mal começamos

Martina

Depois do Nick e do beijo com o Henrique, a noite voou.

Muitos começaram a ir embora e os que iam ficar na casa foram pros quartos.

Fiquei esperando Henrique na sala sentada, ele subiu e demorou a descer.

Estava quase pegando no sono quando o vi na escada.

- desculpa a demora, seu pai... ele quis conversar um pouco... / ele diz de forma estranha e me pega pela mão me levando para a saída.

Quando chegamos no gramado um carro vem nos buscar.

Entramos no banco de trás e mais dois carros nos seguem até sei eu onde.

O caminho até onde íamos me assustava, ruas em ruínas, tudo sujo e mal cuidado, muitos moradores de rua... Deus... eu ia ter que morar neste lugar...

Chegamos numa casa com muros enormes, mas não era a da floresta, quando passamos pelo portão, era totalmente diferente, dentro tinha um gramado enorme, muitas árvores e flores, a casa era grande, de dois pisos, na cor branca, com janelas enormes. UAU... era tudo lindo, não dava para acreditar que era em Cosa Nostra.

- vem, chegamos! / ele diz e descemos pelo mesmo lado da porta do carro.

Henrique quase me arrastou porta a dentro, subimos as escadas correndo e quando chegamos num quarto enorme com tudo branco e bege dentro, Henrique respirava fundo, seu peito subia e descia rápido e ao mesmo tempo parecia falhar.

- calma Henrique... / falo um pouco assustada

- eu tive... calma por muito tempo, você me provocou, me insultou, até mesmo me bateu... então hoje... eu preciso Martina que você... me deixe entrar e você e gozär várias vezes! / ele diz se aproximando de mim devagar, mas com um olhar sinistro

- eu... vou deixar... tenho que deixar né... / falo tentando sorrir

Henrique avança em mim e me beija, bruscamente. Os lábios dele quase me engolem, mas logo achamos um ritmo juntos.

Ele beija meu pescoço e diz:

- não quero que deixe, quero que me queira dentro de você Martina / ele diz ofegante e baixo.

Henrique me vira de costas e abre o zíper do meu vestido, que cai no chão rapidamente. Fico só de calcinha, pois não estava de sutiã.

- Porrä... / ele diz me olhando de cima a baixo e da uma volta ao meu redor

- não me olha assim / falo segurando meus seiøs

- ah... não não! / ele diz tirando minhas mãos dos meus seiøs

Ele se aproxima e toca meus peitos com as duas mãos, ele está quente. Henrique os aperta e depois se inclina e lambe cada um, me deixando toda arrepiada. Mas ele para.

Henrique tira sua roupa rapidinho, seu membro marca forte a cueca branca. Parece... grande

Ele me vê olhando e sorri.

- é, é grande / ele diz e se aproxima de mim me segurando pela bundä

- convencido/ falo e ele me beija novamente

Dessa vez Henrique me leva pra cama e deita por cima de mim, o beijo fica ainda mais quente, nossos corpos quase nūs se esfregando, o membro dele pressiona bem na minha entrada.

Ele desce me beijando toda e chega na minha intimidade, ele para e me olha, depois arranca minha calcinha, provavelmente a rasgou.

Henrique começa a me chupär de um jeito que eu não tava esperando, claro eu sabia o que um homem e uma mulher faziam, só não sabia que era assim... sei lá...

Ele me chupä e enfia dois dedos dentro de mim, me fazendo arquear as costas da cama. Arde um pouco, mas não dói tanto como achei.

- humm... / um gemido escapa de mim.

- isso... geme gatinha / ele diz e continua com sua língua em todo canto na minha intimidade.

Os movimentos que ele faz me causam um aperto no ventre e entre as pernas.

- Deus... o que... o que é... isso? / falo sem entender e logo algo me atinge como se eu estivesse caindo de um prédio de mil metros. Meu coração dispara e logo as sensações vão passando.

- foi até bem rápido / ele diz rindo com a boca toda molhada

- o que foi isso? / pergunto com a respiração pesada

- você teve um orgasmø Martina / ele diz e deita do meu lado pertando meus seiøs com a mão

- ah... uau... foi bom... / falo lembrando das sensações

- e mal começamos/ ele diz e me beija na boca e sobe para cima de mim de novo

Eu sabia que ainda tinha muito mais, estava com medo, mas se fosse ser tão bom quanto o que aconteceu agora, eu podia me acostumar, exceto que o membro dele parece ser tão... grande.

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