Hora de escolher uma peça de teatro!

Um mês havia se passado desde o evento do eclipse lunar. Naquela noite, após o fenômeno se findar, a lua desaparecera do céu por três dias, e então retornara na fase nova da qual permanecera desde então. Mesmo que as semanas passassem, sua fase não mudara.

Apesar de que a ausência da transição lunar não era tão preocupante quanto o distanciamento de Levi. Ora essa, não seria dramática em pensar que o rapaz estaria a evitando propositalmente. Fizera uma pergunta inocente, ou melhor pedira sua permissão inocentemente, já que não fazia a menor ideia de quais palavras serial ideais para encontrar sua rota.

Ayla imaginara, no dia seguinte quando estava mais calma, que se tivesse afirmado gostar de Levi, o rapaz fugiria de si. Não existiriam motivos cabíveis que o fizesse acreditar que os três dias em que chegara em Falls School teriam sido suficientes para se apaixonar. À menos que ele levasse em consideração o seu desabafo quando entregara seu uniforme. Mas isso seria loucura.

No entanto, pedir a sua permissão para gostar dele fora a melhor saída que pudera imaginar. Sentia-se grata por ter se deixado levar pelo clima ao ponto de falar tão naturalmente, pois Ayla sabia que ele sentira a sua sinceridade.

Era claro que sentia! Pois mesmo depois de tanto silêncio e paciência, Levi a questionara uma última vez.

“— Por que escolheu a mim para se afeiçoar?”

Ayla até elogiara a si mesma mais tarde, por ter mantido a compostura dentro daquele clima romântico sem pensar no jogo. Permitiu-se ser uma garota, e apenas isso. Respondera a Levi logo em seguida.

“— Não fui eu quem o escolheu. Foi você quem me chamou aqui, não?”.

A sua resposta surtira efeito, pois ele arregalou os olhos em completa surpresa e então lhe dirigiu um sorriso. Ah, guardara em sua memória cada sorriso que pode apreciar naquela noite, e sonhara com eles diversas vezes nas noites seguintes. Aquilo só poderia significar uma única coisa, que ela tinha a sua permissão para estar ao seu lado, de aprofundarem a amizade, e de gostar dele.

Isso até o fantasma aparecer novamente.

Justamente no dia seguinte o fantasma fizera sua aparição no telhado da escola, no horário do almoço. Como se tivesse encarregado o vento de distribuir sua voz, ele dera uma baita bronca no corpo docente por ter permitido a realização do evento. Para a sorte dos alunos, e alívio de todos, nenhuma vida fora tirada dessa vez. Apesar de a ameaça ainda existir.

Ayla tremera de medo quando inclinou-se na janela da sala de aula para olhar para cima e poder ver o sujeito mascarado que tanto chamavam de fantasma. Não tivera a melhor das visões enquanto o sujeito fazia seu discurso, contudo ele saíra próximo da janela onde ela estava.

A fim de descobrir quem seria, Ayla esticou o pescoço e chegou a se sentar na janela para ver por onde ele sairia. Fora nesse instante que vislumbrava seu pescoço descoberto, parecendo ter algo escuro em sua pele. Não enxergara nada além daquilo.

O medo veio mesmo quando a aula seguinte fora do professor Daniel e Ayla reconhecera a marca do pescoço. Daniel era cheio de tatuagens, aparentemente, e sempre os exibia. Também haviam alguns desenhos pintados em seu pescoço, e a mera hipótese de ser igual ao mascarado já assustara.

Provavelmente deixara muito claro, já que após a sala ficar vazia com o final da aula, Rafael e Levi haviam se aproximado da garota para lhe questionar o motivo de estar pálida quanto um papel vegetal.

— Eu acho que estou ficando maluca, mas aquele mascarado tinha alguma marca em seu pescoço.

— Como conseguiu enxergar isso?

— Ela se pendurou na janela — Dedurava Mayla ao arrumar seu material na bolsa.

— Isso é perigoso Ayla — Repreendia Rafael com sua calma costumeira.

— Eu sei, mas ele desceu perto então aproveitei a chance para tentar encontrar algo nele. E vi essa marca...

