* AVISO* linguagem informal, gatilhos e armas serão usadas neste capítulo assim como a violência física. Eu autora não compactuo com tal comportamento e atos, mas irei retratar a realidade de muitas pessoas e lugares como um alerta.
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Coral on:
Pego o meu boletim e fico muito feliz com as minhas notas, próximo passo. Curso superior.
Estou a sair do colégio Sagrado coração de Cristo quando kayan joga o carro na minha direção, consigo desviar, mas ele desce do carro e vem superalterado partindo para cima de mim:
— Coral, entra no carro agora, vou-te levar para casa.
— Eu não vou com você para canto nenhum. Solte-me por favor, está tudo terminado.
— Eu decido quando termina, agora você vai entrar no carro sem escândalo afinal somos um belo casal não é "Coralzinha" ?
(Ele fala-me puxando e jogando-me no carro.)
— Por favor não faz nada comigo por favor. Eu te imploro não me bate Kayan!
Grito colocando as mãos no meu rosto chorando muito.
— Agora não tem mais o bandido para te proteger não é mesmo?
(Ele fala-me dando um tapa rápido, porém doloroso, senti até o sangue escorrer, como dói...)
— Eu to com fome por favor eu preciso comer algo Kayan. Eu falo isso pra ver se ele para em algum canto para eu gritar por socorro.
— Até poderia deixar você com fome, mas é muito magra kkkk pode até sumir, vou parar numa padaria para você sua půtiñh@!
— Não me chama assim por favor para.
— Cala essa boca sua ridícula!
Ele fala apertando as minhas maçãs do rosto com força e tapando minha boca.
Ele para numa padaria e por um descuido não trava as portas, saio correndo chamo um táxi, e entro apressada nele, peço para o motorista acelerar que para o morro do alemão, lá o Kayan não entra, a Alice garantiu-me.
Peço ao taxista correr para lá nesse carro e desço correndo do táxi passando da barreira conseguindo entrar no morro, um dos homens armados pega um rádio comunicador e fala com alguém olhando para mim, não sei o que ele tá! falando está longe, logo ligo para o anjo da guarda, sei que ele mora aqui por conta do aniversário da Alice na casa dele.
Me atende Argus por favor🤞😭
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Argus Perverso on:
Tô de boa no escritório da boca central e o boquinha vapor que faz a contenção na barreira me passa um rádio falando que a Coral saiu de um táxi chorando muito.
Desde que vi ela no baile pedi pra ficarem de olho nela pra mim, mandei investigar a vida dela toda, no meu morro ninguém pisa sem eu saber.
Fico pensando em ir pra casa da minha cunhada Alice como desculpas, mas não, decido terminar o meu trabalho, tenho muito o que fazer, depois converso com a ninfa da Coral.
Quando o meu celular toca, é ela... o meu coração dispara fico doido e penso em não atender, mas não consigo dizer não pra ela.
Chamada iniciada Coral para Perverso: 📲
🌈 — Oi! Argus por favor eu preciso-te ver eu preciso conversar sobre uma coisa.
🖤 — Tá! bom, fica na pracinha, marca 10 que to chegando aí na parada.
××× Chamada encerrada×××
Pego a minha camioneta e vou buscar ela na praça ligeiro como uma bala.
Chego lá ela tá linda, bem arrumada como sempre mas tá com o rosto inchado e chorando muito. Logo paro e abro pra porta pra ela entrar e porra a boca dela tava cortada.
— Porra Ninfa larga esse cara lixo. Ele não te merece, tem que entender tu é muito novinha pra tá namorando na parada tá ligado.
Ela não fala nada só me abraça e chora e eu peço pra ela ficar calma que vou levar ela pra casa.
Coral on:
Ligo pro meu anjo da guarda e ele logo atende-me, falo que preciso desabafar com ele e ele pede para eu esperar ele na pracinha do morro, sento em uma doceria que tem lá e logo ele chega numa camioneta. Abaixa os vidros abre a porta e me chama para entrar, por um tempo eu fiquei ali vendo ele pensando se eu fiz algo bom em ligar para ele, saio dos meus pensamentos e entro no carro, ele logo olha o meu rosto marcado pela agressão de Kayan e fica-me repreendendo a falar que sou muito nova para namorar e que eu tenho que largar o Kayan... mal ele sabe que o meu pai não me protegeu assim e ainda me entregou de bandeja pro Kayan por conta de negócios e renome.
Eu só abraço forte o Argus naquele momento mau que eu jamais queria estar, se ele soubesse que eu chamei ele de demônio no começo, mas que agora o tenho como o meu anjo.
O cheiro dele embriaga-me e logo ele fala para eu acalmar-me que ele vai-me levar para casa em segurança.
Agradeço mentalmente e fico calada a viagem toda pensando e ainda sentindo dor.
Finalmente chegamos na casa dele não na da Alice...
Fico com receio mas não digo nada, logo ele estaciona e me pede para esperar um pouco que vai prender os 4 monstros dele que ele fala alegre.
Olho pela janela do carro e vejo 4 cães de guarda enormes, que poderiam comer alguém de tão grandes.
