Primeiro evento, eclipse lunar

Dentro do universo do jogo, somente os fantasmas perturbados e irritados interagiam com Mayla. Tomados pela raiva, arrumavam confusões para assustar os alunos e garantir que fossem ouvidos. Seria barulho o suficiente para que Rafael, pelo menos, resolvesse toda a confusão.

Pensando por esse caminho, Ayla não descartara a hipótese de que os fantasmas cabeçudos estariam descontentes com algo. Esse algo não poderia ser um simples pano escuro cobrindo as janelas.

Afinal, os cabeçudos ignoraram a presença de Ayla para se pendurarem na janela e olhar o lado de fora. Curiosa para saber o que tanto lhe roubavam a atenção, Ayla esticara o pescoço espiando o lado de fora, percebendo ter vista para o jardim da frente da escola. Era ali que os telescópios estavam sendo montados e o espaço do piquenique.

Os alunos passavam de um lado para outro carregando caixas pesadas e gritando coordenadas sobre onde posicionar mesas decoradas. Uma bagunça que fora capaz de devolver os sorrisos em seus rostos. Ayla não deixara de sorrir juntamente à eles.

Baixando os olhos, percebera que os cabeçudinhos logo tinham se espalhado pela cozinha. Um deles, inclusive, puxara a barra do vestido de Ayla pedindo sua atenção.

— Precisam de algo? — Questionava a garota docemente, tendo o fantasma a puxando pela saia. — Oh, certo, certo irei te seguir.

O fantasma cabeçudinho a guiou até a entrada da cozinha, apontando para o avental pendurado. Pegando o avental branco e o vestindo, fora puxada novamente para ir até a pia onde outro fantasma cabeçudinho ligara a tornara e lhe puxara os pulsos para lavar suas mãos.

— Irão me botar pra trabalhar, não? — Ria Ayla divertida, vendo os cabeçudinhos conversarem entre si com grunhidos — O que estão aprontando?

Preferiu aguardar de mãos estendidas para cima, sem encostar em nada. A última coisa que queria era irritá-los novamente.

Logo eles se espalharam pela cozinha, dois na geladeira e três mexendo os armários. Reviravam os ingredientes e os carregavam para a bancada próximo da pia. Uma visão engraçadinha para Ayla, já que o pacote de farinha era maior que eles mesmos.

Os cabeçudinhos eram organizados, e tão breve um deles arrastara um grosseiro livro de receitas feito à mão com o nome do senhor Fruit em sua capa.

— Podemos usar isso? — Questionava a garota, sendo ignorada quando o pequeno fantasma virava as páginas. — Bem... estou sob suas ordens, chef.

O fantasma a olhara, grunhia e concordara com a cabeça antes de voltar sua atenção para o livro de receitas. Se não fosse a ligeira semelhança de um goblin dos livros de fantasia, o bichinho era bonitinho até. Ayla anotara mentalmente de fazer um desenho deles mais tarde.

Tendo uma receita escolhida, e o fantasma grunhindo em uma clara comunicação, Ayla entendera que ela deveria fazer as misturas dos ingredientes. Já que os demais cabeçudinhos cuidaram de tirar as medidas e quantidades exatas dos ingredientes, deixando-o pertinho de Ayla.

Fingindo não estar feliz por eles parecerem confortáveis consigo, Ayla cumprira com sua missão. Recebendo as instruções do fantasma, misturara os ingredientes, adicionando em ordem e despejando as misturas nas formas untadas.

— Opa opa, tome cuidado. — Apressara-se Ayla até o forno, onde um dos cabeçudinhos se pendurara sem força para abri-lo.

Abrindo o forno e colocando a forma de bolo para assar. Sem tempo para descansar, logo fora puxada para mais uma receita.

E assim ficara até o anoitecer. Estava se divertindo em cozinhar com fantasmas dentro de uma escola assombrada. Os cabeçudinhos pareciam entender, e muitíssimo bem, de confeitaria. Estava aprendendo com eles, isso seria fato.

Já estava a cantarolar enquanto misturava algo numa bacia, e notara que os cabeçudinhos simplesmente paralisaram no lugar. Olhavam para uma única direção e, seus rostos já se tornavam assustadores. A pele já era pálida, ficara quase acinzentada quando as veias negras surgiam pelos cantos dos olhos enegrecidos.