— Por qual motivo acha que ficaria maluca por isso? — Questionara Levi.

Ayla erguera os olhos trêmulos para o garoto de cabelos pretos, e então sussurrara.

— Parece com a tatuagem que o professor Daniel tem no pescoço.

No instante em que compartilhara sua observação com Levi e Rafael, os dois começaram a evitá-la. Pelo menos nos ambientes sociais, pois quando estavam em corredores silenciosos sempre trocavam algumas palavras, mesmo que por pouquíssimo tempo.

Não deram muitos detalhes do motivo de a afastarem diante dos colegas, e muito menos ela insistira em saber, pois ao que conhecia daqueles dois era comum fazerem investigações por conta própria. Em qualquer momento eles lhe contariam suas hipóteses.

O que não demorara em acontecer.

Pouco tempo depois do toque de recolher Rafael aparecera no dormitório e chamara Ayla para conversar. Levara a garota para o mesmo quarto em que a grande revelação havia sido feita no outro dia, tornando-se um ponto de encontro entre aqueles dois.

Rafael com sua calma e seriedade elegante logo questionava Ayla.

— O que você sabe sobre o professor Daniel dentro do jogo?

— Bem... Quer saber, tudinho?

— Toda informação será valiosa.

Ayla ponderou e então se sentou na cama arrumada. Em sua mente puxava o baú das memórias revirando as informações que teria anotado naquele caderno velho. Também teria de se lembrar do que descobrira com o update do jogo.

— Daniel seria um homem que se apaixona com facilidade, mas é bastante possessivo. Sua namorada perdera a vida e ele tenta invocar os fantasmas para trazê-la de volta.

Pela primeira vez Ayla via Rafael se surpreender e emudecer, ao mesmo tempo. Petrificara no lugar a encarando com os olhos claros esbugalhados, parecendo nem respirar.

— Está bem?

— Sim, claro. Você está me dizendo que o nosso professor está tentando ressuscitar a namorada dele?

— Foi o que entendi, apesar de que na rota dele nenhuma informação foi dada. Descobri isso ao jogar a sua.

— A minha?

— Claro, você é a mente dos fantasmas, não? — Explicava Ayla, como se fosse óbvio.

— Sim, sim, está certa mais uma vez. — Acariciando a própria testa, Rafael soltava suspiros cansados — Sabe me dizer como ele faz isso?

— Não. Para ser bastante sincera tive a impressão de que estaria, de alguma forma, relacionada ao Levi.

Transbordando curiosidade em seus olhos claros, Rafael sentou-se ao lado de Ayla.

— Por que acha isso?

— É bem nítido que os dois não se dão bem. Levi sempre falta as suas aulas. Imaginei que a rota dele teria alguma informação, mas...

— Compreendo. Faz sentido. Ainda bem que vim consultá-la.

— Fui de alguma ajuda?

Rafael abrira um largo sorriso, e se inclinara depositando um selar na bochecha de Ayla.

— Foi de grande ajuda. Muito obrigado, Ayla.

Depois desse pequeno encontro noturno, tanto Rafael quanto Levi permaneceram afastados de Ayla. Até mesmo os encontros em corredores vazios já se repetiam nos dias seguintes. E para o desagrado da garota, o professor Daniel sempre a chamava para ajudá-lo no clube de astronomia.

Não se tornara um membro oficial já que os alunos não a queriam ali, o que seria uma grande justificativa para se afastar do professor. Todavia, Daniel era bem insistente em pedir que Ayla o ajudasse com algumas coisas, tomando o seu tempo após as aulas.

A garota até ponderou se não seria alguma tática em que mantê-la afastada de Levi. Mas logo ela dera um sorriso ladino bastante ousado, como quem deixasse claro que isso seria impossível de acontecer. Levi poderia fugir de si o quanto quisesse, agora que tinha sua permissão para gostar dele, nada a faria parar.

Dessa maneira o mês foi passando, e Ayla só poderia olhar o seu vilão favorito de longe. Por ora.

