Dominic Salvatore
-O que o médico disse sobre sua irmã?
-Porque o interesse? - Ela franze as sobrancelhas de um jeito estranho. Que merda ela acha?
-Se tiver que sentir ciúmes, senhorita Isabela, precisará procurar uma mulher mais bonita. Sei que é sua irmã, mas ela definitivamente não faz meu tipo. - Retiro a ponta do meu charuto, o acendendo com toda calma. - Na verdade, creio que ela não faça o tipo de ninguém.
Ela ri descontroladamente. Algo incomum para quem estava tão preocupada com a irmã alguns minutos atrás. Apesar disso, o meu rosto continua impassível. Eu não vou mostrar preocupação alguma se a minha mulher é a porr@ de uma sádica. Isso pode ser bom.
-Ela esta em terapia, tem desnutrição grave e hipotermia.
-Sua irmã não é muito jovem para isso? Esta faltando algo para vocês? Passam fome?
Ela apenas ri. -Não, Dominic. Minha irmã sofre de anorexia. Já tentei faze-la parar diversas vezes, mas é inútil. Creio que tudo isso seja consequência da morte dos nossos pais e tudo que sofremos por causa disto. Nem todo mundo pode ser forte como eu.
-Entendo. Gostaria que me contasse sobre tudo algum dia. - Falo por educação. Como se eu realmente tivesse interesse nisso...
-Claro, farei quando quiser. Sabe, eu sofro muito vendo minha irmã desta forma. É muito difícil tentar ajudar uma pessoa que não se importa com a própria vida. Ela costuma trancar-se em um local da casa que chama de poço. É apenas um quarto isolado, mas ela se machuca lá dentro. Sempre encontro muitos hematomas em seu corpo.
Isabela esta em um turbilhão de emoções. Creio que seja compreensível dado a tudo que tem passado para cuidar da irmã. Posso entender, mas realmente espero que para o bem dela, realmente seja forte como diz ou definhara aos poucos em minhas mãos.
-Não chore mais, não a quero com olheiras amanhã. Como mulher de um Ceo, precisa estar mais que perfeita. Vá para casa e durma. Preciso de uma mulher na minha cama amanhã, esteja lá ou colocarei outra em seu lugar. Não quero ouvi-la dizer a noite inteira que esta cansada.
-Claro. - Ela enxuga as lagrimas em seu rosto macio, e eu posso notar as unhas muito longas. Essa coisa não machuca os olhos? Terá que tirar.
\*\*\* **algum tempo depois**\*\*\*
Estou de pé frente ao altar de uma catedral. Todos os convidados já chegaram. A minha noiva esta esperando pela minha ordem em seu gabinete. Mandarei um soldado para busca-la assim que todos os membros da Famíglia cheguem para a cerimônia.
Muitas mulheres da máfia estão me encarando neste momento, e eu sei que o desejo delas é estar no lugar da Isabela. O sonho de toda mulher da Famíglia é se casar com a maior patente dentro da facção. Elas terão que se conformar. Como mulheres da máfia virgens, merecem respeito, e somente por isso, não devo dormir com elas. Talvez após me cansar da Isabela possa me livrar dela e me casar com alguma das belas moças aqui.
Envio uma mensagem para que a noiva desça, e alguns segundos depois, a marcha nupcial começa a tocar. Ela aparece diante da porta, e como eu esperava, esta mais linda que normalmente. Definitivamente um anjo. Não vejo a hora de acabar toda essa palhaçada para ficarmos a sós. Mas infelizmente por ser da alta sociedade, devo manter a fachada e socializar em uma maldita festa.
Ela caminha até mim a passos lentos. Reviro os olhos. Não tenho paciência. Tento conter os meus pés. Estou quase puxando-a pelo braço até o altar. Quando finalmente chega ate mim, estendo minha mão para pegar a sua. Não sinto nada além de uma vontade incontrolável de fode-l@ agora mesmo. Torna-la minha propriedade e não deixar que seja tocada por mais ninguém.
O padre começa a proferir todas as baboseiras de um casamento. Faço-lhe um gesto para que se adiante. Não tenho tempo a perder. Ele arregala os olhos quando percebe a movimentação dos meus soldados, e passa a falar tão rápido que eu quase começo a rir.
