque ira acontecer. Gustavo entra em uma vídeo reunião com outros empresários que me deixa muito mais tranquila, pois isso era a única coisa que não dava pra planejar.
O telefone toca e eu já sei do que se trata, meu corpo todo vibra em êxtase e lentamente levo a mão ao telefone.
Marie: Secretária do senhor Gustavo.
Segurança: Senhorita avise ao senhor Gustavo que todo o sistema de segurança do banco vai ser desligado pra manutenção.
Marie: claro – desligo, a palavra claro foi como um cronômetro dentro de mim tivesse sido ativado, e agora era tudo ou nada.
Fui na minha bolsa e peguei a película de Gustavo e coloquei cuidadosamente no bolso de minha calça, e sair em disparada no corredor, entrei na biblioteca, e já avisei logo o carrinho de café fui tirando a xícaras e todas aquelas coisas que avia em cima, enrolei tudo no pano que estava estendido sobre a mesma e escondi detrás de um dos sofás, agora livre fui até a estante de livro e mexi com o livro que logo já abriu a passagem secreta, passei com o carrinho e esperei que fechasse logo atrás de mim, fui rapidamente andando no corredor estreito e logo parei em frente ao grande cofre.
Tirei a película do bolso e bem lentamente encaixei em minha mão pequena, e um pouco nervosa fui me aproximando do painel e coloquei a mão, quando o scaner começou a ler a digital, confesso que desceu um pingo de suor frio em minhas costas, parece que foi uma longa eternidade quando apareceu na tela “ abertura autorizada” bingo! A órfã que ninguém queria venceu e minha nossa como avia ouro naquele lugar, o brilho, doía em meus olhos, pra uma ladra como eu era como dar droga ao viciado.
Quebrando o encanto, até porque o tiq tac do relógio ecoava em minha mente, rapidamente fui empilhando as barras no carrinho de café e ele logo encheu, sai empurrando o carrinho pro elevador entrada do cofre, entrei e o elevador subiu quando sua portas abriu. Deixei o carrinho no corredor e fui abrir a porta, pra confirmar se não avia ninguém, e não avia nenhuma pessoa lá, mais algo meu chamou a atenção
“ notícia urgente: uma van com vários caras, foram pegos pela polícia na entrada de nova York, a polícia já tem suspeitas que eles podem está envolvidos em algum assalto. Voltaremos já, já com mais informações “ e assim se juntou algumas pessoas pra ver oque passava na tv.
Voltei imediatamente pra dentro do elevador.
Marie: merda, merda,mil vezes merda!! – nunca tinha dado errado nenhum plano nosso e agora era eu por mim mesmo, mais como? Como? Pensa Marie, pensa e rápido pois o tempo está acabando pra você também. Voltei a estaca zero no cofre novamente, comecei a tremer, comecei a ficar nervosa de verdade e agora porra? Olhei pra todos lados e aí olhei pro chão e vi uma tapa.
Marie: pra onde você vai? Gracinha – quando olhei nos buraquinhos da tempo vi o os latões de lixo. – isso tem que servir Marie, não tem outra opção, mais.
Eu tinha que disfarçar esse ouro eu não posso jogar ele do jeito que tá senão vão achar o Dinheiro mais rápido do que roubei. Aí meu lembrei os sacos de lixos no armário que são pro lixos do escritório, isso. Subo correndo pra biblioteca, saio correndo pelo corredor e entro no banheiro, abro o armário de trás da porta e acho um fardo de saco de lixo isso perfeito, voltou ao cofre , fechando a passagem da biblioteca, e começo a encher os sacos com as barras de ouros , com cuidado e um pouco de força consigo levantar a tampa e ao pouco vou jogando os sacos de lixo que vão caindo dentro do grande latão de lixo, são milhares e milhares de saco, mais e tão grande os latões que não vão nem perceber. O tampei novamente e fui ao cofre o fechando. Peguei o carrinho de café e fui pra biblioteca, fechei a passagem secreta, arrumei perfeitamente no lugar o carrinho com os objetos em cima e me arrumei pra não parecer que tinha passando tanta adrenalina.
E fui andando calmamente pra minha mesa. E já ouvi a voz brava do senhor Gustavo.
Gustavo: mais uma vez, preciso de você e você não está aqui. – disse com um belo semblante aborrecido.
Marie: fui ao banheiro.
Gustavo: você vive no banheiro.
Marie: olha senhor Gustavo se o senhor não queira que isso acontecesse, porque não contratou um robô ele não tem necessidade como um ser humano, como eu sou não acha?
O semblante aborrecido , foi pra muito zangado.
Gustavo: porque gosta tanto de me desafiar?
Marie: Porque gosta tanto de me tratar mal? – ele não responde só fica em encarrando, e o semblante de chefe do mal, foi embora e ele parecia confuso não entendi, até que ele me beijou, com aquela boca quente e muito habilidosa e era exatamente como em meu sonho ele era quente como o inferno, MDS que homem gostoso a mão grande na minha cintura e outra em meu pescoço eu não pude resisti a minha tempo alguém não tirava meu fôlego daquele jeito, a muito tempo.
Porem tudo que e bom acaba rápido seu telefone tocou e ele meio sem jeito o pegou e entrou pra sua sala e bateu a porta sem falar nenhum palavra. Convenhamos Marie hoje o dia rendeu...
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Atualizado até capítulo 42
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