Calor

Lipe narrando...

O mar estava agitado evitei aproximar, ficamos sentados no chão. Contei a Nabi um pouco sobre minha vida na terra, precisava jogar conversa fora. Ela não gostou de como trabalhava e estudava simultaneamente.

Achou o meu povo aproveitadores.

_Não somos muitos diferente_ brinquei desenhando na terra branca.

Comecei a sentir tonto. Possivelmente fiquei exposto ao sol muito tempo.

_Nabi quero voltar, minha cabeça está girando.

Apoiei meu braço em seu ombro até o quarto.

Meu corpo suava, um vazio me tomou. Queria ser completado. Queria Seth comigo.

Um baque abriu a porta com rapidez.

o grandalhão rasgou minha calça, depois a sua, só o suficiente para invadir a entrada. Virou meu corpo para si lubrificando com uma substância usada na noite anterior, penetrou sem dó. Foi o suficiente para melhorar a angustia que sentia antes.

Acrescentou mais um centímetro do comprimento, indo mais fundo. Gemi doloroso e sentindo prazer.

Senti procurar meu ponto G acertando aleatório na parede interna. Não era o suficiente, afastei seu corpo retirando o membro. Ele rosnou ressentido. Virei de costas para si, tentando uma nova posição.

_Faça deste modo sentirei melhor.

Falei esperando se aposar do seu lugar. Em aprovação rosnou, pela visão de mim ter aberto. Penetrou novamente montando como um animal na fêmea.

Violando bruto, fez a entrada apertar seu mastro, dando gás para abrir melhor.

Minhas pernas falharam, deitei no confortável tecido gritando sem pudor. Seth estava selvagem. Um animal autorizado a subjugar seu parceiro.

_Dd-eva-gar!!!! AHH!!!AAAH!

Apertei mais seu entorno. Ele desceu para morder minha nuca, cada espaço. implorei mais vezes buscando sua sanidade, tentei levantar, mais colocou de quatro novamente. Olhei para trás vendo a fera com olhos brilhantes encarando seu trabalho.

Relaxo meu corpo para diminuir o desconforto de tê-lo forçando a abertura.

Diminuindo o ritimo, sua vibração aumentou provocando meu pico. O dele veio em seguida enchendo meu buraco.

Respirei sofego. Se retirando de mim, deitou a meu lado exausto. Dormimos.

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Seth narrando...

Ver Lipe contorcendo na cama ativou minha marca, retirei o suficiente de roupa para completar seu corpo com meu Zydu. Ele queira recuar mas impedir, abrindo espaço.

Aproveitando minha distração pôs de outra posição desconhecida. Queria receber daquele modo?

Foi o fim da sanidade ver exposto, uma típica posição de animais, isso alegrou meu animal interior. Montei rápido, desferindo o peso ao membro. Fiz carícias habituais, contudo estava apertado como nunca esteve.

Fiquei selvagem, desferindo golpes, Lipe não cedia, maltratava Zydu sem espaço para vibrar. Liberei minha força o subjugando.

Seus lamentos não passavam de manha, o cheiro denunciava seu desejo. Guiado por eles continuei forte caçando seu pico.

Não tardou a abrir espaço, gemi lambendo sua orelha, vibrei brutal fazendo derramar nos lençóis. Logo sentir o meu aquecer o interior.

Esperei seu sono vim para tomar um banho. Ao terminar pedi para trazerem alimentos que não fossem doces. Prejudicaria a saúde do pequeno. Depois de um tempo levantou desnorteado. Lavei com cuidado. Provando mais de sua pele.

_Quero mais!

Disse sentindo o Zydu endurecer. Joguei na cama seu doce corpo que se encolheu.

_Você foi bruto não te darei!!_ falou frágil.

_Foi sua escolha pedir que montasse como um animal_ engrosso a voz arrepiando sua pele.

_Preciso comer estou fraco._ argumentou.

Tive um interesse repetino de quando assistir um romance de sua espécie. Eles provavam a semente do companheiro, queria saber a sensação.

_Chupa, só então poderá comer_ pego o membro direcionando para seus lábios.

Ele recusa.

_Não é comum fazermos isso._ mente.

_Eu vi em um filme da terra, não tem curiosidade de saber o gosto?

Lipe nega balançando a cabeça, mais não tira os olhos do seu desejo maior.

Levou Zydu para perto, deixo o fluido que saiu em sua boca, ele lambe. Não conseguindo relatar o gosto vai a procura da fonte..

Era uma sensação nova, gostosa. A boca sugava forte puxando as sementes ao topo. Gemi com cada lambida na base. Fiquei sensível podia aliviar a qualquer momento. Querendo logo a recompensa, Lipe usou as mãos pressionado o mastro. Não aguentei derramei em sua boca. Fluidos prateados eram limpos pela boca afoita.

Levantei procurando roupas. Mandei servir os alimentos após trocá-lo.

_Não tem doces?_ disse nervoso.

_Comerá se provar os pratos._ beijo seus olhos vermelhos.

Ele comeu a conta gosto. Aproveitei para buscar as caixas de jóia que pediu.

_Tenho um surpresa_ dou lhe a primeira_ pela nossa primeira noite.

Lipe abre, tateando o pingente fica encantado com a pedra.

_Tem mais , estas são pela segunda vez.

Num total de dez jóias, meu sol quis guardar todas, diz que usaria as jóias de Rafyrah primeiro.

Comentei sobre nossa festa, deixando a escolha da data a meu critério. Faria depressa o evento, com o requinte que merecia.

Lipe cedia mais quando ganhava coisa, tentaria dar presentes mais vezes.

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