— Quietos, quietos! — Gritava o professor Daniel ao fechar o livro e se apoiar no púlpito em frente à classe. — Como todos sabem falta um mês e meio para o festival escolar, e vocês ainda não escolheram o tema da peça que irão apresentar.

— Eu topo qualquer coisa que o senhor Zanetti protagonizar! — Gritara uma das alunas, com as bochechas coradas.

— O problema seria quem protagonizaria a princesinha. — Ria outro aluno em escárnio.

O mero comentário desencadeara o caos dentro da sala de aula. Ayla vira diversas garotas brigando entre si sobre quem seria ideal para estrelar ao lado do popular presidente do grêmio. A discussão logo fora abafada pelas palmas do professor, que tornara a se apoiar no púlpito.

— Se ficarem de bagunça irei dizer ao diretor que a classe se recusa a participar do evento, e vocês que se virem com o velhote.

Os resmungos dos alunos logo mudaram, mas os hormônios foram controlados com sucesso.

— Vamos lá, galera. Quero ideias para peças.

— Que tal Cinderela?

— Todo ano alguém apresenta Cinderela, que tal fazermos algo com lutas de espadas?

— Isso não é nada romântico!

A discussão retornara, e as garotas da classe estavam ferrenhas em garantir que Rafael tivesse o papel de príncipe. Ayla já não estava tão interessada em participar da discussão, pois saberia que no final das contas só existiria uma história que eles escolheriam.

Mas não seria ela quem opinaria no meio daquele rebuliço.

— Senhor Zanetti não tem nenhuma ideia, já que será espontaneamente pressionado a protagonizar a peça?

— Na verdade professor, acho que a senhorita Bitencourt tem a ideia perfeita.

A mera menção de seu sobrenome congelara Ayla no lugar. Justo quando havia desviado sua atenção para a janela a fim de fingir que não estava ali, agora era o centro das atenções. Garotas a fuzilando com olhar, e outros com certo temor em ouvi-la.

Residir o quarto andar criava uma cratera que distanciava os alunos dela. Em casos como esses era bom, pois ninguém a levaria à sério.

Mas Rafael a olhava com um afável sorriso, e ela o xingara por isso.

— Q-Que isso, não tenho nenhuma ideia, não.

— Ah tenho certeza de que sabe a resposta que agrade toda a classe.

Maldito fosse aquele presidente do grêmio!

— Estamos aceitando todas as ideias, senhorita Bitencourt. Não precisa ter receio. — Incentivava o professor.

Suspirando derrotada, Ayla se ajeitara na cadeira e olhava apenas para o professor, já que os demais olhares pareciam mortais demais para lidar.

— N-Na verdade, existe uma história que já foi adaptada para peças teatrais apresentadas em antigas casas de ópera. O fantasma da ópera....

O silêncio fora unânime. Ayla tivera a ligeira sensação de que os olhares mortais também desapareceram. Com receio da reação de sua turma, ela logo continuou a explicar.

— T-Tem o personagem do Raoul que é um visconde, não chega a ser um príncipe. E também tem o Érik, que é o fantasma e... A Christine, a protagonista. É um romance, mas também tem lutas entre Raoul e Érik.

— Eu sei lutar com espadas, isso me parece divertido — Comentava Rafael, por fim.

E fora assim que toda a classe urrara com a decisão de que encenariam um resumo de Fantasma da Ópera. Aproveitando que o professor cuidaria da distribuição das tarefas entre os alunos, Ayla retornara a olhar pela janela, sentindo suas bochechas queimarem.

De fato detestava ser o centro das atenções.

Usando o final da tarde para definirem as tarefas, chegara finalmente o momento de decidir quem seriam os três personagens principais. Imediatamente o nome de Rafael fora escrito pela representante de turma, designando-o para o papel do visconde.

O problema começara depois.

Quem seria a protagonista?

A discussão entre as garotas dera início ao que parecia ser a terceira guerra mundial. Fora necessário que o professor Daniel intervisse nas discussões, e resgatar a paz.

— Vocês nunca leram essa história, não? Quem protagonizar Christine terá, sim, a cena de beijo com o visconde, mas também com o fantasma.

