capítulo 17.

🛑 Aviso:

Neste capítulo contém sexo e palavras de baixo calão.

Perverso on:

Assim que a Coral saiu liguei pra Zoya, ela chegou no morro e permiti que ela subisse e um dos vapores trouxe ela até o meu barraco. Ela ficou surpresa pensou que eu morava num buraco só pode.

Peço pra ela me esperar no escritório e sirvo 2 whisky pra nós. Falo pra ela fazer logo a proposta dela e falar qual vai ser meu lucro nessa porra.

Ela explica tudo direito, fria, porém atirada. Tenho que admitir que nos negócios ela manja, o português dela ainda tem um sotaque arrastado, mas é “sexy”... Fico tranquilo apenas encarando ela, finalizamos a reunião, fechamos os negócios e ela pergunta se eu não vou apresentar a minha casa pra ela. Falo que tô sem tempo que depois nós faz isso, logo a safada responde que veio até sem calcinha pra essa ocasião kkkkk só pode tá de brincadeira com a minha cara mesmo.

Ela me encara e logo me dá um beijo e #¿$?%!¡ por essa eu não esperava. Eu retribuo o beijo, mas logo seguro a pelos cabelos dela sem machucar.

— Tá! doida porra?

— Pensei que iria gostar... ela fala levantando a minha blusa e passando a mão pelo meu abdômen, eu fecho os olhos e só imagino a Coral fazendo isso logo minha mente buga e eu começo a imaginar a Coral e não a Zoya ali me acariciando e beijando.

Abro os meus olhos de novo e saio do meu devaneio, num impulso saio do beijo dela e já vou colocando ela de joelhos na minha frente, rapidamente ela abre as minha calças e abaixa minha boxer branca, e já vai logo me chupando, tô duro feito uma rocha porquê tava pensando na Coral, mas que inferno de ninfeta que mora na minha mente.

A Zoya me chupa deliciosamente e não consigo recusar, já faz tanto tempo que não pego ninguém que acho que tava reprimido em tudo e coloco todos os meus demônios sexuais pra fora. Nunca fui de fazer amor sempre gostei de sexo intenso e selvagem. Hoje não vai ser diferente.

Quando estou quase gøz@andø com o bøquetë dela eu saio e a coloco de quatro em cima da mesa, levanto o vestido dela e porra a safada tá mesmo sem calcinha toda molhada já com um coldre de faca na perna discreto e sensual.

Pego um preservativo na gaveta e já vou logo colocando no meu p@u e socando com tudo nessa vadi@ apertando o pescoço dela e falando put@ria no ouvido, com uma mão seguro o pescoço e a outra eu brinco com o seio dela.

Ela revira os olhos de prazer e chega ao ápice dela. Logo em seguida chego ao meu.

Vou para o banheiro do meu escritório e jogo o preservativo usado, faço uma higiene rápida e na minha mente só vem a Coral... #¿$?%!¡ nem comendo outra eu esqueço essa menina.

Logo a Zoya bate na porta perguntando se pode entrar também, me arrumo e saio falando que ela pode ficar a vontade, se arrumar e depois ir embora.

Quando vou saindo na sala dou de cara com a Coral sentada no meu sofá... porra era tudo menos isso agora.

— Argus, oi eu tô esperando a Briana... ela foi chamar o seu irmão pra gente ir pra feijoada da dona Marina e...

Ela se cala quando vê a Zoya saindo do escritório com uma nítida cara que acabou de födər gostoso. Os olhos dela começam a marejar e ela vai pra varanda da casa ainda calada. Porra fiz merda em dobro agora, fiz ela chorar de novo e dessa vez não foi intencional, que inferno