Carta do Grande Ministro e o buraco

Que sensação gloriosa era aquela que sentira ao sair do refeitório. Fizera questão de olhar o garoto, que percebesse sua atenção diretamente, pois em breve eles iriam se encontrar mais uma vez. Ansiava que fosse em um lugar calmo, somente os dois onde pudesse conversar.

Para sair do refeitório, Ayla empinara o nariz e estufava o peito em um andar de passarela. O sorriso enigmático não saía de seu rosto, pois ela sentia o olhar de Levi sobre si.

Era isso o que desejava. Ser notada por ele.

Durante seu caminho para o quarto a garota não deixara de rir baixinho e abafado, mesmo que tentasse conter a sua felicidade em ter visto o famigerado vilão. Chegava a dar pequeno pulinhos no corredor do quarto andar, limitando-se a isso apenas.

― Por acaso conhece o senhor Belchior?

― Levi? Hm... ― Virando-se para caminhar de costas, Ayla sorria sorrateira para a colega de quarto ― Um pouco, bem pouquinho. Por quê?

― Parece feliz de tê-lo visto, fiquei me perguntando se eram conhecidos.

― Ele não me conhece, mas eu o conheço.

Naquele momento Ayla simplesmente parara de caminhar.

“― Diga-me entre viver em um mundo onde tudo conhece mas ninguém a reconhece, ou permanecer no mundo onde tudo desconhece e todos a reconhecem, qual escolheria?”

Levantando os olhos para o teto, se dera conta das enigmáticas palavras do grande ministro, ou sujeito mascarado como apelidara carinhosamente. Assim como também se recordava de ter ponderado a primeira opção.

Pois não queria ser reconhecida. Não mais.

― Onde tudo conheço, mas ninguém me reconhece...

― Aconteceu algo?

Girando sobre os calcanhares, Ayla negava com a cabeça e seguia a amiga que lhe passara pelo corredor. E então ambas retornaram para seu quarto carregado de caixas.

No instante em que a porta fora aberta, Ayla suspirou pesadamente. Sentira uma preguicinha, bem pequenina, em ter arrumar seus pertences. Já que algumas caixas estavam tomando o espaço de Mayla também.

― Ah tenho que terminar de arrumar.

― Não vai para a aula? Vai começar daqui a uma hora.

Ayla segurara o riso de escárnio. Faziam quantos meses que não assistia uma aula? Seis meses? Provavelmente. E agora sua mente resolvera delirar justamente com uma escola, a colocando dentro de um jogo onde não haveria nenhum rumor estranho sobre ela e seu professor de matemática.

O problema nem era esse, pensava a garota.

― Na verdade estou pensando em arrumar as coisas primeiro. Não faço a menor ideia de onde estão o meu material, e seria ruim ir sem nada no primeiro dia, não acha?

― Tem razão, também não vi o seu uniforme ― Comentara Mayla olhando em volta do quarto ― O grêmio estudantil é bem rigoroso com o código de vestimenta.

A desculpa perfeita simplesmente aparecia para si.

― Então vou arrumar as minhas coisas no lugar, e depois irei atrás do uniforme. Tudo bem?

― Claro! Ah... Qualquer coisa pode chamar por mim, estamos na mesma classe.

― Obrigada, Mayla!

Dando um singelo abraço em sua colega de quarto, Ayla tivera a ligeira sensação do seu calor. O corpo dela era pequeno e magrinho, mas quentinho e aconchegante. Até estranhara a gelidez dos próprios braços em comparação à outra, mas dera um ligeiro balançar de ombros à questão.

Enquanto Mayla fora ao banheiro se arrumar para a aula, Ayla pegara uma das caixas menores e abrira encontrando alguns livros. Organizando-os na escrivaninha ao lado da cama, estranhara ao encontrar um envelope com um lacre azul escuro.

