O atirador

(Nesse capítulo pode conter conteúdo de tortura, se você for sensível a isso por favor pule-o)

Maretti

Sai do hospital como um raio, tinha pedido para os seguranças que levassem o responsável por atirar em Julieta para um galpão.

Andei em alta velocidade até chegar lá, não sei ao certo mais devo ter levado uns 20 minutos até chegar no local.No caminho todo fico pensando qual dos meus inimigos teriam feito isso. estou ardendo de raiva, o responsável teria uma morte bem lenta e dolorida.

Chegando lá encontro com os meus seguranças, onde estão visivelmente com medo. Embora eles sejam os melhores e mais confiáveis homens que eu tenho eles falharam.

Maretti: Cade o tolo que resolveu morrer de forma cruel.

Seguranças: Está na cela.

Não falo mais nada só ando a caminho da cela. Chegando lá eu fico com mais raiva ainda quando vejo quem é.

Maretti: Não pode ser, eu não acredito que seria tão tola em fazer isso, me conhecendo e sabendo que sou impiedoso.

Mulher: Eu fiz isso porque não suportei-te ver sentido por ela tudo e vivendo com ela tudo que eu queria estar a vivendo com você.

Maretti: Não acredito Angela eu tirei-te da quela vida de puta, dei-te um pouco de dignidade, dei-te abrigo e você teve a capacidade de fazer isso.

Angela: Maretti Eu fiquei Sega quando percebi que você estava se apaixonado por ela. Eu queria estar viver aquilo com você.

Maretti: Até parece que eu teria uma puta como esposa, te levei para um lugar digno por que eu pensava que você era a melhorzinha para me satisfazer. Nunca lhe dei esperanças de ser minha esposa. Sempre deixei bem claro para você que entre a gente seria só sexo e mais nada.Agora se você criou um mundinho encantado para você o problema é seu.

Angela: Mais eu me apaixonei por você!

Maretti: Eu iria te deixar viver a sua vida, mais você estragou tudo.

Angela: Eu prefiro morrer do que ver você ser feliz com outra.

Maretti: Com certeza você vai morrer, mais terá uma morte lenta e dolorosa. Farei isso por Julieta e por meu filho.

Angela: Ela... ela estava grávida?

Maretti: sim estava e você matou meu filho também.

Como tinha que resolver sobre o velório e enterro da Julieta, chemei os meus seguranças e mandei fuderem ela até enjoar, e que depois a deixassem pendurada pelos braços até eu voltar.

Logo escuto os gritos de desespero dela.

Angela: Maretti, você não pode fazer isso comigo!

Maretti: Uma puta como você já está acostumado com vários homens, vai ser diversão e isso não é nem o começo do que eu vou fazer com você, só vai morrer quando eu quiser. Falo saindo.

Eu fui treinado desde pequeno para estar pronto para ser torturado então a dor não me distrai mas também fui treinado para torturar, e nisso eu sou bom. Na máfia não temos dó nem piedade, somos cruéis.

Saio do galpão e vou em direção ao hospital e ligo para os meus pães e os pães da Julieta. Dou a nota ao seu pai.

Tempos depois a minha família e a dela chegam ao hospital, a sua mãe está inconsolável e eu entendo mais já não podia fazer mais nada por Julieta a sua vida já havia se esvaído.

Mais calma sua mãe me perguntou quem a matou e eu contei a história omitindo apenas que ela era minha amante, e o seu único pedido foi que deixasse ela matar a Angela, eu concedi seu pedido, era o mínimo que eu podia fazer. Angela teve sorte pois eu seria muito mais cruel que a mãe de Julieta.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***