capítulo 7

Umas semanas depois, Tina estava em um centro comunitário financiado por Dona Branca, o centro comunitário era uma escola que os órfãos carentes de 5 a 11 anos, lá além de terem aulas normais, como português, matemática, história e etc., eles também tinham aulas de música, pintura, idiomas e etc. também tinham aulas recreativas tipo futebol, vôlei, basquete entre outros esportes. Dona Branca que era uma mulher muito boa era como uma diretora lá.

Tina estava ajudando com a organização de um evento que iria ter lá, ela gostava de ir ao centro comunitário e ajudar os funcionários, e como ela queria ser pedagoga, era uma ótima maneira de treinar. Dona Branca adorava ter a presença de Tina, e cada vez mais ela pedia a Deus para que Tom e Tina começassem a namorar. Pois Tina com certeza seria uma excelente esposa para seu neto e lhe daria vários netinhos.

Branca: mais que perfeição esse mural, minha querida – disse ela a Tina

Tina: Obrigada

Branca: gosto bastante da sua dedicação.

Tom chega ao centro comunitário e encontra dona Branca e Tina no pátio.

Tom: Oi vó e chatinha _ diz eu abrando a Tina

Tina: Olá peste – diz ela retribuindo o abraço

Tom: o que você faz aqui?

Tina: vim ajudar a montar o evento do dia do estudante

Branca: Diferente de você Tom, ela vem ajudar, você quando eu pedi para da aula de futebol você nem quis.

Tom: maior tedio

Branca: sei, as vezes você poderia fazer algo útil

Tom: foi para me dar sermão que você me chamou?

Branca: também, mas eu preciso que você assine uns papeis

Tom: para assinar papeis sou útil – diz ele fazendo cara de bravo

Branca: isso meu querido – diz ela rindo

Tom: Cade os papeis?

Branca: está na minha sala, vamos lá.

Tom: ok

Branca: Tina junto querida

Tina os acompanha até a sala de dona Branca, onde tom assina alguns papeis.

Branca: querida no próximo fim de semana nos iremos para a fazenda de lá em Terra Branca (município), vai ter um evento em homenagem ao meu falecido marido, porque você não vem com nós? Eu peço a diretora clara para te deixar ir.

Tom: verdade você deveria ir, vai ser menos chato com você lá – diz ele ainda assinando os papeis.

Tina: se a senhorita clara deixar eu vou sim

Branca: ótimo falarei com ela

Tom: aqui estão todos os papeis assinado – diz ele entregando a dona Branca os papeis – você quer mais alguma coisa?

Branca: obrigada querido, não preciso de mais nada

Tom: Você quer que eu te leve de volta ao colégio? - Pergunta a Tina

Branca: você está de carro, querido?

Tom: estou sim

Tina: nesse caso eu quero sim.

Tom: então vamos.

Branca: obrigada querida, pela ajuda.

Tina: obrigada a senhora, tchau. – disse dando um abraço na dona branca e acompanhando o Tom até o carro

No caminho de volta ao colégio tina e tom vão conversando

Tom: que bom que você vai para a fazenda de Terra Branca geralmente é um tedio.

Tina: ah eu gosto de ir para lá – tina já tinha ido outras vezes a fazenda de Terra Branca.

Tom: só estou indo por causa do evento em homenagem ao meu avô aí tenho que ir fazer um discurso e blá, blá. blá. Chato! Mas com você lá ficara mais divertido. – diz ele cutucando ela que rir

Tina: A Carla não irar?

Tom: não já faz dias que ela foi embora e ela também não gosta desse tipo de evento. Acha um tedio também

Tina: você nunca tinha falado dela.

Tom: não tem o que falar, ela é filha de uma amiga da minha avó, nos conhecemos desce de crianças, viajamos juntos algumas vezes em família.

Tina: ela parece ser legal

Tom: ela é legal, da maneira dela – diz ele prestando atenção na estrada

Ao chegar no colégio Tina desce e se despede do Tom.

Tina: tchau, peste.

Tom: tchau, chatinha, te vejo na sexta. – diz ele dando um abraço nela, depois entra no carro e vai embora.

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