Segurando-o firmemente, passara o indicador sobre o lacre sentindo o relevo. Aproximando-se da janela por conta da claridade, pudera enxergar o desenho de uma pena. Abrindo o envelope e puxando a carta, encontrara uma caligrafia bela que se dizia o seguinte:

“Seja bem vinda à Falls School

Minha cara Ayla Bitencourt, fico imensamente feliz em que vê-la seguindo seu caminho nesse novo ambiente, principalmente por nossos gostos serem tão semelhantes. O seu desejo ao escolher uma das opções não passou despercebido por mim, e por isso fiz questão de lhe dar a chance de realizar o seu último desejo em vida. Não desperdice essa oportunidade, por favor, foi muito trabalhoso colocá-la aí.

Em troca de sua nova chance de uma vida juvenil repleta de emoções, gostaria de lhe pedir um favor. Ou melhor dizendo, estabelecer um acordo entre nós dois. Darei a ti todo o suporte necessário para que se mantenha em Falls School, e em troca peço que desvenda o maior mistério que rege essa escola.

Bem como deve saber, há fantasmas que insistem em considerar essa escola o seu palco particular para cometer atrocidades. E como maior protetor de Falls School, a escolhi como meu último recurso para encontrar o sujeito que insiste em se achar fantasma. Independente do caminho que escolha seguir, e com quem irá se aliar, apenas encontre-o para mim e então poderei realizar seu último desejo.

Nosso trato ficará sob sigilo. Ninguém poderá saber à respeito, pois minhas palavras são como maldições.

Enviarei uma nova carta em breve, quando sua primeira missão for definida. Até lá, mantenha-se viva.

Seu padrinho.

Grande Ministro

Ps: Não está se esquecendo de algo?”.

― Ah, você encontrou o seu material!

Rapidamente Ayla escondera a carta e o envelope em suas costas, forçando um sorriso gentil para sua colega de quarto que arrumava sua bolsa.

― P-Parte dele! ― Apressara-se em dizer ― Mais tarde passarei na secretaria para pegar meus horários e arrumar o material certinho.

― Ora, estamos na mesma sala, eu te ajudo com o seu horário.

―É verdade né? Haha.

― Eu vou indo, fique bem Ayla!

― Hm... Até mais tarde!

Assim que a porta fora fechada, Ayla tornara a ler a carta. Grande Ministro, aquele que encontrara no mercado e parecia tão assustador quanto os assaltantes. Um sujeito que se esconde atrás de uma máscara, sendo impossível enxergar os seus olhos. Até mesmo lembrava de sua voz...

Seu padrinho? Ele? A colocou ali? Que carta mais estranha... Aquele era o seu sonho, não?

Contudo ele fizera um pedido singular que a deixara intrigada. Encontrar aquele que declara fantasma. Fantasma de Falls School. No jogo realmente havia uma figura com tal nome, mas acreditava se tratar de um personagem novo do update.

E se fosse, então seria mais um, dentre os diversos, desfechos escondidos na rota romântica de Levi Belchior.

― Ah! Mas que droga! Se eu tivesse jogado só mais um pouquinho ao invés de sair de casa, com certeza teria encontrado todas as respostas. ― Resmungava a garota bagunçando seus cabelos presos, fazendo um bico manhoso logo em seguida ― Mesmo assim, como eu deveria fazer isso? Não me parece algo fácil de ser feito...

Continuando com seus resmungos, a garota deixara a carta na gaveta de sua escrivaninha e voltara a organizar seus pertences.

À tarde Ayla resolvera sair do quarto. Estava cansada de dobrar camisas e calças, arrumar seus sapatos e ainda pensar sobre a enigmática carta do seu padrinho. Na verdade queria ter saído no instante em que sentira fome, mas pensara que o horário do almoço seria outro momento em que lidaria com os cochichos.

De certa forma não queria enfrentar aquilo sozinha. Escolhera pular o almoço para terminar sua arrumação.

Agora que o silêncio reinava o internato, a garota poderia finalmente sair no corredor e explorar a escola. O post scriptum fora o mais intrigante dentre os conteúdos da carta, pois ela não fazia ideia do que poderia ter se esquecido.

Ficar revirando sua mente para descobrir o que raios fora deixado de lado lhe angustiara muito mais do que encarar as roupas de tons pastéis. Chegara um momento que não dava mais, era a mesma sensação de quando tentara encontrar a rota romântica de Levi Belchior no jogo. Precisava espairecer.

Optara por caminhar pelo pátio da escola, sem rumo, apenas respirando fundo e espairecendo.

