Dominic Salvatore.
É a primeira vez que admito me importar com alguém. A senhorita Ane é uma menina doce, e eu sinto como se precisasse protege-la de tudo. Até de mim mesmo. Devo estar sentindo uma afeição fraternal por ela. Talvez esteja substituindo o vazio que ficou com a morte da minha irmã quando meu pai a matou. De qualquer forma, devo permitir que isso vá ate certo ponto. Me apegar a pessoas pode ser letal. E eu não vou baixar a guarda por uma feia que pode ser usada contra mim. Se meus inimigos souberem que a tenho como uma irmã, certamente tentariam sequestrar a garota. E eu não abriria mão de nada por ela. Nunca.
-Dominic? Você está ai? - Isabela apoia sua mão no batente da porta, enquanto esguia seu corpo para bisbilhotar onde estou.
-O que você quer agora?
E eu nem mesmo preciso olhar para ela, para saber que a mulher vai me pedir mais dinheiro. Reviro os olhos. Que droga ela acha que eu sou?
-Estava falando com você que gostaria de ir para o meu ginecologista. - Ela caminha até a minha frente, e só agora eu percebo a minha distração.
-Por que quer ir a um ginecologista? - Arqueio uma das sobrancelhas.
-Apenas um check-up. Não é nada demais. Gostaria de ver minha situação. Sabe que eu quero dar um filho a você logo.
Reviro os olhos. Eu sei bem que ela está tentando dizer que eu sou o problema aqui. Ela nunca vai saber a verdade. Não importa o quanto ela sofra...
-Tudo bem. Eu deixo você ir. - Dou uma tragada no charuto. - Desde que seja em uma clínica da minha confiança.
-Pode ser uma clinica a clínica que sempre fui? Por favor. Olha, você pode enviar quantos seguranças quiser junto comigo e também pode ter acesso a todos os laudos.
-Quem é você para dizer o que posso ou não?
-Por favor, Don. Eu imploro, me sentiria mais confortável assim.
Reviro meus olhos, sei que essa ladainha vai durar muito tempo. Poderia lhe dar uma lição, mas a algum tempo tenho notado que para ela isso não funciona, é como se a instigasse ainda mais. Tenho a sensação de que ela passou pelas torturas da famíglia antes e se acostumou a isso. Mas eu me lembraria de alguém como ela.
-Minha resposta é não. E se insistir, não vai gostar das consequências...
Ela apenas abaixa a cabeça. Não me importo se esta triste. -Não me espere acordada. A encaro, enquanto pego meu sobretudo e saio do quarto.
Desço as escadas. a Ane esta deitada no chão da sala enquanto lê um livro. Suas pernas balançam com certa animação. E é uma cena muito inocente para uma menina da idade dela. Fico algum tempo observando seus dedos passando nas bordas da pagina do livro, e então caio em mim. Caminho ate a porta e saio de casa. A mulher está tão entretida que sequer nota quando eu saí.
Pego meu carro e dirijo até um dos bordeis da Famíglia onde mantenho uma das minhas amantes fixas. Apesar de morar neste lugar, Callie só tem permissão para transar comigo.
-Olá, amor. Faz um tempo que não vem me ver, achei que tivesse esquecido de mim.
Solto seus braços da minha cintura e mando que pegue uma bebida para mim. Ela prontamente obedece como sabe que eu gosto. Caminho até uma poltrona e me sento enquanto saboreio o gosto âmbar da bebida..
-Se ajoelhe!
Ela se ajoelha em meio as minhas pernas, e seus olhos são de antecipação ao que vai acontecer. Ela abre lentamente a minha calça e tenta segurar meu membro rígido para fora da calça. Seguro sua mandíbula e aperto com força enquanto levanto sua cabeça para que me olhe. -Virei aqui quando achar que devo. Você não é paga para achar nada sobre mim. Apenas para que eu foda você quando bem entender, esta claro?
-Sim. - Diz enquanto mantém seus olhos em mim.
Ela abaixa a cabeça em direção ao meu membro rígido, fazendo movimentos lentos de vai e vem. Não vim aqui para isso, ela sabe que não gosto dessa merda suave. Empurro a cabeça dela com força enquanto faço movimentos duros de vai e vem até o final da garganta. Katty tenta me empurrar, mas eu não permito que faça. Gosto desse jogo de resistência. É como sentir a presa lutando pela vida. Faço com ainda mais violência. Finalmente a solto. A Callie esta me olhando assustada. Eu fui mais bruto que o normal, mas ela já deveria estar acostumada com isso.
-Qual seu medo? Sabe que não sou carinhoso.
-Nada. Apenas pensei que...
-Novamente, querida. Não é paga para pensar.
Ela se deita sobre a cama e abre as pernas. Puxo-a para a beirada da cama e meto de uma única vez. Ela geme de dor, mas já esta bastante acostumada com isso. Já teve muitos homens antes de mim...
Fodo-a durante grande parte da madrugada. E quando já não aguenta mais lidar comigo, deixo que seu corpo caia de bruços sobre a cama. A encaro ferozmente, enquanto fecho as calças.
Ela esta dormindo quando saio do seu quarto, precisará de um tempo para se recuperar se toda agressividade que descontei nela esta noite.
Chego em casa e já é manhã, muito cedo para ter alguém acordado além dos empregados, no entanto, vejo a Ane sentada novamente na beirada da piscina...
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Atualizado até capítulo 79
Comments
Rosimeire Cantanhede
Isabella disse ter feito histerectomia , será que ainda pode engravidar?
2023-09-21
0
Natalia Nascimento
creio que a Ane não seja feia,apenas mal cuidada.
2023-07-01
0
Maria Isis
Deus que horror! O pai dele era um monstro, não sei se ainda é vivo.
2023-06-30
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