2 de cada raça, Huskys siberianos
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2 Dobermann pretos :
Morri de medo, mas esperei que ele levasse eles para as casinhas deles tranquilos longe de mim kkkk
Quando ele volta e abre a porta do carro eu saio e ele logo começa a brigar de novo:
— Larga esse saco de b#st@, Coral é o melhor que tu faz mina.
— Eu falei para ele anjo, eu falei pra ele, eu falei que está tudo acabado, mas ele me agrediu.
— porra sorte desse lixo que eu não tava lá, mas fica tranquila tá?
A dona Sheila tá fazendo um lanche pra você Coral, come e depois levo você pra casa ouviu?
Aqui ninguém mexe contigo garota, agora come que o lanche chegou.Ele diz sério olhando para mim.
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Perverso on:
Busco a Coral na pracinha e levo ela pro o meu barraco, a minha vontade é quebrar aquele fdp. E ela se permite viver isso, o cara em menos de 10 minutos pode tirar a vida dela com 5 socos, ela é tão pequena, uma menina ainda meu Deus.
Chegamos em casa e desço primeiro para prender os meus bebês da guarda, os meus 4 monstros. Suzuki e Suya o meu casal de Husky siberianos lindos.
Malvadeza e Murati o meu casal de Dobermann. Coloco eles na casinha deles e logo abro a porta do carro pra ela sair, pedi da dona Sheila fazer um lanche caprichado pra ela e sentamos na mesa para ela poder comer.
A minha vontade de cuidar dessa garota é inexplicável, mas não deixo transparecer pra ela não me achar um fraco.
Não aguento e dou um esporro nela e pergunto o que os pais dela acham desse namorado dela, ela me fala que eles apoiam e que eles selaram este namoro com ele falando ser o melhor para todos. Irresponsáveis do #¿$?%!¡.
Fico um tempo admirando ela comendo ainda um pouco assustada e com medo daquele imbecil, o rosto delicado todo marcado tá me deixando em pedaços, mas eu não quero isso, não posso ficar com ela, é só uma ninfa e de problemas eu já tô cheio. Quando ela chegar na maioridade eu me dou uma oportunidade com ela isso eu prometo até para mim mesmo.
Ela termina de comer e deixo ela na casa da Alice, antes passamos na farmácia e compramos medicamentos e uns chocolates pra ela também.
Na despedida ela tenta me abraçar, mas eu dou um abraço rápido nela e um beijo na testa com carinho. Falei pra ela que no morro tá tranquilo que ela vai andar sem medo dele topar ela.
Ela assente com a cabeça e vai para dentro da casa.
Dou a ré na minha nave e o meu rádio chama:
Boquinha vapor:
— Vai chefe parece que tem um policial corrupto querendo trocar uma ideia com o senhor aí.
— Tá autorizado não Boquinha, fala pra ele que não tenho papo com verme não.
Pra polícia eu dou é perdido.
— Beleza chefe o senhor que manda.
Boquinha fala expulsando o policial a pontapés da entrada do morro.
Parto em direção à minha casa, chego meto um banho e me arrumo no estilo mais homem sério e posturado. Tenho uma reunião com uma representante da máfia russa querendo fornecer pro morro uma nova droga e pedindo ajuda pro transporte das outras.
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Visual do Argus Perverso:
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Coral on:
Entro na casa de Alice ainda chocada com tudo e vou direto para o quarto de hóspedes, tomo um banho umas três vezes tentando tirar o Kayan do meu corpo e da minha mente, o toque agressivo dele, o jeito que a pupila dele está sempre dilatada.
Eu só quero ele longe de mim e da minha vida, mas não consigo tirar ele, ele insiste em dizer que só ele pode terminar tudo entre nós. Que ódio!
Me arrumo e não tenho coragem de sair do quarto deito na cama até pegar no sono.
Alice também está com o namorado eu não quero atrapalhar.
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Perverso on:
Chego no restaurante bem reservado e ela escolheu a mesa mais discreta do lugar. Já gostei da eficiência, me disse que estaria com um vestido vermelho na mesa reservada. Não vim desprevenido, coloquei o meu melhor terno e o coldre subaxilar com duas armas Beretta 950. Quando avisto a loira que fica rapidamente em pé a me esperar para nos juntarmos no almoço de negócios posso ser do morro, mas aprendi a triplicar os meus lucros e fazer negócios com todos.
Ela é uma russa gata não nego nunca peguei uma loirinha sempre gostei das de cabelo preto. Mas do jeito que ela me olha já decifrei que ela me quer.
Me apresento a ela, ela diz que o seu nome é Zoya Drakovick que sabe que eu lucro com meus negócios no morro e que somos excelentes em transportar e distribuir toda essa mercadoria ilegal que chega; conversamos bastante e digo pra ela ir ao morro que fechamos negócios da próxima vez, termino meu vinho e saio discretamente do restaurante, a descarada deu em cima de mim a reunião inteira, mas enfim deixa ela colar qualquer dia no morro.
Vou pra casa e aproveito para descansar por hoje.
Dia cheio.
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Atualizado até capítulo 124
Comments
Pedro Miguel
Aí vem coisa....
2024-11-17
1
Karla Barbosa Marinho
essas piranhas
2024-01-29
4
Jucilene Barbosa
ele parece com o coringa da medo 🤦😁😁😁
2023-05-17
2