CAPÍTULO 18

Meu pai vem até mim e diz:

(Gonçalo)_ É o Juan ele caiu em alto mar e a polícia acha que ele pode ter morrido.

Sinto como se o meu mundo tivesse acabado naquele momento saio correndo de dentro da minha sala tentando segurar minhas lágrimas que insistem em cair, 7 lances de escada que desço me segurando nas paredes,

Entro em meu carro e parece que estou cego, não vejo mais nada a não ser o rosto do Juan, flashs dos nossos abraços, dos seus sorrisos inocentes. Vou pra uma casa na montanha que é da nossa família e fico ali por 1 mês sem sair pra nada, apenas bebendo e chorando o luto do meu pequeno meninão.

Voltei pra casa de meus pais pois agora que o meu luto havia diminuído queria respostas. Entro e sou bem recebido pelo meus pais que me chama pra tomar um café da manhã.

(Julian)_ Pai vou ser muito direto, quero saber como o Juan morreu.

(Gonçalo)_ Sim eu imaginei que perguntaria isso, sei como você amava ele meu filho, bom eu sai como sempre pra pescar na lancha e seu irmão se escondeu dentro da lancha e só notei ele por conta de umas ondas fortes que estavam a balançando muito a lancha.

_ Foi quando ele se mostrou, contudo a lancha deu uma grande balança com a onda que acabou por levar seu irmão, ja eu cai com a onda e desmaiei pois bati muito forte a cabeça, todo esse mês que você passou fora foram feitas várias buscas porém sem sucesso até que a polícia cessou as buscas e deu seu irmão como morto.

(Isabel)_ No dia em que fomos te contar você nem se quer nos deixou falar que tinha uma possibilidade de ele ainda estar vivo e que a polícia iria fazer buscas.

Minhas memórias passadas e amargas são interrompidas com a Eliza acordando!

(Eliza)_ Julian eu acabei dormindo, estou morta de vergonha. Digo toda vermelha.

(Julian)_ Porque? estou tão feliz que você esteja aqui.

_ O que acha de irmos jantar.

(Eliza) Certo Julian, mais o que somos? Nem acredito que consegui dizer, fico vermelha e tento esconder o meu rosto.

Julian levanta seu rosto e diz.

(Julian)_ Você quer ser minha namorada? sei que tem pouco tempo que nos conhecemos e a maioria das vezes brigamos, mais eu não consigo mais me imaginar sem você. Finalizo com um beijinho em sua testa.

*Eliza narrando*

O Julian sempre mexeu comigo desde o primeiro dia em que o conheci, e ele tem sido meu porto seguro nesses dias em que precisei e sei que meu coração já está a gostar dele.

Meus olhos choram de felicidade que sinto ao ouvir suas palavras, me sinto completa e esqueço de todos os problemas que existem, E digo sim entre choros, e ele me beija calmamente acariciando meus cabelos.

Mais o que começou com um beijo calmo agora está tão quente com Julian deslizando sua mãos pelas minhas costa bem devagar me deixando arrepiada, e o desgraçadø começa a beijar meu pescoço e apertar minha bunda, solto um gemido sentindo agora suas mãos estava entre minhas pernas.

Me solto rapidamente e levanto do sofá, ele para e fica a me olhar confuso.

(Julian)_ Je t'ai fait mal minou? Françes. Digo de um jeito sexy. (Te machuquei gatinha)

(Eliza)_ Sou virgem Julian. Falo bem rápido.

(Julian)_ O que !!!! você nunca....... faço sinal com a mão.

(Eliza)_ Não. acabo não contendo a risada pelo gesto dele com a mão. Ele me abraça e diz:

(Julian)_ Quando você quiser isso de mim estarei aqui te esperando, serei mais respeitoso até lá meu bem.

_ Agora vá indo até a cozinha, daqui a pouco eu vou. Digo pegando uma almofada colando em cima do meu amiguinho porém ela nota e começa rir toda vermelha de vergonha.

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