Capítulo 18

Quando acabo de desmembrar a última parte do corpo do soldado traidor que estava infiltrado na minha máfia eu me sinto pronto para fazer de novo.

– Que isso sirva de aviso para o próximo.

Digo e saio da sala de tortura com o rosto dos novos soldados verde segurando a vontade de vomitar.

– Você deu um verdadeiro show para as crianças – Henry diz rindo

– Se eles se impressionaram com isso precisam ser mais ativo Henry. — eu falo sem dar muita importância para bajulação

– p0rr4 você foi desumano além do normal, não sobrou nada inteiro do cara Capo, até eu tô impressionado. – Henry diz

– Manda os restos para o Alexey– digo e vou para o meu escritório, Alexey é o chefão da máfia Rússia.

– Ele vai considerar uma afronta Capo. – Enrico diz entrando em meu escritório com Felippo.

– E ele colocar soldado infiltrado aqui não é afronta o suficiente p0rr4? – falo ainda sem me exaltar.

– Capo tem razão– Felippo se manifesta. Eles ficam conversando eu tomo um banho assim que saio pego meu celular estranho ter uma ligação de Angelina.

– Aconteceu alguma coisa com as meninas Lorenzo?–

Enrico pergunta preocupado, só agora percebo que estou com a testa franzida, não costumo esboçar alguma reação.

– Tem uma ligação da Angelina – digo olho no relógio são vinte e três e quarenta da noite e ela ligou depois das seis.

– Não foi nada, se não os soldados teriam ligado– felippo diz e eu concordo, mesmo assim ligo. Quando já estava puto pela demora a ligação é atendida.

– Alô?– a voz de um homem diz sonolenta, que p0rr4 é essa?

– Quem é você e Cadê a Angelina?. – pergunto furioso e Enrico e Felippo me encaram. Escuto alguém se movendo na cama.

– Angelina – o homem que vai m0rrer em breve chama, eu não sei porque mais eu tô com raiva– tem alguém querendo falar

com você.

Ele diz e eu ouço um gemido de sono, e p0r4 eu conheço o gemido dela, e quero matá-la, eles não eram só amigos?

–Oi Lorenzo – ela diz e eu a ouço caminhar

– Quem atendeu o telefone?– pergunto sem me importar que esteja sendo grosseiro ou que o meu irmão e Felippo estejam rindo.

– O Josh– Ela diz e boceja– o que você quer a essa hora?

Comer você, matar esse cara que estava ao lado dela, f0d3r ela de novo até não aguentar mais.

– Você que me ligou– Eu digo ainda com ódio.

– Mas foi em um horário onde você provavelmente estaria acordado– ela diz com raiva, e minha raiva aumenta.

– pensei que fossem só amigos– digo sem me importar com nada.

– E somos, dormir juntos porque estávamos consolando o Dominic que queria falar com o pai e acabamos adormecendo enquanto Josh e Don brincavam.

Pai, sou pai de um filho com ela, p0rr4 isso não deveria me deixar feliz, mas deixa.

E saber que aquele filho da puta estava no meu lugar me faria desejar querer mata-lo ainda mais.

– Eu estava trabalhando – matando, cortando corpos.

– Não tem problema, Don dormiu cedo estava cansado da escolinha

– Escolinha? –' pergunto para ela, Olho para o meu irmão e Felippo com a mesma pergunta eles negam. P0rr4 os soldados estão de sacanagem.

– Sim, Dominic começou na Creche hoje, a pediatra achou melhor para o desenvolvimento social dele interagir com outras crianças já que ele é fechado e não gosta de socializar.

Rio internamente não preciso de DNA pra saber que é meu filho.

– Ele é meu filho queria o que?– pergunto debochado

– Isso não é bom, ele é uma criança tem que brincar e conviver com outras crianças – ela diz claramente não gostando do meu deboche.

– Amanhã estarei aí. – desligo e encaro os dois– Quero os dois soldados motivados a tomar conta do meu filho

– Já estou indo resolver isso capo– Felippo diz e sai

– Se o menino frequenta a escola isso complica – Enrico diz e eu concordo.

– É eu sei, queria que Lorena e Liz pudesse frequentar também, mas por mais que ninguém fora da nossa máfia ou soldados de confiança tenham visto elas é perigoso, e agora é para o Don também.

– Porque ela colocou o menino na escola se pelo que eu investiguei ele tem uma babá?

Sorrio com a pergunta de Enrico lembrando do que minha moranguingo disse sobre o nosso filho.

– A pediatra aconselhou que seria melhor para o desenvolvimento porque o menino é fechado na dele e não gosta de interagir socialmente com novas pessoas. — explico pra ele

– Não precisa de DNA – Enrico diz rindo e eu concordo

– Vamos subir.

Estamos no subsolo da boate de Hugo irmão do Henry onde conheci Angelina, em alguns de nossos negócios temos sala de tortura.

Assim que subimos vou para o meu quarto na boate Zara a ruiva que sempre fica a minha disposição vem logo atrás.

Vou descontar a raiva que eu estou de Angelina por ela dormir com aquele filho da put4. ...

Me sento na cama ela tira meu membro para fora e o coloca na boca, já ensinei como eu gosto, o mais importante ela não pode falar.

Seguro seu rosto com força e pressiono em direção ao meu paű, começo a estocar no fundo da sua garganta, mais isso não é o suficiente, a jogo na cama, arranco a sua calcinha coloco um preservativo vejo que ela já colocou um pouco de lubrificante no ânüs.

– Não era pra passar essa p0rr4, quero que você sinta dor– digo e estapeio sua bunda com tanta força que ela vai para frente, ela gosta assim. Cuspo em seu cüz1nho e pressiono meu pau até seu buraco ceder e me receber ela geme alto– calada cadela.

Começo a estocar com força, lembrando da bocet1nh4 apertada de Angelina, fico com ódio por imaginar que ela possa ter dado para outro, coloco minha mão entre as coxas da ruiva e noto que essa v4di4 está molhada

–Gosta de ser f0did4 com força ne sua v4di4?– Digo e meto três dedos em sua vagina e f0d0, quando ela está prestes a goz4r eu tiro os dedos– Esse vai ser o seu castigo sua cadela.

A mulher do quarto ao lado grita, o quarto pertence ao Enrico.

Enrico gosta de sexo pesado tanto quanto eu.

Assim passei a noite f0d3nd0 o ânüs dela, tentando tirar Angelina e aquele tal de josh da cabeça, meu pensamento era ir lá e mata-lo.

***Esta obra está sob contrato com a NovelToon, e a pirataria, como a reimpressão sem permissão, é estritamente proibida.***

***Faça o download do NovelToon para desfrutar de uma experiência de leitura melhor!***