“Senhor Dominic Salvatore, promete ser fiel, na saúde e na doença ate que a morte os separe?” pergunta o padre.
-Prometo cuida-la e respeita-la até que a morte nos separe. - Enfatizo a morte.
-Certamente... E a senhora Isabela Smith, promete ser fiel na saúde e na doença ate que a morte os separe?
-Sim, aceito.
Dou-lhe um beijo feroz. Todos os convidados aplaudem, levantando-se para seguir caminho até o salão de festas. Ninguém realmente gosta de casamentos.
Agarro seu braço fino e a arrasto para o gabinete em que se arrumou para a cerimônia. Ela parece confusa, me encarando enquanto andamos rápido em direção a escada. Empurro a porta, deixando a ordem para que os meus soldados permaneçam do lado de fora.
-Você não é mais virgem, não preciso ser delicado. - Desafivelo o cinto, e a subita vontade de usá-lo nela, surge. Tento afastar esse pensamento. Seria burrice fazer isso agora.
-Esper... - Ela usa suas mãos para tentar me afastar enquanto inicio beijos em seu pescoço. Solto sua boca enquanto praguejo pelo maldito vestido ter muitos botões que tento rasgar agora.
-Vire-se de costas e apoie-se na mesa. - Ela me encara com um olhar mortal, e isso apenas serve para me atiçar mais. Sorrio, expondo todos os meus dentes em um sorriso raramente genuíno.
Ela se vira devagar, mas hesitante, remexendo nos botões traseiros da maldita roupa. E quanto ela finalmente termina de retirar o vestido ficando apenas com uma lingerie sexy branca, vira-se para me beijar outra vez. Recuo. Essa não foi a maldita ordem!
-Mandei que virasse de costas!
Ela se inclina sobre a mesa, e eu imediatamente desço a dia calcinha e coloco meu membro na sua entrada. Esperei muito tempo por isso. Observo seu corpo lindo a minha frente, deslizando a minha mão por suas costas macias de forma agressiva. Ela a arqueia ainda mais. Sorrio. Sei que vou aproveitar muito o meu status de casado. Coloco todo meu membro de uma só vez e ela reage a dor aguda devido a grossura. Deixo um esboço de sorriso escapar, enquanto me mantenho parado dentro dela.
-Por favor, Dominic. Vá com calma, é a nossa primeira vez.
-E não será a única hoje, querida. Agora relaxa. Você ainda terá isso a noite inteira. Eu disse que cobraria todos os favores.
Retomo meus movimentos, e ela começa a gemer alto desta vez. Mas eu ainda a trato apenas como uma boneca sexual. E eu tenho certeza que me livrarei dela quando enjoar. Continuo empurrando cada vez mais forte e mais duro. Minha esposa parece não estar aguentando mais, e ainda assim, continua a gemer, o que me faz pensar que talvez ela esteja fingindo. Como se eu me importasse com essa droga. Saio de dentro dela. Estou quase chegando lá. Me derramo sobre ela, sujando toda a lingerie branca que ela não tem a ordem para tirar. Sei que não a engravidaria, mas humilhação é parte da dominação que eu mais gosto. É como um lobo marcando o seu território.
-O que esta fazendo?
Ela tenta olhar para trás, enquanto eu ainda aproveito a última onda de prazer percorrer o meu corpo. - tirando o este corset sujo.
-Ficará com ele a noite toda para lembrar a quem pertence.
-Uma aliança não seria o suficiente? - Ela arqueia uma das sobrancelhas bem marcadas.
Ela me olha assustada quando minha mão acerta em cheio o seu rosto em cheio.
E como se colocar a mão no meio do local avermelhado, ela tenta aplacar a dor. -Por que me bateu?
-Para aprender que não deve questionar ordens minhas. Aprenderá a ser uma mulher adequada em breve.
Noto a forma como ela parece querer brigar, mas não faz isso. -Claro. - Ela responde entre dentes, ainda com a mão no rosto.
-Agora vista-se e me espere no carro. Farei umas ligações e espero que esteja lá quando eu chegar. Odeio atrasos...
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Atualizado até capítulo 79
Comments
Anonymous
espero que ela seja torturada
2023-10-09
4
Rosimeire Cantanhede
Agora vai prover do seu próprio veneno
2023-09-21
0
Rosangela Paula
isto é apenas o começo
2023-09-20
0