Controle

Virei o rosto fingindo atenção na luta principal. Nem podia mais ver. No final quando um movimento decisivo alertou os guerreiros de prontidão para intervir fiquei na bagunça dos rivais.

Seth brincava com a dor do inimigo, impedia que dissesse algo para finalizar dando a vitória a ele. Tapou sua boca enquanto quebrava a mandíbula.

_Parem a luta ele já ganhou!_ esbravejo surrando o assento.

_O imperador tem que ouvir do perdedor_ Zidyon menciona.

Olho fragilizado para o monarca. Sem efeito, ameaço entrar na zona do ringue. Sou pego no pulo. Tanto o imperador como o irmão põe braços a minha frente.

_É injusto para o vencedor, o ministro precisa ouvir o pedido de recuo do outro macho, caso contrário ficará desapontado com a vitória._ diz neutro o irmão.

_Como vai dizer se tem a boca tampada?_ confronto mostrando a realidade para eles.

_Então podemos após a morte declarar o fim.

Era inútil dialogar, ninguém entenderia meu complexo de solidariedade da terra. Tentei passar meus sentimentos pelo vínculo,essa coisa devia funcionar, mas a luta ainda continuou. Garras apontaram para o pescoço do derrotado, seria agora o fim?

Satisfeito Seth sorriu de lado soltando a mão que estava na boca do quase defunto. Suspiro aliviado, mais desmaio a ver toda a cena ensanguentada.

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Seth narrando...

Os pensamentos de Lipe sobrepunha a sede de matança, ignorei-o, queria punir mais o macho. Já havia edifício clemência mais ninguém ouviu. Levei a luta para a sala, estava a procura do outro, por ter sido o primeiro sofreu pouco. Iria castiga-lo mais, só não encontrei, tinha que contentar com o desafiante mais propenso a suportar minha irá.

Cansado de zombar o rival, liberei sua boca, quase de imediato murmurou perdão. Voltei ao controle respirando com dificuldade, procurei meu sol entre o túmulo sem poder avistar seu rosto voltei a posição de combate.

Andei em passos largos até onde estávamos. Lipe estava desacordado o que piorou minha fúria, retirei a força dos braços de meu irmão, sairia logo da cerimônia para levá-lo a um local tranquilo.

No dia seguinte, tempestades agitou a floresta. Passei um bom tempo desde quando cheguei coletando lenha para manter aquecido a casa pequena que planejei passar um tempo longe das funções.

Lipe não acordou desde então, a briga o causou um excesso emocional.

Deixei sozinho em peles macias, procurando espetos, reservei muita caça queria alimenta-lo melhor sem a influência de pratos fracos e doces que Nabi fazia.

_Seth! que lugar é esse?

Lipe acordou confuso, cabelos revoltosos caiam em seus olhos. Procurei afasta-los.

_Uma floresta, queria ter lhe mostrado no final da apresentação se não tivesse desmaiado._ acaricio sua pele.

_Te proíbo de fazer aquilo novamente, quase aniquilou sua espécie_ diz irritado.

_Só dois não ia fazer falta_ encaro.

_Que seja odeio brigas tribais.

Trouxe para meu colo, ofereci minha caça, sem reclamar devorou tudo. Tinha planos de regar nosso ninho após alimentar meu sol.

_Preparou bem a carne, que animal é esse?

_Ele vive em tocas no chão, se alimenta de flores de água corrente. Tem uma cauda longa e patas velozes. Xinu é seu nome.

_ Gostei do sabor.

Lambeu os dedos. Lembrei da sua boca no Zydu, já muito duro trouxe o para cama. Queria aprender sua forma de fazer amor, desta vez faria em seu pequeno Zydu. Rasguei sua roupa liberando o rosado. Lipe impediu negando.

_Temos que estabelecer regras, não pode me usar, você é bruto_ Explicou bravo.

_É só dizer a forma que sente melhor._ falo prendendo seus bracos.

Procurei o alvo entre suas pernas. Apreciei o gosto, podia por tudo na boca de uma só vez. Trabalhei como fizera outrora, seus gemidos escaparam tão cedo que deduzi ser o ponto que gostava.

Quis ouvi mais seus suaves gemidos, não precisei estimular tanto como exigia os companheiros nativos. O seu corpo iria acostumar mal teu macho. Minha fera havia provado a dominação, limitada para os guerreiros que serviam os vínculados, não podia viver sem isso. Meu corpo relaxado era a causa de melhora nos treinos, a parte brutal saia com facilidade, estive tão forte apenas com pouco daquele doce corpo, procuraria obter mais.

Liberando seu fluído, tomei cada gota. pressiono seu corpo no meu mantendo-o deitado. Lambi os dedos pondo na entrada.

_SETH!!

_Relaxa, aprendi com seu povo que tenho que alargar primeiro, farei direito desta vez.

_ Aa-o invés de ver por...nô porque não pergunta a mim?_ Geme arrastado.

Continuo alargando, pus três dedos, Lipe agarrou meu pescoço tremendo, começou a morder descontando o sentimento.

_Vai ser um bom mestre?_ ponho mais dedos.

_Ss-im!!_ choraminga.

Retiro os dedos, alcanço a porção para jorrar na abertura.

_Que isso?_ diz roncando o nariz na minha face.

_É resina de uma planta, ajuda na penetração.

