Capítulo 1 Conhecendo a pensonagem principal.

Cristina

Meu nome é Cristina Lopes tenho 26 anos, sou casada e tenho três filhos quê são minha vida.

Essa sou eu, sou considerada baixa tenho 1,54 de altura e os meus cabelos sempre foram longos.

Esse é meu filho mais velho ,ele vai completar 9 anos daqui a dois meses,ele é como o pai dele inteligente e carinhoso.

Essa é Sara, minha filha do meio ela tem 6 anos é minha princesa, é sapeca, travessa e tagarela como ela não existe.

Esse é meu caçulinha Arthur ele tem 1 aninho,ele é calmo e tranquilo.

Em fim esse meu esposo seu nome é Mário Lopes, o quê eu posso dizer dele, para falar dele preciso volta um pouco ao passado.

Quando eu tinha 15 anos eu perdi o meu pai, foi muito difícil, morávamos nos meus pais, eu e a minha irmã mais velha, ela era três (anos) mais velha, fazia faculdade de administração era seu sonho.

O meu pai era sócio de uma empresa de vinícola e tinha todo o tipo de vinhos.

Depois que ele morreu num acidente de carro os seus sócios tomaram a nossa parte na sociedade e ficamos sem nada, tivemos que devolver a casa onde morávamos e dispensar os empregados.

A minha irmã largou a faculdade e mudamos de bairro, a minha irmã passou a trabalhar para nós sustentarmos, pouco meses a, pois a morte do meu pai a minha mãe descobriu estar com um câncer e que os seus órgãos já estavam afetados nem a quimioterapia poderia dar jeito, cinco meses depois ela morre.

Ficou somente a minha irmã e eu, depois que nos recuperamos ela voltou ao trabalho.e passou a trabalhar em uma lanchonete durante o dia, pela manhã eu sempre ajudava ela, pois eu amava cozinhar e sabia fazer vários tipos de doces e também comidas. Durante a tarde eu estudava já, estava com 16 anos e estava no segundo ano do ensino médio.

Eu era bastante interessada nos estudos, más era péssima em matemática.

Diariamente depois da aula ia para uma pracinha perto da onde a minha irmã trabalhava e ficava a esperar, pois, o seu horário de saída era as 18 horas.

Um dia eu estava nessa mesmo pracinha e um rapaz muito bonito sentou-se ao meu lado.

Eu não tinha muitas amizades apesar de ser muito alegre eu também era tímida.

Ele estava com um sorvete, ele olhou-me e ofereceu-me, balancei a cabeça dizendo que não.

Ele aparentava ter mais de 20 anos, estudando a matemática, pois ia ter uma prova,como eu falei no começo, era péssima em matemática.

Ele olhou-me e disse: estuda matemática eu posso-lhe ajudar?

Ele pegou o meu livro e começou a explicar-me, a nossa! Ele é ótimo.

Ficamos um bom tempo depois ele levanta-se e diz que tem um compromisso e vai embora, ele era lindo, um homem alto dos olhos meio esverdeado.

No outro dia eu estava lá na mesma pracinha ele apareceu e dessa vez com dois sorvete, estendeu-me um, eu fiquei meio assim más peguei, ele pegou os meus livros e começou a explicar-me sobre outros assuntos de matemática.

Daquele dia em diante nós tornamos amigos, eu tinha apenas 16 anos e uma amizade com um homem 6 ano mais velho que eu, confesso que me apaixonei por ele não sabe explicar.

Ele era romântico, carinhoso se expressava muito bem.

As vezes na noite íamos para uma pizaria conversávamos bastante, ele contou-me a sua vida todo eu falei bastante de mim para ele.

Lá estava eu apaixonada por um homem 6 ano mais velho que eu, e que aparentemente me tratava como uma irmã mais nova.

Cinco meses depois eu estava a completar 17 ano.

Três dias depois ele levou-me para passear e deu-me um presente um lindo colar.

Depois da pizaria fomos para uma sorveteria, ele levou-me até a esquina da minha casa, morava num condomínio pequeno,

quando chegamos perto da minha casa fomos nos despedir e ele olhou nos meus olhos e disse estar apaixonado por mim, mas não disse porque eu só tinha 16 anos, fiquei a pular por dentro.

Ele foi se aproximando e beijou-me o meu primeiro beijo, depois nós afastamos Com certeza ele percebeu ser meu primeiro beijo.

Ele olhou e disse: É seu primeiro beijo. Os meus olhos disse que sim e ele falou quê ia ser meu primeiro e último namorado.

Daquele dia em diante começamos a namora a meu irmão não sabia eu não contei porque eu tinha certeza quê ela não ia aceitar.

Já estávamos com quase sete meses de namoro e ele era bastante romântico e carinhoso, as vezes foi para o seu apartamento ele nunca tentou avançar o sinal comigo, sempre me respeitou.

Quando eu ia para o paramento dele eu ficava pouco tempo e ele preparava um lanche ou eu preparava.

Quando completamos 7 meses fui no seu apartamento, disse para a minha irmã quê tinha um trabalho na casa de uma colega.

Quando cheguei lá ele tomou um susto, pois eu nunca fui só, todas as vezes ele pegava-me e levava-me.

Ele mandou eu entra, ele preparava um almoço e eu ajudei ele era tão bom está com ele, agente falava com os olhos.

Depois do almoço ficamos no sofá eu nunca entrei no seu quarto, comecei a beijar ele, ele percebeu o quê queria e disse que não, apesar dele amar-me muito e sentir desejo por mim ele queria esperar eu completar 18 anos.

Eu disse querer, ele beijou-me, eu fiquei no seu colo coisa que nunca acontecera.

Ele levou-me até o seu quarto, pela primeira vez eu entrei, ele era bastante organizando.

Nesse dia tive a minha primeira vez, ele foi tão carinhoso deixou-me bem a vontade, não usamos preservativo: ele disse quê pode ia machucar-me, ele levou-me ao céu,nunca tinha-me apaixonado, sentir-me a pessoa mais feliz do mundo.

Depois da nossa primeira vez as outras vezes que ficamos foi com preservativo, passou-se um mês era um domingo e almoçava com a minha irmã, eu senti vontade de provocar corri para o banheiro.

A minha irmã fez mil e uma pergunta eu fiquei calada, mas os meus olhos responderam as sua pergunta.

Ela disse quê querer conhecer o rapaz, ela comprou um teste de gravidez na farmácia, eu não queria fazer ela insistiu e fiz, pimba deu positivo.

Eu encontrei-me com ele,fiquei a procurar palavras mais infelizmente não encontrei, fomos numa pizaria quando entramos eu senti um enjoou horrível corri para o banheiro, ele foi comigo.

Fomos embora, pois não consegui ficar lá, no outro dia fomos para uma sorve teria depois da aula.

Quando eu coloquei a primeira colher de gelado na boca, voltou com tudo que estava dentro de mim.

Ele olhou-me com uma cara

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