Ilha Montanari - Sul da Itália 0:15 AM
Naquela noite, Fabrizio se deitou para dormir, porém andava muito agitado. As coisas estão ficando pesadas, pois os Ferretis não param de mandar ameaças, eles realmente querem o bebê.
Fabrizio olha para a criança adormecida.
"Como uma coisa tão pequena assim, poderia fazer homens se matarem?" – pensou.
Ele continuou pensativo, até que a criança acordou e já começou a chorar.
Fabrizio tentou acalma-lo, mas a criança não parava de chorar. De repente o bebê agarrou o seu dedo e começou a chupar. Fabrizio ficou olhando e percebeu que provavelmente estava com fome.
"Aquela maledetta não alimentou o bambino?" - se perguntou.
Ele se levantou com o bebê no colo e foi em direção ao quarto de Pamela. Lá ele bateu freneticamente na porta, porém não teve resposta. Isso porque Pamela não estava lá.
Então, teve que ir na cozinha preparar algo para o bebê. Ele não sabia como preparar o leite da criança, então o colocou no chão e começou a ler as instruções que vinham na embalagem da fórmula. Enquanto isso o bebê começou a engatinhar pela cozinha.
Fabrizio estava tão concentrado no que estava fazendo que levou um susto enorme quando ouviu o barulho de várias panelas caindo.
– Cazzo! Assim você me mata de susto, seu pestinha! – grita.
Ele olhou e a criança estava rindo brincando com as panelas e se lembrou da sua infância quando ele ficava aprontando na cozinha enquanto a sua mãe cozinhava. E por essa lembrança, ele sorriu para o bebê.
Após, ele deu a fórmula para o bebê que logo dormiu em seus braços e os dois foram para o quarto.
Pamela não estava em seu quarto, pois ela estava no quarto de Fillipo. O rapaz acabou caindo em sua armadilha.
Pamela foi com uma conversa mole de que se sentia sozinha e se esfregando no garoto e quando ele viu, ela já estava nua em cima dele.
Fabrizio já era um homem mais velho e era mais experiente em questão de lidar com o ardil de uma mulher, já Fillipo só tinha vinte e três anos e nunca se aproximou de outra mulher que não fosse uma puta paga.
– Eu posso dormir aqui hoje? – diz Pamela acariciando o peito de Fillipo.
– Melhor não. Meu irmão não vai gostar de saber que estou fodendo a bambinaia dele.
– Eu saio bem cedinho, prometo. – ela diz com uma voz melosa.
Fillipo olha para ela por um instante pensativo. Ele não nutria nenhum sentimento em particular por ela, sentia apenas pena por ela estar se sentindo sozinha longe da família. Para ele, a foda foi apenas uma consequência. Nem desconfiou que foi uma cilada armada por Pamela.
– Tudo bem, mas se meu irmão souber, ele não vai me castigar. Quem vai sofrer as consequências vai ser você.
Ela sorriu radiante e o abraçou. Pensava que se conseguisse dormir sempre no quarto de Fillipo, logo ele se apaixonaria por ela.
Os dias foram passando, semanas e Pamela e Fillipo estavam cada vez mais próximos. Eles dormiam todos os dias juntos e ele já até lhe deu uma jóia de presente.
A prostituta estava conseguindo conquistar o irmão mais novo, porém não conseguia deixar de desejar o irmão mais velho. Era como uma atração perigosa, já que o homem já lhe ameaçou de morte e a tratou como apenas um brinquedo sexual.
Em mais uma noite, Fabrizio chegou em casa e percebeu que Pamela estava sendo relapsa. Ele já tinha deixado passar algumas vezes, mas dessa vez ele estava cheio de tudo isso.
Ela esquecia de alimentar a criança, de trocar suas fraldas ou dar banho. Ele contratou a babá, mas acabou que ele é que estava cuidando da criança quando chegava em casa. A única coisa que ela era boa era em fazer o bebê dormir.
– Tragam a Pamela agora! – gritou para os seus subordinados que saíram correndo atrás da garota.
Ela estava na cozinha, cercada por vários homens a cortejando, quando os capangas de Fabrizio apareceram e já foram a puxando pelo braço, sem dar explicações.