Chutando pedrinhas e olhando em volta, reconhecia um ou outro cenário do jogo. O pequeno canteiro de rosas vermelhas que eram cuidadas pelo professor Daniel fora um dos cenários que desbloqueara um encontro. Ah, muitas garotas da internet ficaram caidinhas pelo professor, já que ele parecia irritável ao invés de sensível.

Mais à frente encontrara a janela da biblioteca aberta, onde um encontro com Rafael também poderia ser desbloqueado. Toda garota que se preze sabe que a biblioteca é um excelente lugar para se apaixonar. Ficar entre as estantes tentando não ser pego pela bibliotecária, e tentar trocar um simples beijo... Ah, até mesmo Ayla sonhara com isso um dia.

Os cenários do jogo eram simplesmente encantadores, já que pareciam tão reais. E no seu caminhar não encontrara uma saída.

― Ué? ― Ayla olhava em volta coçando a nuca ― Onde estou?

Aproximando-se do muro estendido à sua frente, observara as ervas trepadeiras que a cobriam por completo.

― Não me lembro disso aqui no jogo... O que é isso?

Seus dedos enroscaram em alguma pedra. Puxando-a tirou pequenas lasquinhas, que ao verificar reconhecera ser tijolo. O muro estava pintado, não parecendo os tijolos...

Estranhando, ela afastara os galhos e folhas no mesmo local em que enroscara os dedos deparando-se com um buraco mediano escondido. Precisou ficar de joelhos e encolher seus ombros para poder enxergar o outro lado do buraco.

Com o mato grande e uma árvore troncuda em meio à sua visão, ela enxergara uma casa de madeira. No mesmo instante a reconhecera, e o sobressalto a fizera bater a cabeça no buraco de tijolos.

― A rota do esquecido! É aqui! Oh céus, oh céus... Eu devo ir? Não devo?

Naquele impasse ela acabara por sair do buraco e se levantar, sem saber ao certo o que fazer. Andando de um lado para outro, levara a mão ao queixo e começara a reunir todas as informações que tinha sobre a rota do esquecido, que julgava ser a mais fácil de conquistar.

Em meio aos seus devaneios ela não percebera alguém se aproximar, e por isso soltara um grito ao ter uma mão lhe tocando o ombro.

― Calma, sou eu, senhorita Bitencourt.

― R-Rafael? ― Afastando-se para arrumar seus cabelos e ajeitar suas roupas, sujas de terra, a garota abriu um sorriso nervoso ao presidente do grêmio estudantil. ― O que faz por aqui? Pensei que estivesse em aula.

― Estava na biblioteca quando a vi passando, então resolvi encontra-lá. A sua colega de quarto havia me dito que faltaria pois não tinha uniforme...

Fechando os olhos por um instante, Ayla brigara consigo mesma por ter se esquecido do seu uniforme.

― P-Pois é, eu estava procurando algum... Lugar que pudesse me dizer sobre o uniforme.

Rafael olhara em volta, arqueando a sobrancelha para a garota.

― Não pediu informação à ninguém? Creio que um aluno poderia ter lhe informado o local correto.

Ah ele estava encurralando-a com seus questionamentos, e para o desespero de Ayla seu nervosismo estava se tornando evidente. Era óbvio que estava escondendo algo dele.

Apesar de que seria ideal contar à Rafael sobre a misteriosa carta que recebera de alguém que se intitula o grande ministro, Ayla achava que o rapaz riria de si. Pelo menos em seu lugar ela riria, por tão estapafúrdia que parecesse a situação.

Mesmo assim manteria o sigilo pedido na carta. Apenas para não se passar de louca.

― E você realmente acha que algum aluno irá me dar ouvidos? Mayla me contou que por morarmos no quarto andar somos vistas como berrações.

Levando a mão à testa, Rafael soltava um suspiro sôfrego.

― É claro que esses rumores assustariam os alunos, apesar de serem infundados. São puro exagero.

Um arrepio passara na espinha de Ayla. Aquela sensação de formigamento ao remexer o baú de suas memórias. A mais recente. A mais nostálgica.

Pela segunda vez naquele dia, ela se questionava como teria feito aquilo.