Término meu trabalho posicionando na entrada.

_Para, deixe eu pôr._ Pediu sentando em meu colo.

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Lipe narrando...

Era melhor domar a fera, não podia fugir mais logo o tempo acabaria, ser violado era pior.

Cruzo as pernas no seu abdômen, ele parecia um bebê aprendendo com a mãe. Não tirou os olhos de mim, comecei a corar com seus olhos marcados segundo meus passos.

Tapei seus olhos com meus finos dedos. Posicionei o membro grosso na entrada, sua vibração fazia errar o alvo, as veias logo emergiram. Respirei para não ser derrotado por uma tora vibrante.

_Estou no limite!!_ disse rouco impaciente.

Sua voz ficava mais exitante quando ansioso. Tão animalesco.

Agarrando firme o membro encaixei a metade. Vibrando com intensidade, sentei lentamente afastando as paredes.

_ Quer testar minha paciência!!_ Ditou selvagem descendo suas mãos da minha cintura para a bunda apertando com força.

_AAHHHH!!_ gemi_ Seja paciente, dói ser alargado!

Deci até a metade, acostumando comecei a mover. Seth juntava suas forças para não ficar selvagem, tomei sua boca ao passo que arrancava gemidos seus. Forçando minha bunda para receber mais, consegui acomodar boa parte, faltava pouco mas não estava afim de aumentar o tamanho do canal. Seth não pensava assim forçava minha descida.

_Cc-abe mais desça, só um pouco._ Pede sem ar.

Recuso. Já cansado da posição libero a visão de homem, apoio as mãos no seu pescoço auxiliando o movimento de ida e volta.

Lambendo minha bochecha acertou uma investida forte acabando com minhas forças.

_ AHH S...eth pa-ra.

Investe afoito bem profundo.

_Já se preparou demais, está tão largo, vou alivia-lo.

Disse me pondo na cama, penetrou a vontade retirando meu senso de lugar. Minha mente escureceu só gemia a cada prazer gerado por seu vibrador natural chicoteou bruto meu ponto G, gritei arranhando suas largas costas.

Entre beijos e mordidas trouxe meu ápce fragilizando de vez meu corpo. Tão mole fui virado facilmente. Arranhei os lençóis choroso quando penetrou por trás.

_Gosta assim? hum-mm. Tão apertado, vai molhar a cama toda. AHH!__ geme.

_Dd-evagar!!

_Formarei mais prazer_ beija minha nuca gozando jatos quente aumentando meu tato pela barriga.

Ainda duro não cessou as estocadas aquecendo mais o fluido.

_Qq-uente AHH! AAH..._Contorço o corpo.

_SHH!! terá mais até ficar exausto._ Leva uma mão até minha barriga sentindo o relevo. Acaricia pressionando.

Tento tirar, contudo ele aperta, contraindo minha parede interna. A pressão do líquido tornou mais erótico, senti meu segundo pico vir com força. Nosso suor perfumou o cômodo, tinha peças rasgadas pelo chão, lençóis sujos e vermelhidão pelo corpos. Meu orifício expulsou muito gozo pois não restava espaço para mais.

Seth não se satisfez com dois alívios, eu havia perdido as contas dos meus. A última rodada durou muito, com a entrada aberta colocou todo o membro, gemendo selvagem pelo conforto úmido que lhe dei.

Desmaiei no ato sentindo continuar violento impedindo que fechasse os olhos.

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Lipe narrando...

Fraco a mercê do seu macho, abriu espaço para toma-lo das melhores formas. Na última rodada quando finalmente abrigou todo o comprimento, provoco com rápidas investidas. A entrada contraiu indicando cansaço. Abracei o corpo preso sob mim, memorizando seu comportamento no fim das forças. Revirou os olhos fechando lentamente, tentei ir mais fundo para mantê-lo acordado. Não gozaria cedo. Com pequenos sustos nas estocadas brutas foi forçado a permanecer focado no ato.

_Se dormir vou continuar, não terei pena!!_ mordi seus lábios.

Barulhos ecoaram pelo quarto, lá fora ventava forte. Fiquei em alerta para animais selvagens não sentir o cheiro refrescante do vinculado. Pensariam ser um parceiro na época de calor, iriam matar para acasalar.

Espalhei meu líquido por suas costas, iam camuflar o aroma.

_SE....TH!!! Humm... ti..ra ahhh.!!

_Como poderei?_ Sussurro em seu ouvido_ Está engolindo meu Zydu... Ele reage ao desejo, o seu tá muito necessitado._ minha voz grossa arrepia sua pele._ Está tão faminto assim?

Acaricio seu membro mostrando o quão molhado estava. Deixo marcas na pele alimentando meu ego.

_AHH!_ Gemo no ouvido para ver os delírios que provocava no seu macho._ Goza para seu macho pequeno sol.

Todavia, com as estocadas mais rápidas caiu exausto depois de liberar o prazer na molhada cama. Continuei até o derrame final, nada podia impedir de violar o corpo nu a minha frente, usei o bastante causando tremores no belo humano, sua bunda farta ficou macia com os golpes que dei. Tinha a boca aberta resmungando clemência, seria melhor deixar-lo inconsciente, assim não sentiria que estava investindo.

Tapei bem a entrada judiada com o membro flácido após enche-lo, apreciei o vermelho vivo que sucumbiu as nádegas.

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