Capítulo:15

Essa menina, me faz lembrar ela o será que estou maluco.

—Você mora aqui perto?–Mauricio, espera ela responder.

—Moro sim, e você? Se bem que você tem cara de que mora no bairro nobre.–Ambos rir.

—Além de ser linda também é adivinha. Você acerto moro no bairro nobre. Tenho uma sociedade em uma empresa digamos que minha condição financeira dá pra viver tranquilo. E você faz o que além de cuida daquela princesa?–Ele fica se perguntando por que dele se sentir bem ao lado dela.

—Bom não tenho uma condição financeira como a sua. Trabalho desde meus 15 anos. Depois que comecei cuida da minha irmã larguei meus estudo e só agora estou terminando. No período dá tarde trabalho pra ganhar o pão de cada dia. faço tudo que poso por ela minha pequena é tudo de mas valioso que tenho nessa vida. – Ambos rir ao ver as meninas sujam de sorvete.

—Papai, a Emele, me chamou pra ir na casa dela você deixa?–Hana, fala toda sorridente.

—Filha outro dia a Esmeralda, deve ter compromisso e não quero atrapalhar.–Ele explicar e ela baixa a cabeça.

—Tá bem papai.–Ela faz uma carinha triste.

Ver a carinha triste da Hana, me quebro o coração. Já me apeguei a essa garotinha mesmo sem conhecer ela não sei como explicar.

—Vem cá minha lindinha, você que ir na casa da Emele, mesmo?–Esmeralda, olha dentro de seus olhos.

—Quero sim eu posso ir?–Ela fica timida.

—Pode sim pequena, só que a casa da tia não é como a sua a minha casinha é um lugar pequeno mas lá tem muito amor.–Elas sorrir se abraçando.

—Me desculpe Esmeralda, não queria que minha filha desse trabalho pra você.–Ele fica um pouco tenso.

—Está tudo bem Mauricio, se você não se incomoda podemos ir só aviso que você vai encontrar uma casa simples tá. –Ambos rir.

Mauricio, nos leva até onde está seu carro ele coloca Hana, na cadeirinha e Emele, vai no meu colo. Falo o nome da rua e ele coloca no gps. Em poucos minutos chegamos. Deixo ele na sala e sigo com as meninas por quarto lá tiro a roupa das duas e dou banho nelas.

A festa foi garantida fiquei toda molhada. Coloco uma roupinha de minha pequena na Hana, faço o mesmo penteado nelas. Levo elas pra sala pra ficarem lá brincando enquanto faço o jantar.

—Uau estou apaixonado por essas duas princesinhas. –Mauricio, pega elas no colo.

Deixo eles brincando na sala e vou pra cozinha. Faço arroz, feijão, macarrão e carne ensopada.

—Obrigado Esmeralda, nunca tinha visto minha filha tão feliz como hoje.–Ele coloca as mãos no bolso.

—A Emele, também está feliz e não tem o que agradecer. Nós sempre vai querer o bem delas né mesmo então vamos dá pra elas isso a felicidade delas é também a nossa. Então o que você acha de sermos bons amigos de hoje em diante?–Ela sorrir enquanto mexe na panela.

—Por mim fecho prometo ser um bom amigo e vou cuidar de vocês três vou adotar vocês duas. –Eles dão gargalhada.

Quem poderia imaginar que minha ida ao parque hoje me daria um amigo e ainda outra princesa. Me deu raiva quando ele falou o que a mulher dele fez aquela desgraçada fez o mesmo que a minha fez.

—Você é engraçado Mauricio.–Ela coloca os pratos na mesa.

—Só porque gostei de você.–Ele ajuda ela.

Chamo as meninas pra jantar ela correrem de mãos dadas. Não sei se estou ficando maluca ou elas se parecem um pouco.

—Uau está comida está uma delícia Esmeralda.–Mauricio, serve mas um pouco.

—Não seja exagerado.–Risos.

—É sério está uma delícia.–Ele termina seu jantar e ajuda a filha.

Depois do jantar lavo a louça e Mauricio, ajuda. As meninas estão elétrica pularam a tarde toda e não estão cansada. As 21:30 Hrs, Mauricio, vai embora Hana, chora pra não ir. Combinamos dela vi dormir no próximo final de semana aqui. Maurício, pediu o meu número só que ainda não comprei um celular pra mim.

Fiquei um pouco envergonhada mas falei a verdade pra ele minha prioridade é não deixa que falte nada pra minha princesa.

—Foi um prazer ter conhecido vocês fazia tempo que não sabia o que era me divertir. E hoje vocês me fizeram sentir como se tivesse uma família novamente não só a mim mas a minha filha também.–Ele abraça Emele, e depois Esmeralda.

—Nós também Mauricio, e bem vido a nossa família.–Ambos rir.

Eles vão embora e Emele, fala o quanto amor conhecer eles ficou falando até pega no sono. Não falei nada mas notei que Mauricio, não parava de olhar pra minha irmã é como se ela fizesse ele lembra algo ou alguém o pode ser coisa da minha cabeça.

No dia seguinte acordo com o despertado mas que droga tinha que despertar logo agora estava no meio de um sonho com ele.

Já são nove e meia as dez o motorista do seu Fernando chega e ainda não arrumei a mochila dela. Separo duas peças de roupa pra ela e coloco o biquini dela na mochila. Dona Valeria, mando levar mas com certeza não vou usa ainda mas se aquele idiota estiver lá o que acho difícil.

Acordo minha pequena dou café pra ela e depois de dá banho deixo ela parecendo uma bonequinha. Coloco meu biquini por baixo da roupa. As dez em ponto alguém bate na porta. Vou até a porta pensando que é motorista,

quando abro vejo seu Fernando. —Bom dia Esmeralda.–Ele sorrir.

—Bom dia seu Fernando.–Ela sorrir tímida.

—Está pronta pra imos?–Ele ver Emele escondida atrás da irmã.

—Estamos sim só vou pega a mochila da minha irmã no quarto pode entrar só não olhe a bagunça.–Risos.

Quando volto pra sala ele está sentado conversando com Emele, sentada no colo dele. Parecem avô e neta, eles ficam tão fofos conversando minha pequena está feliz.

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