Como ela desbloqueara aquela fala?

A fala da rota do popular, que mostrava o seu cansaço em ter que aguentar os alunos reclamando dos boatos fantasmagóricos. No jogo Rafael conversava com Mayla ocasionalmente sobre o funcionamento da escola, e ele pedia para que a garota ignorasse por completo aqueles rumores.

Assim como a primeira fala do professor, haviam três opções que mexiam com o nível de intimidade com o personagem. O problema era que Ayla não fazia ideia de até onde queria desenvolver intimidade com Rafael.

Era uma escolha mais perigosa que a do professor. Afinal, Rafael era amigo de Levi. Dependendo de sua escolha, a intimidade permitiria uma proximidade com o vilão, ou então se afastaria tornando sua tarefa ainda mais difícil.

Não estaria sonhando com o jogo por conta do seu desejo inconsciente em conquistar Levi Belchior? Sendo assim, a única pista para alcançá-lo era ter uma boa relação com seu amigo, não era?

Não ter uma resposta lhe deixava indecisa, pois era tudo ou nada.

Qual resposta escolher?

Que seja! Seguiria a sua intuição!

― Será necessário maiores exageros para me afugentar.

De olhos fechados e punhos cerrados, Ayla encolhia os ombros temendo enxergar a reação do rapaz. Era, definitivamente, a resposta que aumentariam a intimidade. Porém não estavam conversando sobre o mesmo assunto que no jogo, o que lhe deixava receosa de sua vitória.

Só que ela ouvira-o rir.

Uma risada baixa e elegante, mas gostosa de escutar.

Abrindo os olhos, o vira cobrir a boca na tentativa de conter seu riso, ou de manter a elegância em um momento de descontração.

― Ah, me perdoe. Pegou-me de surpresa. É uma garota bastante corajosa, faz sentido que tenha vindo para a nossa escola.

― Haha... É... Corajosa.. ― Ayla desviara os olhos arregalados, se punindo mentalmente por fazê-lo pensar que ela era, realmente, corajosa.

― Se tiver tudo bem por você, posso te ajudar com o uniforme.

― Não se incomode, apenas me diga onde posso conseguir que eu me viro.

Prestes a dar mil e uma explicações para ficar sozinha e explorar o buraco na parede, Ayla fora silenciada. Rafael havia se inclinado em sua direção, tocando seus lábios com o indicador em um pedido de silêncio.

Ela piscara algumas vezes e jurara ter sentido seu coração acelerar o batimento com a proximidade. Conseguia enxergar o próprio reflexo naqueles olhos claros.

― Faço questão de acompanhá-la. A encontro no seu dormitório após a aula.

Mesmo depois de estar sozinha novamente, Ayla não conseguira deixar de sentir o seu coração batendo tão rápido. Para o seu desespero sentimental, era possível sentir o perfume do rapaz no ar.

Entretanto, nada fora mais estranho e assustador do que a pequena voz teimosa soar em sua mente: “rota popular desbloqueado: encontro elegante”.

