Capítulo 01

·        Marie Narrando*

Olá e aí? Me chamo Marie, tenho 25 anos de idade, não me perguntem de onde vim e onde nasci e quem minha mãe que eu não sei responder. Fui criada em um orfanato, fiquei lá até os 18 anos, até porque quem queria adotar uma criança como eu, ladroninha como as funcionárias do orfanato me chamava. E não ficou pra aí esse apelido não, virei ladrona mesmo, mais não uma qualquer a melhor. Virei chefe de um grupo de assaltantes a bancos, era a minha especialidade. Nós éramos chamar de a sombra pelo mundo a fora, porque todo mundo sabia que agente existia, mais não conseguiam identificar quem éramos nós. Acho graça da polícia, vendo eles na tv todos desesperados, sem saber pra onde ir ou oque seguir e realmente muito hilário.

Mais indo ao ponto minha próxima vítima era o CEO Gustavo o grande bilionário donos de uma das maiores franquias de bancos, e como não sou boba nem nada, vou direito a fonte do ouro que sua cede em Nova York, lá está guardada a maior quantidade de dinheiro já vista. Mais sei que não ser fácil , pelo fato de ter muito dinheiro lá, mais estava tudo planejado em minha mente, se tudo desse certo o roubo seria perfeito. Nesse momento estou em ônibus me digitando a Nova York, já consegui um apartamento legal e estou indo pra uma entrevista de emprego como secretário do Gustavo, nada melhor que de uma linda secretária ágil pra conseguir as informações que necessito.

Desço do ônibus e vou nadando mesmo, analisando tudo que posso ao me redor, chego ao banco e sou logo recebida por um mulher com a cara nada amigável.

Senhora: Em que lhe posso ajudar?

Marie: vim pra entrevista com o Dr. Gustavo pra vaga de secretaria .

Ela pega o telefone e faz uma chamada escuta atentamente e desliga. E só com um aceno de cabeça me pede pra segui- lá. Vou andando atrás de dela observando tudo atentamente onde fica as câmeras e imaginado oque teria ali atrás de tantas portas. Chegamos enfrente uma porta grande a cara amarrada bate e ele responde lá dentro, ela abre a porta e eu entro. E aí MDS ! Que homem, quando pesquisei sobre ele sabia que era bonito, mais pessoalmente e muito mais, sem dúvidas.

Gustavo: pode sentar senhorita?

Marie: Marie – hum que voz. Foca no que realmente interessa.

Gustavo: Então, aqui nas informações que vocês nos mandou fala que te experiência com escritório e boa comunicação.

Marie: Sim. Eu vi pra cá a pouco tempo e estou precisando de um emprego, pra me manter aqui em Nova York.

Gustavo: Foi uma pergunta retórica senhorita Marie , não precisava me dá satisfação.

Marie: mais eu dei. Até porque e isso que pessoas educadas fazer, se o senhor não sabe.

Gustavo: ótimo, já tem que a disponibilidade de ter a língua tão afiada. Pode começar agora não?

Marie: claro – aí que cara abusado e sem educação, aí mais vai me pagar por isso, ah vai e vai ser bem caro .

Ele me conduz a até o lugar onde ficarei e bem simples porém trás um ar de coisa chique, tem um computador, canetas e agendas e o telefone, eu logo me sento e ele já vem com aquele tom arrogante.

Gustavo: Não me passe ligação desnecessária, não deixe pessoas entrarem sem a minha permissão, resumido não faça nada em que eu não permita.

Marie : não sou burra senhor Gustavo, sei oque deve ou não fazer. – nesse momento ele me olhas nos olhos de um jeito tão profundo que por um momento eu achei que ele pudesse ler me alma e descobrisse o verdadeiro motivo de eu estar Ali, mais logo desviou o olhar e entrou em sua sala batendo a porta.

Marie, Marie foca garota não quer realmente veio fazer aqui, pego meu celular e começo anotar várias coisas que já sei sobre o banco, como a localização das câmeras e corredor as portas eu preciso saber oque tem atrás de cada porta daquele e principalmente em que direção está o cofre, sobre as pesquisas que fiz o cofre só pode ser aberto com a digital de Gustavo, mais como já estou aqui, creio que não será tarefa muito difícil.

O dia passa em piscar de olhos, e não vi mais o senhor Gustavo e pensando bem também não queria, cara grosso, peguei minha bolsa e fui embora pra casa , sempre observando cada detalhe do banco, porque cada detalhe novo pra mim era extremamente importante. Fui pro apartamento que seria meu lar por um tempo, era pequeno porém muito aconchegante, todo mobiliado com móveis simples mais bem confortável. Mais assim que coloquei o pé lá sentir a presença de alguém e pelo instinto, já saquei a arma da minha bolsa, fui andando sorrateiramente, até a voz dele me tirou do sinal de alerta.

Frederico: Porra adora uma gata perigosa – abaixei a arma e coloquei encima do criado mudo, e ao encontro dele. Frederico era um chefe da máfia, agente tinha rolo indefinido ele considera um namoro, mais pra mim não passa de um rolo.

Marie: você quase me mata de susto porra – ele todos manhoso me beijar, quando ele me beijar com aquela boca quente, com aquele cheiro que gosto bastante e como se passasse uma corrente elétrica pelo meu corpo, ele vai descendo a mãos pra dentro da minha saia, mais eu o paro – Não e pra isso que você veio aqui Frederico.

Frederico: Não. Mais pode ser o brinde oque acha ? – disse com aquele sorriso de bandido mal e tarado. Aí Frederico eu gosto de você, mais não o tanto que você gosta de mim.

Marie: acho que vai demorar um pouco o roubo. E acho melhor você sumir daqui, não quero que ninguém descubra quem você e aí me plano vai por água abaixo, você tem que sumir daqui Frederico, falo sério – falo sério com ele, pois e um safado, se não for sério não vai entender.

Frederico: tudo bem gata, mais se precisar de min sabe que pode me ligar quando quiser né – e lá vem ele se novo querendo me agarrar, mais eu o empurrei logo acabando com suas esperanças, e o coloquei pra fora do meu apartamento. Ah mais de jeito nenhum esse cara vai me atrapalha de ser rica de vez. Se esse roubo der certo já mais vou precisar voltar a roubar.

Vou tomar um banho, porque por mais que eu não admita me deu uma esquentada.

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