Dando uma olhada no holograma do sistema, relembrando a missão, ele terá que coletar as três principais streamers dentro de uma semana. De alguma forma, as coisas estão dando certo para o Lucas e as ideias estão abstratamente arquitetadas " Parece que "coletar" e " as três principais streamers " podem ser cumpridas separadamente." O toque gelado chega a sua orelha o puxando, fazendo Lucas dar um gritinho de dor.
— Ai que delícia de dor — Ele sente uma dor realmente cruel no momento, chegando a queimar sua orelha, mas não resistiu em soltar essa frase para sua professora que tanto gosta.
— Lucas para de falar besteira. Como… Como que sou sua? Você acha que sou o que? Um produto? Hein? — E a Patrícia continua dando puxão de orelha no Lucas, que se afasta um pouco dela com a mão na orelha, tentando diminuir a dor, mas logo passa quando ele se lembra da sua missão e dos seus planos.
— Agora não, mas em breve — O sorriso bobo dele trás confusão para a Patrícia, uma preocupação em relação aos sentimentos do jovem.
— Lucas eu estou avisando. Eu sou a sua professora. Mereço o mínimo de respeito — Ela tenta colocar Lucas no lugar, mas ele a ignora, a sua pressa e a ansiedade de dar os próximos passos na missão só aumenta, tanto que nem escutou a professora falando direito
— Ah é gata, chegamos no seu ponto… Te vejo amanhã, beijo pra você minha linda. Se cuida hein! — Sicily acompanha a Patrícia para fora do ônibus e volta em seguida para o veículo, a professora fica do lado de fora sem entender nada do que está acontecendo. E o ônibus parte, a deixando sozinha em um dia ensolarado.
"Lucas…. Você não vai se apaixonar por mim, vai? O ônibus parte enquanto a Patrícia se afunda em seus pensamentos sobre o Lucas "Mas eu sou a professora dele" e mais reflexões sobre o assunto fica em volta de sua mente.
……
Em um terreno vazio isolado da cidade. O ônibus pára devagar em um antigo estacionamento da Fábrica, que está abandonada há anos.
— Nós já chegamos? — Perguntou o Lucas, impressionado por ter chegado tão rápido. Sicily realmente é ótima no volante quando quer. A moça confirma sim com a cabeça, afirmando ter chegado no local combinado.
— Sim Mestre Lucas, você precisa que eu chame mais homens? — Sicily sempre muito disposta em servir o Lucas, ela pergunta já se preparando para o pior. Mas ainda sim, sozinha ela dar conta caso alguma coisa saia do controle.
— Está tudo disponível? — Ele pergunta, e em mente tudo está sob controle como combinado. Dependendo da situação ele vai conseguir cumprir a missão ainda hoje, e ele espera muito que isso aconteça logo e rápido. O seu objetivo é tornar a professora a sua mulher, e ele está disposto a qualquer coisa para isso.
— Sim, está tudo aqui — Ela entrega uma maleta bem cumprida para ele, e o jovem com aquele velho e sarcástico sorriso. Lucas se prepara e sai do ônibus.
— Com esta arma não vou ter medo do bando de trouxas que estarão lá. — Lucas está todo confiante caminhando em direção a fábrica, que na porta se encontram seis homens a espera do garoto.
Os homens o observam com aquela cara fechada e carrancuda, todos armados até os dentes. O jovem entra, e o lugar escuro e silencioso o faz lá no fundo tremer um pouco. Lá no fundo ele percebe uma mesa e uma cadeira virada de costas para ele. Lucas anda mais um pouco e retoma sua confiança novamente,
— Na boa oh Rei do Crime da Deepweb, agita as coisas aí porque tenho transmissão para assitir mais tarde está ok? — E a cadeira se vira, revelando o homem branco, com seus cabelos bagunçados e um aura arrogante e cheia de ego. Com seu cigarro na boca e um belo terno branco, o seu olhar é indiferente ao jovem rapaz.
— Então você é um homem que sequestrou a artista da minha empresa, a bela RoRo? — O Chefão faz a pergunta curta e direta para o Lucas — Sequestrar meu jovem, é uma coisa vamos dizer assim, grave, ainda mais para alguém ligado a mim. — As palavras não fizeram Lucas temer o Chefão, sinceramente ele mal escutou ele falando direito.
— Sim idai? — A indiferença do Lucas ao falar com o Chefe o irritou profundamente.
— E você se justifica?... Espera, você acabou de confessar? Essa não é a sua fala — Lucas sorri levemente e leva suas mãos a sua blusa de frio preta. Os seguranças do Chefão ficam em alerta.
— Cuidado, ele vai sacar uma arma — Um dos bandidos aumenta o alerta e todos apontam as suas armas para o jovem.
Lucas tira o sua chave da Peppa Pig no bolso, e todos ficam confusos nessa situação. O jovem leva a chave para a maleta, e a atenção do chefe volta aumentar de novo.
— Não! Pode ser uma arma de verdade desta vez — E todos voltam novamente a apontar suas armas para o Lucas.
E surpreendentemente, um dos homens é nocauteado sendo puxado pelas sombras. Todos tiram a atenção do Lucas e transfere para uma outra pessoa que está na fábrica. Sicily cai no chão em cima de um dos homens chutando sua cabeça, a moça pega uma de suas facas lança em um dos capangas, atingindo o pescoço dele. Ela rola para o lado e chuta a barriga do homem, dar um pulinho e soca o seu rosto. Um deles avança pra cima dela e a Sily usa o cotovelo para derrubar o bandido. A mulher corre e rapidamente se apoia na parede derrubando mais dois homens… Um está morto com a faca encravada no pescoço espalhando todo sangue pelo cenário, os outros estão nocauteados no chão. Tudo foi rápido e eficaz, no piscar de olhos. O chefe está na cadeira tremendo de medo, somente observando a Cily e o Lucas.
— Não mexa com a minha mina, isso é que você tem? — Lucas usa suas palavras com firmeza ao direcionar para o chefe, que está sem palavras para o que está acontecendo. Lucas saca uma arma — VAI PARA O INFERNO — E atira.
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Atualizado até capítulo 73
Comments
nimorango
eita p#rr#
2022-08-03
1
nimorango
ação também, tem te tudo neste livro
2022-08-03
1
nimorango
cara vc e novo tem tanto pela frente pra que casar agora
2022-08-03
1