Seu coração acelerou. Pensou que Fabrizio descobriu sobre o seu caso com o Fillipo e ela iria morrer. Lágrimas escorreram pelos seus olhos e ela já começou a chorar. Chegando no quarto eles a empurraram e ela se ajoelhou aos pés de Fabrizio.
– Signore Fabrizio, me perdoe! Não foi culpa minha foi ele que começou…
– Ele? Você está querendo culpar um bambino?
– Bambino? – diz parando de chorar.
– Sim, o bambino! Eu te contratei para ser uma bambinaia e você não faz o seu papel. Só fica pela casa se esfregando nos guardas. Escuta bem putanna, eu quero encontrar essa criança limpa e bem alimentada, ou da próxima vez quem vai ficar bem alimentado vão ser os tubarões com o seu corpo!
– Sim Signore Fabrizio, serei a melhor bambinaia que existe! Gracie, pela minha nova chance. Gracie! Gracie!
Ela foi agradecendo e se aproximando, logo empurrou Fabrizio na cama e subiu em cima dele.
O medo, a adrenalina e o tesão são coisas que podem andar de mãos dadas. Quando Fabrizio lhe ameaçou de morte novamente, ela não conseguiu deixar de ficar quente e não resistiu e atacou o homem.
Para Fabrizio, uma foda de graça era sempre bem vinda, então ele deixou que ela satisfizesse os seus desejos com ele.
Ela desabotoou a sua calça e desceu o zíper. Então puxou a calça para baixo libertando o seu pau. Então, Pamela começou a chupa-lo sedenta, enquanto lhe olhava nos olhos. Ela estava enlouquecida de desejo, um desejo estranho e doentio.
Ela continuou empenhada em satisfaze-lo e enquanto isso, a porta do quarto estava aberta. Foi aí que o outro Montanari, Fillipo, passou e viu a cena. Pamela estava de costas para a porta e não o viu. Fabrizio estava concentrado em ver o que ela estava fazendo e também não viu, apesar que não fazia diferença se ele visse o irmão. Provavelmente só pediria para ele sair.
Então Fillipo, possesso de raiva, se virou e foi em direção as escadas. Ele estava mais com raiva de si mesmo do que de Pamela. Percebeu que caiu nas armadilhas de uma vadia barata. Pensou que talvez seu irmão estava certo, todas as mulheres são falsas e ardilosas.
Saiu da ilha, pegou o seu conversível e foi em direção a um bar que frequentava. Lá, foi afogar as mágoas.
Depois de beber algumas doses de Vodka, ele achou que deveria arranjar alguma vadia e terminar a noite fodendo. Então foi olhando a sua volta, verificando se tinha alguma que lhe chamava a atenção.
Foi aí que ele viu sentada sozinha, em uma mesa, uma morena com os cabelos cacheados. Ela com certeza era estrangeira, pois não se parecia em nada com uma italiana. Seu rosto era bonito, seus lábios carnudos e seu corpo era voluptuoso, com uma cintura fina e uma bela bunda. Parecia um pouco deslocada e perdida. Isto é, uma presa fácil para alguém que só quer uma foda de uma noite.
Além de tudo, se for mesmo estrangeira, ela não saberia quem ele era. Não saberia que estava de frente para ela o segundo homem na liderança de uma das famílias mais poderosas dali.
Ele tomou sua última dose e se levantou. Foi em direção a garota e se sentou na sua mesa. Ela lhe olhou confusa e ele lhe disse com um sorriso sedutor:
– Posso saber o nome da bela ragazza?
A garota deu um sorriso tímido, desviando o olhar. Depois olhou para ele e disse:
– Skadi, Skadi Albuquerque.
.........
Oh! O primeiro encontro de um dos protagonistas! O que será que vai acontecer?
Não se esqueçam de curtir o capítulo! ;)
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Atualizado até capítulo 80
Comments
Sueli Parajara Bento
como elas já saíram da Argentina? e como foi parar na Itália e o serquestrador da criança?
2024-04-19
8
Vanessa Costa
será q eles estão competindo, pra ver quem é mais burro?🤦🏻♀️
2024-05-12
0
Vanessa Costa
Skadi não merece isso
2024-05-12
0