Olhando sobre o ombro, surpreendera-se em ver o professor Daniel acompanhado de senhor Fruit e Rafael na cozinha.

— Oh... Estão aqui!

— O que está acontecendo aqui? Pensei que estivesse em perigo, já que não voltou mais. — Perguntara o professor, dando três passos para se aproximar, mas logo parando ao receber rosnados dos fantasminhas.  Erguendo as mãos em sinal de rendição, ele parecia surpreso — O que são eles?

— Esses pestinhas estão roubando meu livro de receitas de novo! Veja só, senhor Alvarez, sujaram e rabiscaram tudo o meu livro.

— Ayla...? — Chamara Rafael.

— Mexeram nas minhas coisas! Colocaram suas mãozinhas sujas na comida!

Os fantasmas cabeçudinhos soltaram os ingredientes e correram para os armários pegar as panelas, prestes a retomar a barulheira de mais cedo.

— Espera! — Implorara Ayla, agachando-se para os pequenos — Eu resolverei... Não devemos atrasar o piquenique, não?

Os fantasmas entreolharam-se e então receberam a bacia que Ayla entregara. Encolhendo-se em um canto da cozinha, eles retomaram as atividades, tendo vez ou outra olhando para os humanos que conversavam na outra ponta.

— O que está acontecendo aqui, Ayla?

— Quando entrei aqui tinham coberto a cozinha com um pano escuro cobrindo a janela. Pareciam irritados por isso.

— Fui eu quem o colocou — Afirmava o senhor Fruit com a cara emburrada — Desde que os preparativos do piquenique começaram no jardim, subiu uma poeira que entrava na cozinha. Pedi diversas vezes ao diretor para dar um jeito nisso. Não resolveu! Então eu o fiz.

— Senhor Fruit, o diretor não pode colocar cortinas e nem persianas na cozinha.

— Por causa desses demônios, sei muito bem disso! E veja só o que acontece quando mimam as pestinhas, estragando minhas coisas e contaminando as comidas.

— Acalme-se senhor Fruit. Devemos ser rápidos em preparar as coisas, já que o piquenique se aproxima. Vamos aproveitar que estão quietinhos — Tentara barganhar o professor.

Porém o professor cruzara os braços, dera as costas e ainda fizera beicinho irritado. Ayla vira Rafael e Daniel suspirarem como quem controlasse a paciência.

— Que horas será o piquenique, professor?

— De madrugada, o eclipse deve acontecer por volta das 3h da manhã.

— Acabou de anoitecer, e fizemos alguns bolos. Eles parecem saber fazer doce.

— Agora sim todos irão morrer! — Resmungava o cozinheiro.

Rafael acariciou a testa e olhara para Ayla, implorando algo através de seus olhos claros. Mordendo os lábios, ponderou.

Um chef de cozinha poderia ser bem possessivo e ciumento com seu ambiente de trabalho, principalmente alguém de idade. Porém, tanto senhor Fruit quanto os fantasmas queriam cozinhar para o piquenique. Geralmente eles se mantinham acordados à noite para fazer o que quisessem, sem interagir com o cozinheiro humano.

Para eles saírem durante o dia e ainda fazer uma barulheira, é sinal de que estava descontentes com algo. Julgando a irritação do chef, eles fizeram algo que não gostara. Ambos irritados uns com os outros.

— Esses fantasmas gostam de preparar os doces à noite, pois podem apreciar a lua lá de fora. — Resmungava Ayla — Ter a visão bloqueada os irritou, pois eles são pequenos demais para tirá-la.

O cozinheiro, por outro lado, não parecera acreditar muito na estudante.

— E por que eles iriam riscar o livro de receitas do senhor Fruit?

— Bem, em algumas receitas o senhor Fruit escrevera sal ao invés de açúcar — Apontava Ayla, segurando o livro de receitas, e os dois rapazes se inclinavam para ver.

— É verdade, está escrito mesmo.

— Então o senhor arranjou toda essa confusão por pura birra? — Questionava Daniel, arqueando a sobrancelha para o velho cozinheiro, que resmungava empinando o nariz. Bufando, Daniel mantivera as mãos na cintura. — Um irritando o outro, esse é o motivo.

Rapidamente Ayla erguera as mãos para o professor, pedindo silenciosamente que se acalmasse. O professor revirava os olhos, sendo sua vez de dar as costas e caminhar pela cozinha.

