Capítulo 6

Diogo depois de ser rejeitado por Pérola e sua família, voltou para França, e aceitou o cargo de gerente na empresa de seu pai, ele passou seis anos da sua vida dedicando cada minuto a empresa, ele queria ficar mais rico que a família de Pérola e mais poderoso que seu marido. Se esforçou muito até conseguir.

Agora ele era sócio da empresa da família dela, iria fazer de tudo para acabar com eles.

Ele chegou no jantar que estava sendo oferecido pela família de Ricardo, mas não viu Pérola, somente Ricardo que correu para recebe-lo.

_ Que honra conhecê-lo senhor Rousseau, confesso que pensei que fosse um pouco mais velho, falou Ricardo bem humorado.

_ A honra é toda minha, senhor Viturini, e eu confesso que pensei que fosse um pouco mais novo, falou Diogo fazendo piada.

Ricardo começou começou rir e disse.

_ Que bom que é bem humorado, quem é essa jovem magnifica? Perguntou ele.

_ Minha prima Lena, respondeu Diogo.

Diogo começou a observar o salão em sua volta, tinha raiva e nojo daquelas pessoas que jugavam os outros pela sua conta bancária, ele nunca gostou desse mundo, mas agora estava nele para ter sua tão sonhada vingança, seu olhar focou em uma bela mulher que estava saindo do toilette, seu coração quase parou ao reconhecer quem era, ele sentiu um arrepio percorrer sua espinha só de ver Pérola.

Mas saiu dos seus pensamentos ao vê-la, e escutar Ricardo chama-la de amor.

Pérola veio calmamente e o comprimentou, Diogo sentia o fogo queimando em suas veias, mas a pior parte foi tocá-la.

Os dois trocaram breves palavras, e depois s Pérola is abandonou, rla parecia um coelhinho assustado, parecia ter medo de tudo e de todos. Ele se aproximou dela no bar e Pérola quase te e um ataque, logo em seguida Ricardo a levou embora.

Aquela família era estranha, tinha algo errado e Diogo iria descobrir, o que estava acontecendo, no dia seguinte teria um almoço na casa deles, ele praticamente se convidou e Ricardo não teve como fugir.

Pérola acordou e fez sua maquiagem como sempre tinha ematomas para cobrir, já não suportava mais viver assim, estava destruída por dentro, mas não tinha para onde correr, a única vez que tentou fugir Ricardo descontou sua ira em Diana, ela não suportava ver sua filinha sofre, ele a enviou para um colégio interno na Suíça e Pérola teve que implorar por uma semana de joelhos para ele trazer sua filha de volta, ela não queria passar por isso novamente.

_ Está lindíssima querida, falou Ricardo entrando no quarto.

Pérola pós um sorriso no rosto e agradeceu.

_ Não demore a descer, nossos convidados devem estar chegando, falou Ricardo saindo do quarto dom mesmo jeito que entrou.

Eles não dividiam o quarto, Ricardo nunca a tocou nem mesmo a beijava direito, era sempre beijos rápidos para mostrar um amor que não existia, ela ficava feliz com isso, mas doía toda vez que escutava ele falando que tinha nojo dela e que ela era uma vagabunda, por esse motivo nunca iria tirar em seu corpo.

_ Mamãe estou bonita? Perguntou Diana entrando no quarto.

Pérola limpou as lágrimas e sorriu oara sua filha ela era o motivo de aguentar tudo que Ricardo fazia todos os dias.

_ Está linda meu amor, uma verdadeira princesa. Respondeu Pérola pegando a filha no colo. E descendo pois escutou vozes no andar de baixo.

Pérola desceu as escadas e pós seu melhor sorriso no rosto, mas sentiu sua alma gelar ao ver Diogo a olhando com frieza, esse almoço não seria nada fácil. Então ela juntou toda a coragem que tia e desceu os últimos degraus da escadas.

_ Sejam bem vindos, falou ela com um sorriso para Diogo e Lena.

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