17

A noite do festival chega, eu estou no meu quarto trancada! A maioria dos Feéricos estão na cidade ou na floresta. O Palácio está silencioso, eu sentada na janela do meu quarto olhando para cidade, consigo escutar a música e as pessoas festejando.

Não consigo dormir, fico pensando que Tzar está agora fudend0 com uma feérica por aí. Sei que estou sendo egoísta! Fui eu que o recusei, não tenho o direito de estar sentindo ciúmes dele.

Na verdade, eu não quero admitir para mim mesma que realmente estou sentindo ciúmes de Tzar nesse momento.

Eu vou numa mesa do lado da minha cama, para pegar um livro para ler. Talvez assim o tempo passe mais rápido.

percebo que já li todos os livros que estão aqui, vou ter que ir na biblioteca pegar outro.

Eu vou até à porta do quarto e a destranco, quando abro a porta me deparo com Tzar parado diante de mim.

__ Tzar? __ eu falo surpresa.

Ele não me responde, só me observa em silêncio. Sinto uma magia sinistra envolta de Tzar, o consumindo e o dominando completamente.

Os seus olhos estão sinistros, é diferente de quando estão brilhando por causa da magia. Seus olhos, não são de um humano e nem de Feérico, e sim, de um animal selvagem e primitivo.

uma besta!

Eu olho para baixo para suas mãos e vejo garras enormes, o meu coração dispara e eu fecho a porta com toda a força que tenho.

Mas sou impedida por Tzar que segura a porta com as suas mãos, as suas garras perfuram a madeira da porta e a quebra no meio com bastante facilidade. Ele entra no quarto como uma fera pronto para devorar a sua presa.

Eu tento correr em direção a janela, mas não tem para onde fugir. Sou agarrada por trás.

Eu grito assustada.

Tzar me segura nos seus braços e beija os meus lábios de forma bruta, sua língua invadi a minha boca! ele chupa meus lábios os devorando.

ele desce os seus beijos pelo meu pescoço e desfere chup@es marcando a minha pele.

Eu tento o empurrar e bater nele mais é inútil, não consigo o impedir.

ele me levanta e me carrega até a cama, parece que ele esta lúcido o suficiente para saber o que é uma cama e para que finalidade ela tem, ou pelo menos uma das finalidade.

ele deita-se sobre mim e continua a beijar o meu pescoço. Cada lugar que as suas mãos me seguram, ficam marcadas com manchas. Já impaciente ele rasga as minhas roupas e começa a devorar os meus seios deseperamente, ele morde fazendo eu soltar gemid0s de dor.

eu mordo meus lábios, tentando suportar Tzar enquanto ele me devora. finco minhas unhas nas costas dele, mas não consigo nem se quer o arranhar. sua pele é macia mais é resistente como ferro! onde eu finco minhas unhas não fica nem se quer um pouco vermelho.

__ para! __ falo entre lágrimas.

Estou muito assustada, Tzar está completamente fora de si.

Eu sinto o seu membro pressionando contra a minha pele, ele está muito exitad0 como um animal. Ele gem3, os seus gemid0s soam como rosnados.

ele coloca os meus seios quase que completamente dentro de sua boca, depois ele chupa e lambe deixando marcas roxas neles.

Eu tenho espasmos, as suas mãos percorrem a minha barriga. Tzar estremece de prazer.

ele se agarra em mim com força me imobilizando, ele deleita-se com cada parte do meu corpo.

as suas garras rasgam a minha pele e eu grito de dor, é quando o colar no meu pescoço brilha e Tzar é jogado contra a parede para longe de mim. A parede desmorona e fica em frangalhos.

Eu seguro o lençol e me cubro, como se o lençol fosse uma barreira que me protegeria de Tzar.

Tzar se levanta em meio aos escombros, totalmente desorientado.

__ Isis! __ ele fala baixinho com a voz falha.

eu me encolho de medo ao escutar ele me chamar, ele percebe que estou com medo dele. ele olha para meu corpo cheio de marcas e de ematomas que estão começando a ficar evidentes, sua expressão muda na hora para uma de culpa.

Ele cambaleia tonto e me fita antes de sair pela porta com uma expressão assustada.

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