— Senhor Fruit, entendo muito bem que ama o seu trabalho e goste de mantê-lo organizado. Mas há quantos anos trabalha em Falls School? — Questionava Rafael, com sua amabilidade e calmaria inigualável.

— Mais de 20 anos, senhor Zanetti! E com muita honra e orgulho.

— Pois bem, e quantas vezes os fantasmas atrapalharam seu trabalho?

Senhor Fruit arqueou a sobrancelha para o aluno, e diante daquele belo sorriso, o cozinheiro suspirou derrotado.

— Essa foi a primeira vez.

Abrindo um sorriso vitorioso, Rafael inclinava a cabeça.

— O ocorrido de ontem deve ter deixado os fantasmas da cozinha tão assustados quanto o senhor ficara. Também devem ter ficado preocupados que o evento fosse cancelado.

O cozinheiro parecera baixar suas barreiras, pois relaxara os ombros e desfizera a carranca para observar os fantasmas cabeçudos tentando abrir a geladeira.

— Mas estão mexendo em minhas coisas!

— Quem diria que fantasmas também iriam sentir prazer de ter sua comida experimentada pelos alunos — Comentava Ayla ocasionalmente, ajudando os pequenos ao abrir a geladeira e colocar a bandeja de taças dentro.

— E o senhor conhece bem essa sensação, não?

Recebendo um abraço ladino de Rafael, senhor Fruit suspirara novamente e erguera as mãos em rendição.

— Muito bem, dessa vez farei vista grossa já que estamos atrasados. Aceitarei a ajuda deles. Mas somente deles — Vestindo um avental e apontando o dedo para os dois alunos e o professor. — Vocês deem o fora daqui!

Rindo baixo, Rafael fora o primeiro a sair enquanto Ayla empurrava o professor, prestes a dar uma bronca no chef pela ousadia em lhe expulsar.  Tendo saído da cozinha, Ayla retirara o avental e o pendurara antes de encostar a porta, estando de volta ao refeitório silencioso.

— Devo te agradecer, Ayla — Sorria o professor para a garota, que corara levemente — Isso irá salvar o nosso evento.

— Fiz nada demais, professor. Só de saber que teremos deliciosos doces para essa noite, já vale a pena enfrentar alguns fantasmas.

Ayla soltara um riso gracioso e animado, tirando sorrisos dos demais. Professor Daniel afagara seus cabelos, mesmo com olheiras abaixo de seus olhos ele ainda era bonito.

— Bem... Irei verificar se os alunos precisam de mais alguma ajuda. Pode esperar aqui?

— Sim senhor.

Com a saída do professor, fora a vez de Rafael em se aproximar de Ayla.

— Não teve medo? — Diante do olhar confuso da garota, ele continuara — Não deixam de ser fantasmas.

—  Mas é claro que senti, foi um barulho bem infernal. — Ria a garota — Só que um pouquinho de paciência fui capaz de compreendê-los.

— Paciência... Não? Não usou os seus conhecimentos... Prévios?

— Claro que usei — Sorria envergonhada — Mas não foi de grande ajuda, já que eles são tranquilos e não aparecem muito.

— Então o que fez hoje foi... Bem, deixe para lá. Professor Daniel me procurou para relatar um problema com os fantasmas, mas admito que fico muito aliviado de ter isso resolvido sem grandes problemas.

— Professor Daniel pediu minha ajuda, fiz o que estava no meu alcance.

Com os dois jovens trocando olhares, o refeitório tornava a ficar escuro. Dessa vez, dando as boas vindas para a lua na sua fase cheia.

— Tem certeza de que posso usar esse vestido?

— Absoluta! Azul escuro combina com você. E se você disse que vai se encontrar com alguém especial, então não pode perder essa oportunidade, certo?

Ayla corara violentamente ao se lembrar de que se encontraria com Rafael para ver o evento no jardim da escola. Mais precisamente no mesmo jardim que dava vista para a cozinha. Não compreendia o motivo de ele a convidar, só que estava ansiosa da mesma forma.

Ainda mais quando Mayla se prontificara a lhe ajudar a se arrumar, mesmo sem saber dos detalhes. Sua empolgação aumentara quando Ayla lhe permitiu fazer combinações de suas roupas com liberdade. Porém, ela encasquetara com as cores claras e tons pastéis das roupas de sua colega.

