Caindo em tentação

Ester

Logo chegou hora do almoço e combinei de ir almoçar com Mariah, que por sinal estava louco para saber tudo.

Contei-lhe o que aconteceu e pela primeira vez concordou comigo(Isso é inédito porque ela sempre discorda).

chegando na porta da empresa encontramos o Robert um colega de trabalho, que por sinal também é um gato, nos cumprimentantamos e fomos a entrar.

Próximo ao elevador ele me olha e diz:

Robert: Quando vamos nos casar (falou brincado).

Ester: Pode ser nunca, respondo zoando ele. Quando olho para o lado vejo o diabo loiro com cara de super poucos amigos, que logo me olha e chama-me para subir no outro elevar que é de uso exclusivo da presidência.

Ester : Logo respondo, estou no meu horário de almoço, terminando vou na sua sala. Então entro no elevador dos funcionários.

Ele olha-me fuzilando e diz:

Maretti: Espero que não se atrase para o seu retorno se não ficará até mais tarde.

Eu finjo demência e a porta do elevador se fecha.

Maretti: Penso, não acredito na audácia dessa mulher em responder-me na frete de todos aqueles colaboradores, vou ensinar-lhe a respeitar-me, estou super irritado.

Ester: Chego no andar da Presidência e vou para minha sala guardar a minha bolsa, logo me direcionando a sala do chato Maretti, bato na sua porta e ele autoriza-me a entrar.

Ester : Em que posso-lhe ajudar senhor Maretti, falo o encarando-lhe.

Maretti: Sinhorita está exatamente dezesseis minutos atrasada.

Ester : Tanto faz, eu não vou morrer se ficar dezesseis minutos a mais. Falo já irritada.

Ele me encara com um olhar mortal, e caminha em minha direção, segura firme na minha nuca, me preciosa na porta que está fechada atrás de mim, e olha bem, no fundo nos meus olhos. Droga parece que eu estou em transe.

Já com a respiração ofegante e os seus lábios muito próximo ao meu ele fala.

Maretti: Não brinque comigo Ester.

Ester : Por que se não você vai me fazer o que? Falo lhe afrontando.

Ele não me responde mais nada, só me beija ferozmente, desesperadamente, um beijo agressivo, possessivo como se quisesse me engolir. Já incapaz de protestar aquele beijo eu entrego-me, mesmo sabendo que estou a caminhar um caminho sem volta, mais, no fundo ansiava tanto por aquilo quanto ele.

Os seus beijos vão a descender no meu pescoço e eu agarro os seus cabelos, já gemendo baixo. Ele abaixa as alças do meu vestido, já que o mesmo dispensava o uso de sutiã e logo suga os meus seios loucamente, aquilo era delirante. Logo abaixa o ziper do meu vestido que cai no chão.

Agora eu estava somente de calcinha, em um passo rápido ele tranca a porta, e me pega no colo, eu já não tinha mais domínio sobre a situação.

Logo coloca-me sobre a sua mesa e vai descendo numa trilha de beijos, um caminho sem volta, até chegar na beira da minha calcinha. Como se pegasse uma pena me levanta tirando a mesma.

Depois ele senta na sua cadeira, e comoça a me c*upar loucamente, os meus gemidos vão ficando incontroláveis, e ele parece se divertir ao me ver perder o controle.

Nesse momento eu já estou vendo o céu inteiro. Passa uma corrente de prazer por meu corpo avassaladora.

logo sinto que minha alma abondona o meu corpo e logo volta, em uma explosão de prazer, que me deixa em êxtase.

Nem voltei em mim direito, olho para ele que já está com o seu membro exposto e logo me p*netra sem avisos, soltei um alto gemido misturado de dor e extremo prazer.

Começa com leves estocadas, mais derepente vai aumentando assim como meus gemidos. Então o cretino fala em meu ouvido.

Maretti: Se controla senhorita Ester, se não o prédio todo vai ouvir os seus gemidos.

Droga, se o diabo não fosse tão bom no que faz ou ao menos tivesse algum controle sobre esse corpo traidor eu deixaria ele de p*u duro e saia mais quem disse que eu consigo.

Ester : Mas apenas respondo: cale essa sua boca e me f*ode.

Com isso ele sorri de lado vitorioso.

Logo sinto os espasmos da minha parte íntima esmagar seu p*u, e ele geme alucinado até chegarmos no clímax juntos.

assim que minha saciedade mental volta, falo.

Ester: Isso não pode mais acontecer.

Maretti: Por que Ester? Está com medo de não resistir a mim? Que por sinal foi o que aconteceu não é?

o empurro tirando ele do vão das minhas pernas.

Ester: vai à merda seu idiota convencido, o que você fez qualquer um faz. Falo irritada, já vestindo as minhas roupas.

Maretti: Não faz não, tenho certeza que do jeito que te deixo louca nenhum outro deixou. Fala convencido.

eu apenas saio e bato a sua porta, Droga o que eu fiz, pior que o diabo e bom mesmo nisso, me deixou de pernas bambas. Mais ele me paga.

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