inocência

Domenico

Domenico observa mirage alegre por ele esta tendo a sua esperada vinganca. Seu alvo principal era amim  o maldito havia matado seu pai ,por mas que o torturase isso não seria o suficiente para acabar com ele. Eles teriam que acabar com o que ele mas amava e isso não era a sua filha e sim o poder ele sempre quis ser o maior entre todos os empresários e pra isso foi capaz de tudo.

Se não fosse por amim seu  pai ainda estaria vivo,ele observava mirage enquanto Dilah o provocava ,ela parecia uma vadia  mas por pior que seja ela em nenhum momento pediu pra parar parecia querer sofrer de certa forma isso o encomodava.

Domenico queria que ela pagasse por tudo o que ela havia feito o seu irmão  sofrer e por isso ele a odiava,toda vez que a via ele lembrava das noites que acordava no susto devido aos pesadelos que mirage tinha,  ele acordava aos gritos ,isso quando conseguia dormir.

Depois de anos de trabalho eles finalmente haviam começado  a sua vinganca.

Domenico havia vindo uns meses atrás  e por um breve momento em que esteve com ela  quase foi enganado chegou a pensar que ela nao era o que aparentava ser , a bela era uma otima atriz.

Agora Domenico so estava com uma pessoa na cabeca e ela se chamava sulmir,alem de ser uma mulher extremamente linda ela cativava quem estava por perto ,pena que era muito  amiga da Dilah, mas isso nao o impediria de te lá,  ele a teria por mas dificil que parecesse.

Depois da sesao de tortura dilah foi levada ate seus novos aposentos , ela nao poderia morrer agora ja que  ainda precisavariam dela.

ja era tarde da noite Domenico observava as estrelas da janela de seu novo quarto ,como estava destraido nao notou que sulmir  havia emtrado ,quando a sentia de joelhos abracando a suas pernas enquanto implorava para vê  Dilah.

Ele a observa e pela primeira vez sentia vontade de protege la para toda a vida , seus lindos olhos foram de encontro ao seu ele a queria ! e como a queria .

Ele a coloca com delicadeza entre seus braços, com uma mao acaricia seu rosto ,seu rosto se aproxima cada vez mas de sua boca, seu coracao pareceu parar por um momento antes de voltar acelerado, sua boca era tao macia  e ela repondia com desejo.

Ela tambem o queria, seu corpo tremia mediante ao seu toque sua boca o seguia agora com mas confiança  até parecia que era seu primeiro beijo.

Ele a afasta devido a surpresa do que tinha acabado de descobrir," se era seu primeiro beijo ,também seria a sua primeira  vez " e ele adorou a ideia de ser o seu primeiro o que o pegou de surpresa foi o fato de querer com que a primeira vez dela fosse inesquecível, ele faria ela sentir prazer de todas as formas possiveis mas agora nao seria o melhor momento pra isso ele queria ir devagar com ela ,ela era diferente das mulheres que ja teve ,tao inocente ela nao tinha ideia do que ele era capaz de fazer  com ela, se soubese  nunca teria entrado em seu quarto dessa forma.

Domenico enchugar as suas lágrimas de sulmir  prometendo que  tentaria ajuda lá mesmo sabendo que o mirage não permitiria ,que ela só estava ainda naquela casa por causa dele querendo ou não Domenico gostava de sulmir.

Depois da noite mau dorminda ,hoje seria o dia dele começar a brincar  com o amim,mirage chega com Dilah ao seu lado o mesmo a aperta a mesma geme baixinho  tentando segurar a dor que sente devido aos seus machucados ela nao parece nada bem a mesma a começa a abraçar mirage e ele logo a impura fazendo com que ela bata com as costas na parede a mesma gemer de dor, mirage a olha  enquanto a mesma fala.

_ amorzinho você  sabe o quanto eu adoro que você  seja selvagem e quanto mais você me tortura mas eu  gosto ...

Por um momento eu vejo algo em seu rosto se apagar a mesma cai no chão  convulcionando, corro o mas rapido ela nao pode morrer agora.

_ chama o doutor anttony agora , mirage fala enquanto  me direcionou até o  telefone, Dilah está  queimando em febre, mirage a forçou  muito  devia deixar pelo menos ela descansar por um dia.

_ Dilah você não irar morrer agora, você ainda não me pagou o suficiente,mirage fala ao coloca lá sobre os braços.

_ o que ele pensa que está  fazendo levando a maldita pro seu quarto.

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