Fora então que remexera o próprio armário e tirara dele o belo vestido azul marinho de alça e saia rodada com pregas. A roupa mais bonita que Ayla vira, ainda mais quando finalmente tivera seu cabelo arrumado e a maquiagem leve feita.

As ondulações naturais de seus cabelos formaram um charme com a renda do vestido. Sua beleza natural fora ressaltada pela leve maquiagem, principalmente em seu olhar. Já as sapatilhas pretas dando o toque final de uma boneca.

Belíssima.

— Já são duas da manhã. Devemos ir, não?

— Ainda bem que tirei um cochilo antes, se não poderia dormir no meio do evento.

— Conseguiria dormir em um encontro? — Questionava Mayla finalizando o batom com gloss na amiga.

— Não é um encontro!

— Mas vão se encontrar à sós, não vão?

— Bem... Ele não mencionou que convidaria mais alguém. Apenas disse me esperar.

— Então é um encontro.

Em sua concepção, um encontro romântico era quando duas pessoas compartilhavam interesse mútuo. Ayla não acreditava que Rafael pudesse estar interessado em si, principalmente agora que sabia seu segredo. Ainda estava levemente decepcionada por não ter conseguido o evento com Levi.

Teria sido a oportunidade perfeita!

Mas teria uma próxima vez, não? Se estava vivendo o jogo, então teriam mais outros quatro eventos para desbloquear com ele. A primeira parte difícil já fizera, que era encontrar sua rota, não?

— Terminei! Podemos ir agora.

— Vamos!

Tendo as duas amigas deixando seus quartos e descendo os lances de escadas, se depararam com os enfeites de lua espalhados pelas paredes de Falls School. A decoração estava belíssima, divina! Tons de dourado e prata combinavam com os desenhos de lua cheia e das nuvens penduradas. Tudo mostrando um caminho para fora.

Os alunos olhavam a decoração completamente fascinados. Tal fascínio aumentara no lado de fora, onde bandeirinhas e luz dourada adornavam o jardim imenso da escola. Sob o gramado, diversos tapetes e cestas de piqueniques esperavam os alunos.

Pequenos grupos se formavam e os alunos já ocupavam seus lugares. Alguns se organizavam em torno dos telescópios, buscando as estrelas e se divertindo em observar o show no céu.

Mayla logo se despedira da amiga para ir até seu canto, pois havia combinado de se encontrar com alguém. Ayla seguira próximo aos canteiros, procurando pelas flores azuladas que Rafael indicara.

Não demorara em encontrá-las em um canto isolado, próximo da janela da cozinha. Alguns arbustos maiores escondiam aquele canto, onde não haviam tapetes e nem cesta. Parecia não ter sido preparado.

— Será que vim para o lugar errado?

Ponderou entre ir procurar mais um pouco ou permanecer por ali mesmo. Sua indecisão tomara mais tempo do que achara, e no final perdera-se no brilho do céu estrelado, observando a lua cheia.

Estava grandiosa em todo o seu esplendor. Nada mais importara ali. Ficara calma encarando a lua, se questionando se aquela fatídica noite do mercado também tinha aquela lua cheia.

— Posso me juntar à você?

Piscando algumas vezes, Ayla respirara fundo quando reconhecera aquela voz serena. Virando a cabeça, encontrara Levi com um enigmático sorriso e os olhos brilhantes mirados em sua direção.