— Beijar dois garotos? Não podemos cortar isso, já que é resumo?

— Por mim poderia cortar todas as cenas de beijo!

— Mas nem pensar!

E a discussão retomara novamente.

— Já que o problema é cena de beijo — Intervinha o professor, apontando para a representante de turma que ficara responsável pelo roteiro — Faça um final aberto. A atriz é quem decidirá quem beijar.

— Tem certeza professor? Pois parece que a resposta é bem óbvia.

— Ah que é isso! Os pirralhos dessa sala até que são... Ajeitados. —Fora a vez dos meninos em reclamarem com o professor — Calma, calma. Antes de decidirmos quem será a protagonista, vamos decidir o fantasma. Quem se prontifica?

— Eu não quero! Se fosse outro no papel do visconde até tudo bem, mas desse jeito não.

— Mesmo que faça o final aberto, nenhum garoto irá se sentir confortável nesse papel, professor.

— É parece que dei uma ideia ruim...

— Eu tenho uma opção — Prontificou-se Rafael, erguendo a mão. — Que tal colocarmos Levi no papel do fantasma?

— Tá brincando....

Os alunos ficaram em silêncio, e Ayla retornara a prestar atenção no que acontecia na classe. Infelizmente Levi não estava na sala, já que evitava Daniel sempre. Mas bem que ficou curiosa em como seria sua reação.

— S-Senhor Zanetti, o senhor Belchior não deve gostar de protagonizar....

— Todos os alunos devem estar participando do evento, é o que irá contar nota. Sendo assim, ele terá de fazer alguma coisa.

— Mas o papel de Érik?

— Eu não quero ficar no mesmo palco que ele.

— É estranho.

Ayla surpreendia-se em perceber a proeza de Rafael. As garotas afobadas para encenar agora estavam relutantes, tudo por conta da presença de Levi. Quão tolas elas eram, não faziam a menor ideia do quão sortudas seriam em ter Levi e Rafael atuando como apaixonados por elas.

— Aceito a ideia do senhor Zanetti. Anote aí o nome do Belchior.

— Que injusto professor!

— Não quero saber se é injusto ou não. Ele tem razão quanto a participação do Belchior na peça, e como ele não está aqui ficará com o papel principal como castigo. Agora quero uma Christine!

As alunas não brigavam entre si, na verdade cutucavam uma ou outra para darem seus nomes.

— Ninguém? Terei de escolher?

O professor Daniel parecia se divertir em ver os alunos tão incomodados e sem saída. De fato era uma visão bem interessante, já que Ayla ainda se surpreendia pela diferença de tratamento entre Rafael e Levi.

Voltando a olhar a janela sem interesse algum naquele resultado, apenas imaginara que ficaria responsável pela construção do cenário ou então das roupas. Qualquer coisa que a deixasse bem quietinha.

— Eu tenho uma sugestão professor.

