não sei o que fazer

Alan

Eu não queria... eu não ia... mas eu fui!

Fui até a porta da Lili e bati. Esperei, esperei...

Quando estava desistindo ouvi o clique, ela abriu a porta apenas um pouco e ficou me olhando.

- Lili...

- você tava com ela? - Ela pergunta com certeza se referindo a Djude

- não! sai com um amigo - falo

Ela apenas acena com a cabeça e fica segurando a porta com a mão.

- o que você quer? - ela pergunta baixo e com a voz rouca

- eu... posso entrar?

Lili abre mais a porta e eu entro. Ela fecha e fica escorada na porta me olhando.

A luz do quarto dela estava apagada, apenas um abajur ao lado da cama estava ligado.

- fale - Lili diz suspirando

- eu... eu... drøga! Lili eu quero você e merdä... Eu não consigo fazer mais nada além de pensar e falar em você! Hoje eu saí e queria curtir, queria achar uma mulher, mas... não consegui, fiquei falando em você, pensando em você e nenhuma mulher naquele bar me atraiu! Então você quer compromisso? tudo bem! o que você precisa Lili? Me diga! mas não me negue mais você, eu tô ficando maluco, tô subindo pelas paredes! - falo nervoso passando as mãos nos cabelos

- Alan eu... eu só quero você, quero que você seja meu, e eu quero ser só sua! não quero outra pessoa! mas não quero obrigar você a nada!

- não está me obrigando, eu gosto de você, desde que te vi naquele lugar, talvez antes quando ia na casa do seu pai e via você de longe... não sei, mas eu quero você mais que tudo!

- ok... - ela diz baixo

Caminho até ela e seguro seu rosto nas minhas mãos.

- me diga, me diga que posso ter você essa noite? E todas as outras?

Ela acena com a cabeça e é tudo que eu preciso, tomo sua boca num beijo. Lili fica na ponta dos pés, e eu pressiono meu corpo ao dela na porta.

Seguro uma de suas pernas ao redor da minha cintura e Lili estava novamente só de camiseta, como mais cedo. A pego em meus braços e deito por cima dela na cama.

Beijo sua boca e passo minha língua na dela, Lili tinha um gosto bom, seu corpo era cheiroso e ela estava tão perdida nos meus beijos, que eu mal podia esperar.

Desci até sua barriga e levantei sua blusa, como imaginei ela estava sem calcinha, beijei sua barriga e subi sua blusa até acima do peito, seus seiøs ficaram a mostra, e um arrepio percorreu seu corpo.

Segurei seu seiø em concha e o chupei, ela se contorceu quando mordi a ponta do seu mamilø. Ela gemeu me deixando ainda mais duro contra o colchão.

Lambi e suguei seus dois seiøs, Lili gemia e se contorcia. Mas quando cheguei a sua intimidade, ela ficou imóvel.

Isso não me parou, coloquei minha língua bem no seu centro dela, onde seu clitøris pulsava. Quando comecei a esfregar minha língua ali, Lili segurou meus cabelos e me puxou.

- Alan... o que tá fazendo? - ela pergunta

Eu acabo sorrindo.

- tudo que eu mais queria - foi minha resposta

Tirei as mãos dela e continuei, suguei e chupei até ela esquecer de tudo e relaxar, assim que a senti mais calma, coloquei dois dedos meus na sua entrada e brinquei de entrar e sair.

Ela suspirou e gemeu, mas quando afundei meus dedos, ela apertou suas coxas ao meu redor. Então voltei a esfregar minha língua enquanto, meus dedos estavam nela.

Lili segurava os lençóis e se contorcia.

- Alan... humm....

Ela gemia meu nome e aquilo era música para os meus ouvidos. Aumentei a velocidade até que ela explodiu na minha boca enquanto eu esfregava minha língua, tirei meus dedos e a lambi inteira, Lili estava molhada e quente, prontinha para mim.

Antes que ela podesse se recuperar, eu tirei minha roupa rapidamente do lado da cama e deitei ao seu lado. Vi quando ela olhou para o meu paū e ficou nervosa.

- É isso que eu senti, quando você me tocou no outro dia? - ela pergunta em meus braços

- sim - respondo e me seguro para não rir

- eu não sei o que devo fazer... - ela diz

- tudo bem linda, deixa comigo

Pego sua mão e coloco em mim, ela fica receosa, mas me toca, primeiro com as pontas dos dedos, depois ela me segura e eu com minha mão em cima da dela a guio, fazendo movimentos de vai e vem, quando ela pega o ritmo, a deixo fazer sozinha.

Então a toco também, ela ainda estava molhada, meus dedos deslizam fácil para dentro de Lili.

Nós dois ficamos nos acariciando por um tempo, até que eu já não aguento mais. A beijo com intensidade, fico por cima dela e pressiono nossos corpos.

Lili segura meus ombros e fecha suas pernas ao meu redor, me deixando com ainda mais vontade.

Me posiciono entre suas pernas e noto que ela fica um pouco tensa. Me concentro e a penetrø devagar, sem pressa. Lili fecha os olhos e flexionado maxilar com força.

- quer que eu pare? - pergunto com a voz rouca de desejo

- na.. não... continua - ela diz

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