Capítulos
1 Evento 0
2 Uma garota que gosta de jogos
3 Fatídico assalto no mercado
4 Encontrando o popular
5 Sonhando com o grande ministro
6 Rota do professor desbloqueado
7 Vilão fantasma encontrado! O primeiro olhar
8 Carta do Grande Ministro e o buraco
9 Conhecendo aquele que foi esquecido
10 Um presente do padrinho para Ayla
11 Aparição assustadora do fantasma
12 Conversa franca com o popular
13 Silêncio dos assustados, voz dos encorajados
14 Encontro artístico com o esquecido
15 Fantasmas barulhentos e cabeçudos
16 Primeiro evento, eclipse lunar
17 Uma nova rota desbloqueada
18 Hora de escolher uma peça de teatro!
19 Lágrimas passadas e conforto amável
20 Café da manhã com o esquecido
21 O fantasma da sala de música
22 Recebendo visitas dos paqueras
23 Valsa silenciosa com o fantasma
24 Bilhetes sinceros entre os relutantes
25 Primeiro ensaio da peça teatral
26 O seu nome é Erica
27 Tempestade dos mascarados
28 Mudança de plano do fantasma
29 Primeiro ato - O sumiço de Daniel
30 Segundo ato - Apaixonada
31 Terceiro ato - Fim do segundo evento
32 Peças de xadrez do Grande Ministro
33 Uma decisão egoísta e doce
34 Fim do festival escolar
35 Montando estratégia com a protagonista
36 Memórias do garoto esquecido
37 Corredor silencioso, salas cheias
38 Em busca de Levi no mar dos possuídos
39 Presidente do grêmio e a terceira cabine
40 A composição do fantasma listrado
41 Determinação e escolha da garota covarde
42 Laboratório de ciências desativado e selado
43 O corpo sofre com as feridas
44 Permaneça em minha rota
45 Reunião com o diretor
46 Preocupações, decisões e novidades
47 Como namorar um fantasma
48 Sensações prazerosas
49 Ponto de partida
50 Matéria do jornal
51 Um acordo com o diretor
52 As catacumbas secretas
53 Impossível
54 História do fantasma
55 Final de arco
56 Novos rumores
57 Palavras enigmáticas
58 Reunindo informações
59 Fantasma da Quadra
60 Piquenique noturno
61 Beijo sabor chocolate
62 O pavor de Rafael
63 Um plano diabólico e gostoso
64 Uma revelação chocante
65 Alma arrependida
66 Capela subterrânea
67 Foice dourada
68 O rosto do assassino
69 Destruindo o vírus mascarado
70 A liberdade dos amaldiçoados
71 Fantasmas apaixonados de Falls School
Capítulos

Atualizado até capítulo 71

1
Evento 0
2
Uma garota que gosta de jogos
3
Fatídico assalto no mercado
4
Encontrando o popular
5
Sonhando com o grande ministro
6
Rota do professor desbloqueado
7
Vilão fantasma encontrado! O primeiro olhar
8
Carta do Grande Ministro e o buraco
9
Conhecendo aquele que foi esquecido
10
Um presente do padrinho para Ayla
11
Aparição assustadora do fantasma
12
Conversa franca com o popular
13
Silêncio dos assustados, voz dos encorajados
14
Encontro artístico com o esquecido
15
Fantasmas barulhentos e cabeçudos
16
Primeiro evento, eclipse lunar
17
Uma nova rota desbloqueada
18
Hora de escolher uma peça de teatro!
19
Lágrimas passadas e conforto amável
20
Café da manhã com o esquecido
21
O fantasma da sala de música
22
Recebendo visitas dos paqueras
23
Valsa silenciosa com o fantasma
24
Bilhetes sinceros entre os relutantes
25
Primeiro ensaio da peça teatral
26
O seu nome é Erica
27
Tempestade dos mascarados
28
Mudança de plano do fantasma
29
Primeiro ato - O sumiço de Daniel
30
Segundo ato - Apaixonada
31
Terceiro ato - Fim do segundo evento
32
Peças de xadrez do Grande Ministro
33
Uma decisão egoísta e doce
34
Fim do festival escolar
35
Montando estratégia com a protagonista
36
Memórias do garoto esquecido
37
Corredor silencioso, salas cheias
38
Em busca de Levi no mar dos possuídos
39
Presidente do grêmio e a terceira cabine
40
A composição do fantasma listrado
41
Determinação e escolha da garota covarde
42
Laboratório de ciências desativado e selado
43
O corpo sofre com as feridas
44
Permaneça em minha rota
45
Reunião com o diretor
46
Preocupações, decisões e novidades
47
Como namorar um fantasma
48
Sensações prazerosas
49
Ponto de partida
50
Matéria do jornal
51
Um acordo com o diretor
52
As catacumbas secretas
53
Impossível
54
História do fantasma
55
Final de arco
56
Novos rumores
57
Palavras enigmáticas
58
Reunindo informações
59
Fantasma da Quadra
60
Piquenique noturno
61
Beijo sabor chocolate
62
O pavor de Rafael
63
Um plano diabólico e gostoso
64
Uma revelação chocante
65
Alma arrependida
66
Capela subterrânea
67
Foice dourada
68
O rosto do assassino
69
Destruindo o vírus mascarado
70
A liberdade dos amaldiçoados
71
Fantasmas apaixonados de Falls School

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