Capítulos
1 Evento 0
2 Uma garota que gosta de jogos
3 Fatídico assalto no mercado
4 Encontrando o popular
5 Sonhando com o grande ministro
6 Rota do professor desbloqueado
7 Vilão fantasma encontrado! O primeiro olhar
8 Carta do Grande Ministro e o buraco
9 Conhecendo aquele que foi esquecido
10 Um presente do padrinho para Ayla
11 Aparição assustadora do fantasma
12 Conversa franca com o popular
13 Silêncio dos assustados, voz dos encorajados
14 Encontro artístico com o esquecido
15 Fantasmas barulhentos e cabeçudos
16 Primeiro evento, eclipse lunar
17 Uma nova rota desbloqueada
18 Hora de escolher uma peça de teatro!
19 Lágrimas passadas e conforto amável
20 Café da manhã com o esquecido
21 O fantasma da sala de música
22 Recebendo visitas dos paqueras
23 Valsa silenciosa com o fantasma
24 Bilhetes sinceros entre os relutantes
25 Primeiro ensaio da peça teatral
26 O seu nome é Erica
27 Tempestade dos mascarados
28 Mudança de plano do fantasma
29 Primeiro ato - O sumiço de Daniel
30 Segundo ato - Apaixonada
31 Terceiro ato - Fim do segundo evento
32 Peças de xadrez do Grande Ministro
33 Uma decisão egoísta e doce
34 Fim do festival escolar
35 Montando estratégia com a protagonista
36 Memórias do garoto esquecido
37 Corredor silencioso, salas cheias
38 Em busca de Levi no mar dos possuídos
39 Presidente do grêmio e a terceira cabine
40 A composição do fantasma listrado
41 Determinação e escolha da garota covarde
42 Laboratório de ciências desativado e selado
43 O corpo sofre com as feridas
44 Permaneça em minha rota
45 Reunião com o diretor
46 Preocupações, decisões e novidades
47 Como namorar um fantasma
48 Sensações prazerosas
49 Ponto de partida
50 Matéria do jornal
51 Um acordo com o diretor
52 As catacumbas secretas
53 Impossível
54 História do fantasma
55 Final de arco
56 Novos rumores
57 Palavras enigmáticas
58 Reunindo informações
59 Fantasma da Quadra
60 Piquenique noturno
61 Beijo sabor chocolate
62 O pavor de Rafael
63 Um plano diabólico e gostoso
64 Uma revelação chocante
65 Alma arrependida
66 Capela subterrânea
67 Foice dourada
68 O rosto do assassino
69 Destruindo o vírus mascarado
70 A liberdade dos amaldiçoados
71 Fantasmas apaixonados de Falls School
Capítulos

Atualizado até capítulo 71

1
Evento 0
2
Uma garota que gosta de jogos
3
Fatídico assalto no mercado
4
Encontrando o popular
5
Sonhando com o grande ministro
6
Rota do professor desbloqueado
7
Vilão fantasma encontrado! O primeiro olhar
8
Carta do Grande Ministro e o buraco
9
Conhecendo aquele que foi esquecido
10
Um presente do padrinho para Ayla
11
Aparição assustadora do fantasma
12
Conversa franca com o popular
13
Silêncio dos assustados, voz dos encorajados
14
Encontro artístico com o esquecido
15
Fantasmas barulhentos e cabeçudos
16
Primeiro evento, eclipse lunar
17
Uma nova rota desbloqueada
18
Hora de escolher uma peça de teatro!
19
Lágrimas passadas e conforto amável
20
Café da manhã com o esquecido
21
O fantasma da sala de música
22
Recebendo visitas dos paqueras
23
Valsa silenciosa com o fantasma
24
Bilhetes sinceros entre os relutantes
25
Primeiro ensaio da peça teatral
26
O seu nome é Erica
27
Tempestade dos mascarados
28
Mudança de plano do fantasma
29
Primeiro ato - O sumiço de Daniel
30
Segundo ato - Apaixonada
31
Terceiro ato - Fim do segundo evento
32
Peças de xadrez do Grande Ministro
33
Uma decisão egoísta e doce
34
Fim do festival escolar
35
Montando estratégia com a protagonista
36
Memórias do garoto esquecido
37
Corredor silencioso, salas cheias
38
Em busca de Levi no mar dos possuídos
39
Presidente do grêmio e a terceira cabine
40
A composição do fantasma listrado
41
Determinação e escolha da garota covarde
42
Laboratório de ciências desativado e selado
43
O corpo sofre com as feridas
44
Permaneça em minha rota
45
Reunião com o diretor
46
Preocupações, decisões e novidades
47
Como namorar um fantasma
48
Sensações prazerosas
49
Ponto de partida
50
Matéria do jornal
51
Um acordo com o diretor
52
As catacumbas secretas
53
Impossível
54
História do fantasma
55
Final de arco
56
Novos rumores
57
Palavras enigmáticas
58
Reunindo informações
59
Fantasma da Quadra
60
Piquenique noturno
61
Beijo sabor chocolate
62
O pavor de Rafael
63
Um plano diabólico e gostoso
64
Uma revelação chocante
65
Alma arrependida
66
Capela subterrânea
67
Foice dourada
68
O rosto do assassino
69
Destruindo o vírus mascarado
70
A liberdade dos amaldiçoados
71
Fantasmas apaixonados de Falls School

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