Deixando as Maria fuzil carecas

0.10

CL: acordo com um barulho lá fora, levanto rápido, olho para minha loirinha que dormia feito uma princesa, pego a minha glock coloco na cintura e desço as escadas rápido, ao chegar na área da piscina já vejo a Renata e Bárbara tocando terror, empurrando as meninas que ali estavam ainda, peitando o PT, quando já chego e dou um tiro pro auto, qual foi merda, que caray tá! pegando aqui na minha goma tchio, tá! tirando, quem deixou essas Maria (fuzil) entrar aqui na minha goma caray, porque pelo que eu sei ninguém convidou, ou PT tá pagando pau para essas piranha pow.

PT: nada CL, já ia pôr as duas para fora, tava curtindo com a minha mina quando essas vagabas entraram e já foram partindo para cima das minas e quebrando tudo.

CL: cadê os parças? e os vapores que não viram essas piranhas entrarem.

PT: devem estar nos quartos com as minas, só ficaram eu e o GB.

RENATA: você é meu, meu entendeu, cadê aquela patricinha piranha que pensa que vai chegar aqui pegar o meu homem e ficar por isso mesmo, tá! muito enganada.

BARBARA: e as minhas contas é com uma tal de sil que está a pegar meu homem.

CL: quale o teu homem ou piranhas, ninguém aqui tem dona não, e vocês vão pagar por isso eu avisei, vocês sabem como eu sou e vem-me desrespeitar na minha goma, tão tirando com a minha cara.

chamo os vapor que chegam correndo quando escutam o tiro, mando levar as duas para a biqueira e me aguardarem lá, que já chego lá para mostrar a quem elas devem respeito neste morro do urubu.

escuto elas implorarem para não fazer nada com elas, podem levar as piranhas, deu por hoje!

Volto ao quarto e vejo a minha loirinha sentada na cama chorando e assustada, abraço ela forte, a beijo deixando ela mais calma, aviso que vou ter que sair e não precisa.me esperar porque não sei que horas volto, tenho um trabalho a resolver.

CATY: acordo assustada com barulho de tiro, gritos, começo a chorar assustada pensando que fosse invasão, quando sinto o CL me abraçar me confortando, ele fala que está tudo bem, tranquiliza-me, ele fala que vai sair e fico preocupada, mas deito é adormeço em meio aos meus pensamentos e soluços.

CL: subo na minha moto e vou na biqueira, chego já entro puto com a minha arma na mão e vejo as duas ali jogadas no chão, amarradas, quando me vê já imploram até pelo amor de Deus.

RENATA: pensa nos tempos bons que tivemos junto CL, só foi aquela vadia chegar, e acabou tudo.

CL: mas não posso deixar as duas sem castigo, raspo a cabeça das duas e mando vazar do morro, não quero mais ver nenhuma das duas aqui no meu morro.

RENATA: grito e esperneio agarrada no CL.

CL: seguro ela pelo pescoço e a mando vazar senão não respondo por mim, vai ser pior se eu der um tiro no pé das duas.

As duas saem a correr assustadas, mas prometem vingança.

Sento na minha cadeira e f1 para relaxar, fico pensando como fui me apaixonar pela loirinha ponto de Escobar a melhor buceta do morro, só espero que vá valer a pena.

Deixo os vapores tomarem conta da biqueira e desço de pra a minha goma, na entrada da minha goma já vejo o PT todo nervoso.

PT: eai mano como foi lá com as com as Maria fuzil?

CL: toquei terror nas duas, deixei careca pra aprender me respeitar, e saber quem manda na porra deste morro, e pós pra correr do morro, quero elas fora até amanhã pela manhã, não quero mais ver as duas aqui, entenderam?

PT: putts, AE SIM tchio, ouvrira oque o cheffe falou né.

vapores: entendemos sim 👍

CL: volto pro quarto tomo um banho e deito ao lado da minha mina, ela aconchega-se em mim, dormi a sentir o cheiro dos cabelos da loirinha, estava cansadão.

MANHÃ SEGUINTE...

CL: acordo e sinto um peso em cima de mim, fico ali imaginando como está mina fode com meu psicológico, nunca dormi com ninguém, só com.ia buceta e mandava vazar, é CL olha onde vc está a dormir com uma mina, deixa eu sair de fininho não quero acordar a loirinha, levanto vou fazer minha higiene, saio do quarto com uma calça moletom sem camisa, desço as escadas, a casa está um silêncio, todos estão dormindo.

Vou para a cozinha e já encontro dona Maria.

Bom dia! Dona Maria.

DONA MARIA: bom dia! meu filho, como está?

CL: estou bem! vou na padaria e já volto.

DONA MARIA: certo meu filho, o café já está pronto, não demora vou pôr a mesa.

CL: chego na padaria, desço da moto e vejo a Renata e Bárbara, de boné na cabeça, me olham e desce o morro as pressas arrastando umas malas.

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