Capítulos
1 Evento 0
2 Uma garota que gosta de jogos
3 Fatídico assalto no mercado
4 Encontrando o popular
5 Sonhando com o grande ministro
6 Rota do professor desbloqueado
7 Vilão fantasma encontrado! O primeiro olhar
8 Carta do Grande Ministro e o buraco
9 Conhecendo aquele que foi esquecido
10 Um presente do padrinho para Ayla
11 Aparição assustadora do fantasma
12 Conversa franca com o popular
13 Silêncio dos assustados, voz dos encorajados
14 Encontro artístico com o esquecido
15 Fantasmas barulhentos e cabeçudos
16 Primeiro evento, eclipse lunar
17 Uma nova rota desbloqueada
18 Hora de escolher uma peça de teatro!
19 Lágrimas passadas e conforto amável
20 Café da manhã com o esquecido
21 O fantasma da sala de música
22 Recebendo visitas dos paqueras
23 Valsa silenciosa com o fantasma
24 Bilhetes sinceros entre os relutantes
25 Primeiro ensaio da peça teatral
26 O seu nome é Erica
27 Tempestade dos mascarados
28 Mudança de plano do fantasma
29 Primeiro ato - O sumiço de Daniel
30 Segundo ato - Apaixonada
31 Terceiro ato - Fim do segundo evento
32 Peças de xadrez do Grande Ministro
33 Uma decisão egoísta e doce
34 Fim do festival escolar
35 Montando estratégia com a protagonista
36 Memórias do garoto esquecido
37 Corredor silencioso, salas cheias
38 Em busca de Levi no mar dos possuídos
39 Presidente do grêmio e a terceira cabine
40 A composição do fantasma listrado
41 Determinação e escolha da garota covarde
42 Laboratório de ciências desativado e selado
43 O corpo sofre com as feridas
44 Permaneça em minha rota
45 Reunião com o diretor
46 Preocupações, decisões e novidades
47 Como namorar um fantasma
48 Sensações prazerosas
49 Ponto de partida
50 Matéria do jornal
51 Um acordo com o diretor
52 As catacumbas secretas
53 Impossível
54 História do fantasma
55 Final de arco
56 Novos rumores
57 Palavras enigmáticas
58 Reunindo informações
59 Fantasma da Quadra
60 Piquenique noturno
61 Beijo sabor chocolate
62 O pavor de Rafael
63 Um plano diabólico e gostoso
64 Uma revelação chocante
65 Alma arrependida
66 Capela subterrânea
67 Foice dourada
68 O rosto do assassino
69 Destruindo o vírus mascarado
70 A liberdade dos amaldiçoados
71 Fantasmas apaixonados de Falls School
Capítulos

Atualizado até capítulo 71

1
Evento 0
2
Uma garota que gosta de jogos
3
Fatídico assalto no mercado
4
Encontrando o popular
5
Sonhando com o grande ministro
6
Rota do professor desbloqueado
7
Vilão fantasma encontrado! O primeiro olhar
8
Carta do Grande Ministro e o buraco
9
Conhecendo aquele que foi esquecido
10
Um presente do padrinho para Ayla
11
Aparição assustadora do fantasma
12
Conversa franca com o popular
13
Silêncio dos assustados, voz dos encorajados
14
Encontro artístico com o esquecido
15
Fantasmas barulhentos e cabeçudos
16
Primeiro evento, eclipse lunar
17
Uma nova rota desbloqueada
18
Hora de escolher uma peça de teatro!
19
Lágrimas passadas e conforto amável
20
Café da manhã com o esquecido
21
O fantasma da sala de música
22
Recebendo visitas dos paqueras
23
Valsa silenciosa com o fantasma
24
Bilhetes sinceros entre os relutantes
25
Primeiro ensaio da peça teatral
26
O seu nome é Erica
27
Tempestade dos mascarados
28
Mudança de plano do fantasma
29
Primeiro ato - O sumiço de Daniel
30
Segundo ato - Apaixonada
31
Terceiro ato - Fim do segundo evento
32
Peças de xadrez do Grande Ministro
33
Uma decisão egoísta e doce
34
Fim do festival escolar
35
Montando estratégia com a protagonista
36
Memórias do garoto esquecido
37
Corredor silencioso, salas cheias
38
Em busca de Levi no mar dos possuídos
39
Presidente do grêmio e a terceira cabine
40
A composição do fantasma listrado
41
Determinação e escolha da garota covarde
42
Laboratório de ciências desativado e selado
43
O corpo sofre com as feridas
44
Permaneça em minha rota
45
Reunião com o diretor
46
Preocupações, decisões e novidades
47
Como namorar um fantasma
48
Sensações prazerosas
49
Ponto de partida
50
Matéria do jornal
51
Um acordo com o diretor
52
As catacumbas secretas
53
Impossível
54
História do fantasma
55
Final de arco
56
Novos rumores
57
Palavras enigmáticas
58
Reunindo informações
59
Fantasma da Quadra
60
Piquenique noturno
61
Beijo sabor chocolate
62
O pavor de Rafael
63
Um plano diabólico e gostoso
64
Uma revelação chocante
65
Alma arrependida
66
Capela subterrânea
67
Foice dourada
68
O rosto do assassino
69
Destruindo o vírus mascarado
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A liberdade dos amaldiçoados
71
Fantasmas apaixonados de Falls School

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